Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Bombardier

Embraer apoia primeira petição do Brasil sobre os subsídios do Canadá à Bombardier

Com apoio da Embraer, o Brasil oficializou hoje a primeira petição por escrito no painel de disputa estabelecido no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra. O painel vai examinar mais de USD 4 bilhões em subsídios recebidos pela Bombardier dos governos do Canadá e da província de Quebec. Somente em 2016, estes governos aportaram USD 2,5 bilhões à fabricante canadense. Poder Aéreo São Paulo - A petição fornece argumento legal e factual detalhado sobre os motivos de os 19 subsídios à Bombardier e ao programa da aeronave C-Series (atualmente renomeado como Airbus A-220) serem inconsistentes com os compromissos assumidos pelo Canadá na OMC. O entendimento do governo brasileiro, compartilhado pela Embraer, é de que os subsídios do governo canadense à Bombardier ferem essas obrigações. “Apreciamos muito os esforços do governo brasileiro em apresentar esta importante petição hoje junto à OMC”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Diretor-Presidente da Embraer. “Os

Fornecedor brasileiro da Embraer teme acordo

A base industrial aeronáutica brasileira está preocupada com os impactos que a nova aliança entre a Embraer e a Boeing terá no futuro dessas empresas, caso não haja uma política do governo que garanta a preservação da cadeia nacional. Por Virgínia Silveira | Valor , de Orlando (EUA) "Se não tiver proteção, a cadeia vai morrer num curto espaço de tempo, por falta de acesso ao mercado global e de competitividade", disse o diretor titular do Ciesp em São José dos Campos, Cesar Augusto Andrade e Silva. Cesar Augusto Andrade e Silva, do Ciesp: "Se não tiver proteção, a cadeia vai morrer num curto espaço de tempo" A cadeia produtiva da Embraer no Brasil é formada hoje por cerca de 70 empresas, que empregam em torno de 5 mil funcionários e estão dedicadas à venda de serviços de industrialização de baixo valor agregado, como fornecimento de peças usinadas. Apenas 10 destas empresas são exportadoras. No acordo anunciado com a Boeing na quinta-feira, a cadeia de forn

Como vai funcionar a união entre Boeing e Embraer, a 3ª maior exportadora do Brasil

A Embraer e a Boeing anunciaram nesta quinta-feira um acordo preliminar para uma joint venture (sociedade comercial) entre as duas gigantes da aviação comercial, na qual a empresa americana se dispõe a pagar US$ 3,8 bilhões por 80% da associação com a empresa brasileira. BBC Brasil A Embraer, uma das maiores fabricantes globais de jatos de passageiros e a terceira maior exportadora do Brasil em 2017, vinha sendo cortejada havia tempos pela Boeing. Embraer foi privatizada em 1994, no fim do governo Itamar Franco | Foto: Embraer "Esse acordo com a Boeing criará a mais importante parceria estratégica da indústria aeroespacial, fortalecendo ambas as empresas e sua posição de liderança do mercado mundial", disse em comunicado o presidente e CEO da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. "A combinação de negócios com a Boeing deverá gerar um novo ciclo virtuoso para a indústria aeroespacial brasileira, com maior potencial de vendas, aumento de produção, geração de

Presidente da Boeing diz que aquisição da Embraer não é imprescindível

A Boeing vê um “excelente encaixe estratégico” em uma possível aquisição da fabricante brasileira de aviões Embraer, mas a operação não é essencial para o grupo norte-americano, disse o presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, nesta quarta-feira. Por Alwyn Scott | Reuters NOVA YORK - “Na realidade estamos trabalhando nisso há muitos anos”, disse Muilenburg, descartando informações de que a Boeing está preocupada com o recente acordo entre a rival europeia Airbus e a fabricante canadense Bombardier. Presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, em Nova York 17/01/2017 REUTERS/Stephanie Keith “Se pudermos chegar a um bom acordo e que agregue valor aos nossos clientes e às nossas empresas, faremos isso”, disse Muilenburg em uma conferência com investidores em Miami, organizada pelo Citigroup. “Se não pudermos chegar ao fim linha, isso não altera a nossa estratégia. Este é um excelente complemento para a nossa estratégia, mas não é imprescindível.”

