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Mostrando postagens com o rótulo subsídio

Posicionamento da Boeing sobre a decisão da OMC

OMC afirma que União Europeia se recusou a honrar as decisões sobre os subsídios europeus irregulares concedidos para a Airbus. EUA tem autorização para cobrar bilhões em tarifas retaliatórias sobre importações da Europa Poder Aéreo Chicago, 15 de maio de 2018 – A Organização Mundial do Comércio (OMC) declarou hoje que a União Europeia (UE) não conseguiu cumprir diversas decisões anteriores e concedeu mais de US$22 bilhões em subsídios ilegais para a fabricante de aviões europeia Airbus. Depois de avaliar o caso por mais de uma década, a OMC determinou que a UE deve acabar com as práticas comerciais desleais e corrigir os prejuízos causados pelos subsídios irregulares. Esse parecer histórico do Órgão de Apelação da OMC finaliza o caso que começou em 2006. A decisão de hoje encerra a disputa e abre caminho para que o Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, sigla em inglês) busque soluções sobre o formato de tarifas contra as importações europeias para os Estados

Brasil suspende plano que apoiaria desenvolvimento da Embraer e da Azul

Companhia aérea detida por David Neeleman, candidato à compra da TAP, admite que sem subsídios à aviação regional terá que de rever crescimento dos 20% para os 10%. Hermínia Saraiva | Económico O Brasil vai suspender o Programa de Aviação Regional, lançado em 2012 para apoiar o desenvolvimento das ligações aéreas internas, e que tem sido fundamental para o desenvolvimento do negócio da Embraer e da Azul. Em causa está a necessidade de Brasília de equilibrar as contas públicas, avança a Bloomberg citando fonte da assessoria econômica da presidente Dilma Rousseff. David Neeleman O programa, que previa apoios na ordem dos 7,3 mil milhões de reais (2,3 mil milhões de euros) na construção ou reestruturação de aeroportos por todo o Brasil, destinava-se a servir as rotas com pouca oferta e foi considerado como um estímulo à Embraer já que se destinava igualmente a subsidiar metade de todos os assentos em aviões com 120 lugares. Além da Embraer, também a Azul, controlada por David Ne

Programa de subsídios para aviação regional favorece Embraer

Mariana Barbosa | Folha de SP De São Paulo O programa de subsídios do governo federal para a aviação regional privilegia os jatos da Embraer, em detrimento de modelos como turboélice ou outros maiores da Boeing ou Airbus. O plano, que consta de uma medida provisória que precisa ainda ser aprovada pelo Congresso Nacional neste ano, prevê a liberação de R$ 500 milhões para as empresas aéreas em 2015. Os recursos serão repassados na forma de isenção de tarifas aeroportuárias e também em subsídio direto, correspondente ao custo operacional por passageiro. O subsídio está limitado a 50% dos assentos disponíveis, até 60 poltronas no máximo. Pelos cálculos elaborados pelo Ministério da Fazenda e obtidos pela Folha, os aviões nas faixas de 90 a 134 assentos, que equivalem aos modelos 170/175 e 190/195 da Embraer, garantirão às empresas mais subsídios por passageiro por quilômetro voado. No caso de distâncias de até 500 km, os aviões turboélices receberão por passageiro cerca de metade do sub

Para manter expansão, a Azul projeta voos regionais e aos EUA

Valor A Azul, terceira maior companhia aérea do país, planeja se apoiar no programa regional de aviação, no maior acesso ao aeroporto de Congonhas e nas rotas internacionais para seguir crescendo acima da média do setor e, assim, continuar ganhando participação de mercado. "Vamos continuar crescendo. Não como nos últimos anos. Mas vamos crescer mais que o mercado", disse o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, projetando uma expansão entre um dígito alto e dois dígitos. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Azul é a terceira maior aérea do país em passageiros-quilômetros transportados (RPK), com 16,3% do mercado em agosto. Um ano atrás, essa fatia era de 13,8%. No critério de pessoas embarcadas, a Azul responde por 21% dos passageiros domésticos transportados entre janeiro e agosto último, ou 13,12 milhões de pessoas - 7,5% mais que o apurado em igual período de 2013. O mercado local no país cresceu 7% nessa mesma base. Com frota de 143 aeronaves e 850 voos d

