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Mostrando postagens com o rótulo Ocean Air

Criança fica incomunicável em aeroporto

Da Redação Entre a noite de segunda-feira e a manhã de ontem, uma mãe e uma filha passaram horas de desespero em aeroportos do país. A jornalista Juliana Maria Coelho Costa Calil, 28 anos, está em Florianópolis (SC) desde a última quinta-feira e aguardava a chegada da filha Raphaella, 10, na noite de segunda. Mas as duas só se encontraram na manhã de ontem. Com três horas de atraso, a criança deixou Brasília às 22h de segunda-feira, em um vôo da Ocean Air. Ela faria conexão em Guarulhos (SP) e pegaria outro vôo da mesma empresa para Florianópolis. Quando o vôo decolou, a mãe já a aguardava no aeroporto catarinense, mas Raphaella só chegou em Guarulhos à meia-noite. Juliana entrou em pânico à 1h de ontem, quando o avião pousou e a criança não estava a bordo. Ninguém na empresa sabia o paradeiro da menina. “Eu passei mal, vomitei e chorei de desespero. Só à 1hh30 conseguiram localizar minha filha”, contou Juliana. A funcionária que ficou responsável por Raphaella teria se

Fokker gera disputa entre TAM e OceanAir

TAM decide não renovar contrato de manutenção JULIO WIZIACK DA REPORTAGEM LOCAL A OceanAir, do empresário German Efromovich, está em pé de guerra com a TAM, que decidiu não renovar os contratos de manutenção dos Fokker 100 de sua empresa. Em nota oficial, a TAM informa que não prestará serviços de manutenção para outras companhias, porque necessita de toda a capacidade de seu Centro Tecnológico, em São Carlos , no interior de São Paulo, para fazer a manutenção de seus próprios aviões Fokker. Motivo: ela devolverá todos eles aos lessores - companhias de quem adquiriu os aparelhos -, e eles precisam de uma revisão completa. Mas Efromovich acusa a TAM de concorrência desleal. "A não-renovação de um contrato faz parte do negócio", disse ele à Folha. "O problema é que decidiram vazar essa informação no mercado numa tentativa de arranhar a imagem de nossa empresa." Efromovich diz que passou essa mensagem ao presidente da TAM, David Barioni, por

Aeroportos serão fiscalizados

Ana Luísa Westphalen A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) atuará em ação especial nos dez principais aeroportos brasileiros durante o feriado prolongado de Carnaval. A Operação Carnaval será dividida em duas etapas e envolverá aproximadamente 260 fiscais, servidores e diretores. O objetivo é detectar e resolver problemas que possam atrasar ou impedir o embarque de passageiros durante o período de maior fluxo. A principal atuação será no check-in das companhias aéreas. Etapas A primeira fase da Operação, que vai de 31 de janeiro a 2 de fevereiro, envolverá os aeroportos paulistas de Congonhas e Cumbica, do Galeão (RJ), de Brasília e de Porto Alegre. De acordo com a Anac, esses aeroportos concentram cerca de 80% do tráfego aéreo do País e terão grande fluxo de saída de passageiros rumo a outros Estados nos dias que antecedem o Carnaval. Na segunda etapa, de 6 a 10 de fevereiro, período caracterizado pelo movimento de retorno, a Operação abrangerá os aeroport

OceanAir admite falhas, mas põe culpa no fim da BRA

"Foi uma situação de guerra", diz Eframovitch Érica Ribeiro O presidente da OceanAir, German Eframovitch, disse ontem que alguns fiscais da ANAC já estiveram na companhia e, quanto à parte técnica, saíram satisfeitos. Quanto ao alto índice de atrasos registrados pela companhia, Eframovitch admite que a empresa teve um período de "pico de atrasos" muito grande, e que isso aconteceu no período em que a BRA paralisou as atividades e a empresa absorveu a demanda de passageiros. - Atrasamos, sim, ficamos com aviões parados para esperar passageiros, sim, tivemos problemas no check-in. Mas tudo para atender à demanda que tivemos e não deixar nenhuma pessoa sem viajar. Foi uma situação de guerra, onde tivemos um acréscimo de passageiros. Grande parte desses problemas foram decorrentes da paralisação da BRA. E isso aconteceu perto do fim do ano - disse. Eframovitch também afirmou que problemas na entrega de aeronaves que estavam em reparos no centro de