Boeing propõe ter 90% de empresa de aviação comercial da Embraer

O projeto que a Boeing apresentou ao governo na semana passada prevê que a gigante americana de aviação controlaria de 80% a 90% de uma nova empresa que receberia toda a área de aviação comercial da Embraer, tanto de jatos regionais quanto executivos, conforme noticiou ontem o Valor PRO, serviço de informações em tempo real. A fabricante brasileira, portanto, teria debaixo dela apenas 10% a 20% do capital da nova companhia e também a atual área de defesa, que o governo brasileiro insiste que não seja vendida. Por Vanessa Adachi e Fernando Torres | Valor , de São Paulo O desenho agradou o governo, apurou o Valor, que vinha ameaçando vetar a venda do controle da Embraer alegando questões de soberania nacional. No encontro, na quinta-feira, ficou acordado que a proposta passará a ser detalhada. Se Boeing, Embraer e governo concordarem, será, então, levada para aprovação dos acionistas da Embraer. Novas reuniões com Brasília só devem ocorrer depois do Carnaval. Num cenário otimista, a t

Bombardier deve perder disputa comercial nos EUA, diz fonte do governo canadense

A Bombardier deverá perder uma disputa comercial nos Estados Unidos nesta semana, disse uma fonte do governo canadense à Reuters nesta quinta-feira, provavelmente elevando a tensão entre os dois países enquanto tentam aparar diferenças nas negociações para modernizar o Nafta. Reuters Advogados comerciais e especialistas da indústria esperam em grande parte que a Comissão de Comércio Internacional (ITC, na sigla em inglês) respalde a recomendação do Departamento de Comércio dos EUA de aplicar sobre o CSeries da Bombardier um imposto de quase 300 por cento em vendas a operadoras norte-americanas. Avião da série C da empresa canadense Bombardier (Foto: Yan Gouger/Wikimedia Commons A decisão será proferida na sexta-feira. Essa é a primeira vez que uma autoridade canadense reconhece que o resultado será desfavorável à Bombardier. A Boeing, maior fabricante de aviões do mundo, acusa a empresa canadense de “inundar” o mercado dos EUA. Uma porta-voz do ITC não estava imediatamente di

‘Tendência é de crescimento’, diz fundador da Embraer sobre possível fusão com a Boeing

Engenheiro Ozires Silva diz que acordo entre as empresas pode criar gigante mundial da aviação. Para ele, interesse da americana na parceria é motivo de orgulho Por Poliana Casemiro | G1 Vale do Paraíba e Região O ex-presidente e fundador da Embraer, engenheiro Ozires Silva, disse que vê com ‘bons olhos’ a possível fusão entre a Boeing e a fabricante brasileira. A informação da negociação entre as empresas foi confirmada pelas empresas nesta quinta-feira (21). Para Ozires, é motivo de orgulho uma empresa deste porte ter interesse em uma parceria com a Embraer e a tendência é de crescimento. Ozires Silva | Reprodução Para ele, a união entre as empresas pode criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional. Ele avalia que essa ‘nova empresa’ seria capaz de fazer frente a uma união similar entre as concorrentes Airbus e Bombardier. O governo já informou que é contra a transferência do controle acionário da Embraer. Na

OMC abre painel solicitado pelo Brasil contra Canadá por subsídios concedidos a Bombardier, diz Itamaraty

A Organização Mundial do Comércio (OMC) abriu nesta sexta-feira um painel solicitado pelo Brasil para decidir sobre reclamação de que o Canadá está subsidiando jatos produzidos pela Bombardier, informou o Itamaraty. Por Lisandra Paraguassu | Reuters BRASÍLIA (Reuters) - O painel foi aberto após o Brasil reapresentar o pedido nesta sexta-feira, depois que uma primeira tentativa realizada na semana passada foi rejeitada pelo Canadá, que tinha esse direito por ser o país acionado, de acordo com o Ministério de Relações Exteriores.

China vai receber 100 jatos SSJ em três anos

Joint venture russa-chinesa alugará aviões a companhias aéreas locais conforme demanda. Jato russo compete na mesma classe de modelos da Embraer e da Bombardier. ALEKSANDR KOROLKOV , ESPECIAL PARA GAZETA RUSSA Nos três próximos anos, a Rússia irá entregar à China 100 unidades do jato civil Sukhôi Superjet (SSJ) em regime de leasing operacional, anunciou o ministro da Indústria e Comércio russo Denís Manturov. Cinco modelos serão exportados ao país asiático ainda este ano. Embora concebido na Rússia, SSJ tem 50% dos componentes importados Foto:Marina Listseva/TASS Os aviões vão ser transferidos a um conjunto de empresas de leasing locais, que irão implementá-los nos mercados da China e de países vizinhos. O abastecimento será feito conforme a demanda das companhias aéreas da região. Atualmente, o volume mundial do mercado para aviões regionais é estimado em 3.000 unidades aos anos, das quais 70% escoam para países da Europa e EUA. “Locais onde o acesso é praticamente fechado pa