Em 11 meses, pacote de Dilma para setor aéreo avança pouco

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília: A maior parte das medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff para o setor aéreo há 11 meses, em concorrida solenidade no Palácio do Planalto, avança com lentidão e esbarra em uma série de dificuldades para sair do papel. Apenas as concessões dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG), que eram o anúncio mais aguardado à época, seguiram conforme o planejado - houve apenas dois meses de atraso no cronograma original. Também teve resultados práticos o decreto presidencial que viabilizou a construção de aeroportos voltados exclusivamente à aviação geral. Dois empreendimentos bilionários foram autorizados na região metropolitana de São Paulo - um da Harpia Logística, no extremo sul da capital, e outro da JHSF, no município de São Roque - para dar mais opções de pousos e decolagens à frota de jatos executivos. A demora no início das obras, no entanto, torna quase impossível que estejam prontos para uso na Copa do Mundo de 2014 e possam

Governo irá subsidiar assentos em voos regionais, diz Dilma

Abetar SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta segunda-feira (29), que o governo irá subsidiar assento em voos regionais para torná-los mais competitivos, em relação às passagens de ônibus. O anúncio foi feito durante a cerimônia de entrega de ônibus escolares a municípios de Mato Grosso do Sul. De acordo com a presidente, o governo irá pagar a diferença entre uma passagem média de ônibus e uma passagem de aviação, para aumentar a competitividade da modalidade. "Para aviões regionais, nós vamos bancar." A medida faz parte da primeira etapa do pacote de aviação regional, que ainda prevê a padronização dos aeroportos reginais do País. "Vamos padronizar o aeroporto regional no Brasil. Ele vai ter um terminal de passageiros, uma pista e pátio, vai ter uma característica com equipamentos para permitir pousos e decolagem de jatos em alguns", detalhou. Fonte: Infomoney

Ambicioso e dispendioso

O Estado de SP Do pouco que se sabe do ambicioso projeto do governo de desenvolver a aviação regional, já ficou claro que barato ele não será. Para assegurar que mais brasileiros utilizem o transporte aéreo entre cidades ainda não atendidas por voos comerciais regulares, o governo vai pagar 50% da passagem de até 60% dos assentos dos aviões que atenderem a essas linhas. O custo dependerá do preço da passagem e do número de passageiros que serão beneficiados, mas o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, calcula que os gastos do governo com essa parte do programa serão de R$ 1 bilhão por ano. E este é apenas um dos subsídios do programa. Vários pontos obscuros do programa anunciado em dezembro pelo governo, entre os quais o custo real dos subsídios para o Tesouro, deixam dúvidas sobre sua viabilidade. Além disso, o fato de pertencer a Estados e municípios boa parte dos aeroportos nele incluídos para serem reformados, modernizados ou ampliados

Companhias aéreas enfrentam falta de pilotos

Band A Aviação Comercial Brasileira cresceu mais de 140% na última década, mas, para atender a essa demanda, as companhias aéreas enfrentam a falta de pilotos. Os principais problemas são os poucos aviões nas escolas e o alto custo do treinamento.

Embraer defende acordo global sobre subsídios

Presidente da empresa refutou acusação feita pela Airbus de que tenha recebido subsídios ilegais por meio de contratos no setor de defesa Jamil Chade  CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo A Embraer defende um acordo global sobre subsídios para o setor aéreo e quer que o governo brasileiro faça parte das negociações. A proposta de um entendimento foi levantada pela Airbus e pela União Europeia que, na quarta-feira, conseguiram que a Organização Mundial do Comércio (OMC) condenasse a ajuda dada pelo governo dos EUA. Ontem, em entrevista ao Estado, o presidente da Embraer, Frederico Curado, rejeitou a acusação de que tenha recebido qualquer tipo de subsídios civis ou militares por meio de contratos com o setor de defesa, e ainda alertou que não está descartada a hipótese de levar aos tribunais da OMC a empresa canadense Bombardier por novos subsídios. Mas ele defendeu a criação de um novo marco regulatório para frear as distorções no mercado internacional e estabelecer u