Anac reforça fiscalização para reduzir atrasos

Fiscais da agência também viajarão dentro de aeronaves para detectar motivos de demora nas operações A duas semanas do Carnaval, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ontem a Operação Hora Certa, para intensificar a fiscalização sobre os serviços aéreos no país. A finalidade é reduzir a quantidade de atrasos em vôos. O foco, segundo o órgão regulador, é detectar e corrigir as falhas das companhias aéreas que vêm ocasionando operações fora do horário programado. No primeiro momento, a meta é reduzir os atrasos de mais de uma hora até julho. Em seguida, o alvo passará a ser a diminuição dos atrasos acima de 30 minutos. A operação consiste em um esforço integrado de fiscalização das equipes da agência na terra e no ar. Quatro companhias aéreas terão seus vôos incluídos na fiscalização extraordinária. Foram selecionadas as empresas com mais de 1% de participação no mercado doméstico brasileiro: TAM, Gol, Varig e OceanAir. Em terra, os fiscais da

GOIÂNIA: PASSAGEIROS DA OCEANAIR PASSAM MAL

Passageiros que estavam em um avião da OceanAir, anteontem, apresentaram mal-estar momentos após a aeronave ter aterrissado no aeroporto de Goiânia (GO). De acordo com a companhia aérea, a aeronave apresentou vazamento de fluídos durante o rebocamento na pista. O produto tem cheiro forte.

BRA tenta evitar falência e busca acordo com credor

Roberta Campassi A BRA entrou com pedido de recuperação judicial na noite de segunda-feira, depois de ter suspendido todos os seus vôos no dia sete deste mês. Segundo Danilo Amaral, vice-presidente de relações institucionais da empresa, o movimento não marca o fim da negociação entre a companhia aérea, seus credores e fundos de investimentos em busca de uma solução para a crise financeira. "Foi uma medida para proteger a empresa de um pedido de falência", afirmou Amaral. "Os fundos entenderam que a BRA estava muito vulnerável e preferiram ficar protegidos." Ao todo, sete grupos detêm participação na companhia: Goldman Sachs, Gávea Investment, Development Capital, Bank of America, Darby Investments, HBK e Millenium Global. Os principais acionistas são os irmãos Walter e Humberto Folegatti, com mais de 50% do capital. A companhia vinha negociando, com os sócios, um novo aporte de pelo menos US$ 30 milhões. Com os credores, segundo Amaral, está negociando a conversão d

Avião gigante da Airbus fará vôo demonstração no Brasil

KAREN CAMACHO Editora-assistente de Dinheiro A Airbus informou nesta quarta-feira que pretende realizar, em dezembro, vôos de demonstração com o gigante A380 no Brasil. O pouso (dia 9) e a decolagem (dia 10) devem ocorrer no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A Airbus informou que só depende de autorização das autoridades brasileiras. O vice-presidente da Airbus para América Latina, Rafael Alonso, informou que o avião que virá ao Brasil será configurado para cerca de 500 passageiros e será apresentado a autoridades e empresários. A aeronave partirá da França, passará pela Argentina e pousará em São Paulo. No dia 10, o avião parte de Cumbica direto para a França. Segundo a Airbus, o avião precisa de uma pista com 45 metros de largura e de 2,6 mil metros de comprimento para o pouso e decolagem de demonstração e Guarulhos atende às especificações. Se fosse uma operação regular, a aeronave precisaria também de pistas mais largas para manobrar e pontes de embarque de dois anda

Para TAM , mercado abriga 'aventureiros'

Roberta Campassi e José Sérgio Osse A TAM, maior companhia aérea do país, considera que no mercado brasileiro há "algumas empresas aventureiras" e "sem lastro" para determinados tipos de operação. "A crise da BRA está intimamente ligada a uma aventura", disse o vice-presidente da TAM, Paulo Castello Branco, durante apresentação para investidores e analistas, ontem. Já o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, afirmou que "faltaram alguns itens essenciais para a BRA ter escala e rentabilidade" depois que a empresa deixou de ter vôos charters para ter operações regulares. O executivo citou três itens: uma frota adequado e um respectivo plano de crescimento, caixa robusto e estrutura de custos competitivos. Bologna disse que, à medida que a regulação do setor aéreo fica mais madura, a tendência é as autoridades reguladoras realizarem avaliações financeiras mais profunda nas companhias para evitar problemas. Atualmente, a Agência Na

Com Varig, Gol fica mais perto da liderança

O grupo Gol está mais próximo da liderança no mercado de vôos domésticos. Em outubro, a Gol e a Varig, que foi adquirida em abril, ficaram com 45% de participação, enquanto a TAM, atual líder, fechou o mês com 46,6%. Em setembro, a diferença entre as duas era de quase sete pontos percentuais. A Gol tem boas chances de chegar à liderança nos próximos meses, uma vez que relançou a marca Varig e está investindo em sua publicidade para competir diretamente com a TAM. A TAM, por sua vez, prevê que vai se manter como a maior companhia aérea do país em 2008, conforme informou em sua teleconferência na sexta-feira. No seu último mês de operações, a BRA ficou com 2,5% de participação doméstica, sendo que em setembro tinha 4,6%. Já a OceanAir praticamente manteve sua fatia: 2,9% no mês passado, contra 2,6%, em setembro. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A demanda doméstica registrou um aumento forte em outubro, de 15,7%, após um mês de ret

OCEANAIR MAIS PERTO DA VASP

German Efromovich pagaria R$ 30 milhões pela empresa A novela envolvendo a recuperação judicial da Vasp poderá ter seu epílogo na terça-feira 30. Pelo menos é o que espera German Efromovich, dono da OceanAir. Nesse dia, representantes dos credores (ex-funcionários, bancos, Petrobras e Infraero) se reúnem em São Paulo para avaliar as propostas apresentadas pela OceanAir e a Digex, ligada ao fundo Matlin Patterson. Conforme a DINHEIRO antecipou em sua edição de 12 de setembro, Efromovich pretende usar a estrutura da Vasp como plataforma para o crescimento da OceanAir. Para tanto, ele está disposto a assumir as áreas de manutenção, treinamento e carga, que seriam fundidas em uma nova companhia. Em troca, a Vasp receberia cerca de R$ 30 milhões (diluídos em até dez anos), além de 18% das ações dessa empresa, cujo faturamento é estimado em até R$ 850 milhões. “Tratase de uma oferta agressiva que atende ao interesse de boa parte dos credores”, avalia Waldomiro Silva Júnior, diretor de planej

Ocean Air e Digex querem parte da Vasp

MAELI PRADO DA REPORTAGEM LOCAL A VASP, em recuperação judicial, recebeu propostas da Ocean Air e da Digex, especializada em manutenção de aviões, para aquisição de parte de seus ativos. Os documentos foram entregues quarta, como fixado na Justiça. Um dos interventores, Roberto de Castro, disse que o interesse da Digex, associada ao chinês Lap Chan, seria nas áreas de manutenção de aeroportos. As propostas estão sob sigilo judicial até o dia 30.

Disputa marca fim da aliança da OceanAir e BRA

Empresa de Efromovich deve estrear na ponte aérea até dezembro, com passagens a R$ 199 Alberto Komatsu Dívidas pendentes, personalidades fortes de seus presidentes e estratégias inconciliáveis teriam determinado o fim da aliança BRA/OceanAir, após três meses. A partir de hoje, a OceanAir voa sozinha, com um ajuste em sua estratégia, o de operar em Congonhas, mesmo após as restrições. A OceanAir nega que haja débitos pendentes, mas admite que seus planos são diferentes dos da BRA: pediu, há 15 dias, autorização para estrear na ponte aérea com o Fokker 100 e passagem a R$ 199. A BRA não se pronunciou. A OceanAir pretende estrear na ponte aérea Rio/São Paulo até o final deste ano com seis vôos diários, utilizando dois Fokker 100 - que rebatizou de MK 28 -, para 100 passageiros. O diferencial será o serviço de bordo, que vai servir comidas quentes, e o espaço maior entre poltronas. Os vôos serão três entre às 7 horas e 9 horas, mais três entre 17 e 20 horas. 'O negócio foi bom para as

Imagem do setor será afetada por muito tempo

Informações de problemas mecânicos em aeronaves levantam questionamentos sobre manutenção Angelo Pavini e Danilo Fariello – Valor Online A imagem do setor aéreo e das companhias deve continuar sofrendo ainda por um bom tempo, avaliam analistas de empresas de corretoras. O difícil trabalho de identificação das vítimas, as investigações sobre as causas e a própria recuperação do local da tragédia - em um dos locais de maior movimento da cidade de São Paulo, ao lado do aeroporto de Congonhas - e as discussões sobre mudanças de rotas e na infra-estrutura vão manter o foco do noticiário no setor, prejudicando as empresas, em especial a TAM. Do acidente para cá, até sexta-feira, a ação preferencial (PN, sem voto) da TAM caiu 17,22%, a PN da Gol perdeu 9,38% e o Ibovespa subiu 0,12%. A companhia teve sua situação mais complicada ainda pelo fato de o avião acidentado ter um problema no reverso do motor que, mesmo que não tenha causado a queda, afeta a imagem da companhia,

Medida deve reduzir vôos e elevar preço

Alteração do perfil de Congonhas vai afetar modelo de negócios da TAM e Gol Daniel Rittner e Roberta Campassi – Valor Online A decisão do governo de proibir conexões e reduzir o número de vôos em Congonhas afetará diretamente o atual modelo de negócios da TAM e da Gol, mas as mudanças são bem vistas pelas empresas menores, especificamente BRA e Ocean Air. Nos bastidores, o governo trabalha com um cenário de aumento de preços e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prevê que a redistribuição da malha aérea provocará o remanejamento de cerca de mil vôos em todo o país. "No início, vamos ter um subcaos", reconhece o presidente da Infraero, José Carlos Pereira. A Anac tentará consolidar a redução dos vôos, já em vigência, obedecendo a proporção de pousos e decolagens que cada companhia já realiza: 35% da TAM, 25% da Gol e 19% da Varig. Na reunião do Conselho de Aviação Civil (Conac), na sexta-feira, a agência advertiu aos ministros presentes que as mudanças em

Apagão na cabine

Falta de pilotos pode se transformar no próximo drama da aviação no Brasil. É que hoje o país não forma esses profissionais na mesma velocidade da expansão do setor aéreo Renato Freire Da equipe do Correio Braziliense O título de uma comédia que arrancou risadas no mundo inteiro ameaça se transformar no próximo drama do setor aéreo no Brasil: Apertem os cintos, o piloto sumiu… É que o país não está conseguindo formar esses profissionais na mesma velocidade em que a aviação comercial se expande, apesar do caos nos aeroportos. “Depois do fim da Transbrasil e da Vasp, e mais recentemente da Varig, houve um excesso de pilotos qualificados no mercado. Mas a absorção está perto do fim”, explica Célio Eugênio de Abreu Júnior, assessor de segurança de vôo e de relações internacionais do Sindicato Nacional dos Aeronautas. Para não enfrentar uma turbulência de mão-de-obra, algumas das principais companhias aéreas abriram a temporada de recebimento de currículos. Desde maio, a

Justiça contraria Anac e estende prazo à Varig

Tribuna da Imprensa Depois de uma trégua de cerca de oito meses com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a 1ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio contrariou ontem, mais uma vez, uma determinação do órgão regulador da aviação brasileira. O juiz Luiz Roberto Ayoub, responsável pela recuperação judicial da Varig, estendeu para novembro o prazo para a companhia retomar vôos internacionais que deixou de operar, por causa de sua crise financeira. Para a Anac, o limite era o próximo dia 18. "Concedi prazo até novembro porque não houve designação por parte da Anac. Como pode uma empresa iniciar vôos internacionais sem a designação?", questiona Ayoub. Ele referia-se ao direito de tráfego internacional que a Anac deveria ter transferido da Varig antiga para a nova Varig, cuja razão social é VRG. Isso deveria ter sido feito em novembro de 2006, quando a agência, em audiência na 1ª Vara, se comprometeu a fazer a designação, lembra Ayoub. Naquela época, no

NHT apresenta nova aeronave e pretende ampliar rotas

Oito meses depois de seu primeiro vôo comercial, a NHT coloca hoje em operação sua terceira aeronave LET-410 de olho na implantação de novas rotas. Com o novo equipamento, a empresa vai aumentar de dois para três o número de vôos diários para Pelotas e Rio Grande e, a partir da próxima semana, começa a voar para Erechim e Passo Fundo. Com isso, a empresa passará a atender a 14 cidades no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Até o início de junho, deve receber o quarto avião, possibilitando a abertura de novas freqüências no interior de Santa Catarina e Paraná, segundo o diretor-geral da companhia, Reinaldo Herrmann. A NHT ainda tem opção de compra de outras duas aeronaves. As aquisições devem ser confirmadas até o final do ano. A tendência é de que o quinto e o sexto avião sejam entregues no final do 2007 e no início de 2008. "Estamos fazendo vários estudos para ver quais cidades podem receber novas rotas", afirma Herrmann. Para ele, a companhia vem consegu

Cai a restrição a aviões em Congonhas

Com a decisão liminar, estão autorizados os pousos de Boeings e Fokkers que haviam sido proibidos pela Justiça Federal Proibição, que passaria a vigorar hoje, afetaria 10 mil passageiros por dia; ordem para fechar o aeroporto em caso de chuva está mantida AFRA BALAZINA - DA REPORTAGEM LOCAL IURI DANTAS - DA SUCURSAL DE BRASÍLIA PAULO DE ARAUJO - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA O desembargador Antônio Cedenho, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, revogou ontem a proibição a aeronaves Boeing-737/700, Boeing-737/ 800 e Fokker-100 de pousar no aeroporto de Congonhas (zona sul de SP) a partir de hoje. A decisão, em caráter liminar, atendeu a recurso da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Mas o desembargador determinou que a pista principal seja fechada em caso de chuva forte e moderada para evitar aquaplanagem. Ontem, por exemplo, Congonhas fechou às 20h10 em razão da chuva. Os transtornos se espalharam pelo país, segundo a Anac. Às 22h20, a pista auxiliar estava liberada. A principal

Restrição em Congonhas deve prejudicar principalmente OceanAir e Gol

da Folha Online da Folha de S.Paulo As companhias aéreas OceanAir e Gol devem ser as mais afetadas pela determinação do juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, da Justiça Federal de São Paulo, que suspende, a partir da 0h de quinta-feira (8), a circulação de aeronaves modelo Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700 no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo). Notificada, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) afirmou que recorrerá da decisão. Em nota, a OceanAir informou que dez de seus 20 aviões são Fokker-100, três são Fokker-50 e sete são Brasília. A Gol tem 65 aeronaves, todas Boeing 737, família à qual pertencem dois dos modelos vetados. Uma das alternativas para o problema seria desviar os vôos afetados para os aeroportos de Guarulhos (Grande São Paulo) e Viracopos (Campinas-SP), segundo a diretora da Anac, Denise Abreu. Os dois terminais, no entanto, teriam capacidade para absorver apenas 30% do tráfego. "[Se o recurso não der certo] Vamos chamar todas as empres