Fabricantes veem espaço para ampliar venda no país

Por Virgínia Silveira | Valor Três dos principais fabricantes de aeronaves comerciais do mundo - Airbus, Boeing e Bombardier - continuam firmes no propósito de ampliar seus esforços de vendas no Brasil, terra da rival Embraer, apesar da instabilidade econômica vivida pelo país nos últimos meses. A Boeing prevê que em 2017 o número total de passageiros domésticos no Brasil atinja 122 milhões (era de 90 milhões em 2012), o que tornará o país o terceiro maior mercado do mundo. Para o presidente Airbus na América Latina e Caribe, Rafael Alonso, o tráfego aéreo vem duplicando a cada 15 anos independentemente das crises econômicas mundiais. As companhias aéreas, segundo ele, fazem seus planejamentos de compras pensando 20 anos à frente. Estudo feito pela Boeing aponta que a América Latina terá uma demanda de 2950 novos jatos comerciais nos próximos 20 anos, gerando negócios no valor de US$ 340 bilhões. Desse total, 190 aviões, ou US$ 10 bilhões, serão para atender ao mercado de aviação r

Japão fabrica seu primeiro jato comercial em meio século

Plano da empresa é vender mais de 2 mil aeronaves. Jato usa um quinto a menos de combustível do que aviões similares. Da Reuters Ao som de tambores e um coral de crianças, a Mitsubishi Aircraft lançou neste sábado o primeiro jato comercial do Japão em meio século, com plano de vender mais de 2 mil aeronaves num mercado altamente competitivo. Desenvolvido por uma subsidiária da Mitsubishi Heavy Industries tem a Toyota como acionista, o jato regional de US$ 42 milhões de dólares, com menos de 100 assentos, é o segundo lance do Japão para entrar no mercado de aviões comerciais. "Este tem sido um sonho de longa data que todo o Japão esperou", disse o presidente da Mitsubishi Heavy, Hideaki Omiya, numa fábrica em Nagoya, o local do lançamento, há 75 anos, do protótipo de um avião de combate da Segunda Guerra Mundial. A cerimônia começa uma corrida para completar os testes de vôo antes da primeira entrega da aeronave em junho de 2017 para a ANA Holdings. A meta já está três ano

Programa de subsídios para aviação regional favorece Embraer

Mariana Barbosa | Folha de SP De São Paulo O programa de subsídios do governo federal para a aviação regional privilegia os jatos da Embraer, em detrimento de modelos como turboélice ou outros maiores da Boeing ou Airbus. O plano, que consta de uma medida provisória que precisa ainda ser aprovada pelo Congresso Nacional neste ano, prevê a liberação de R$ 500 milhões para as empresas aéreas em 2015. Os recursos serão repassados na forma de isenção de tarifas aeroportuárias e também em subsídio direto, correspondente ao custo operacional por passageiro. O subsídio está limitado a 50% dos assentos disponíveis, até 60 poltronas no máximo. Pelos cálculos elaborados pelo Ministério da Fazenda e obtidos pela Folha, os aviões nas faixas de 90 a 134 assentos, que equivalem aos modelos 170/175 e 190/195 da Embraer, garantirão às empresas mais subsídios por passageiro por quilômetro voado. No caso de distâncias de até 500 km, os aviões turboélices receberão por passageiro cerca de metade do sub

Embraer atrasa entregas de jatos e frustra mercado

Por Virgínia Silveira | Para o Valor , de São José dos Campos Os resultados da Embraer vieram abaixo das expectativas do mercado no terceiro trimestre. O lucro da fabricante de aeronaves foi 10,5% inferior ao obtido em igual período de 2012, totalizando R$ 118,7 milhões, ou o equivalente a US$ 52,9 milhões. Cinco analistas consultados pelo Valor estimavam que o resultado da companhia ficaria em torno de US$ 85 milhões. Em reunião com analistas, o diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, disse ontem que a empresa enfrenta desafios, mas espera um mix de produtos mais equilibrado durante o quarto trimestre. "A nossa expectativa é de um resultado melhor no último trimestre deste ano, quando existe uma concentração natural de entregas de jatos", afirmou vice-presidente executivo financeiro da Embraer, José Antônio Filippo, em teleconferência com jornalistas. A empresa manteve as projeções para o ano de 2013, em termos de entregas de aeronaves, apesar de alguns adia

O duelo entre Bombardier e Embraer

Valor Por Andy Pasztor e Jon Ostrower | The Wall Street Journal , de Le Bourget, França A disputa entre a Boeing e a Airbus normalmente é o principal tema nos grandes eventos do setor de aviação, como a feira Paris International Air Show. Mas nesta semana, as contrastantes encomendas de duas fabricantes de aviões menores - a brasileira Embraer SA e a canadense Bombardier Inc.- está emergindo como o principal assunto.  A Embraer lançou esta semana a sua nova série de jatos comerciais E2, permitindo que ela conclua contratos e siga em frente com um projeto para uma linha de aviões que vai de 80 a 144 assentos. A companhia espera que isso lhe permita consolidar sua posição de líder no mercado de aviões menores.  A Embraer anunciou a companhia aérea americana SkyWest Inc. como sua primeira cliente para a menor das três aeronaves da série E2, com o pedido firme de 100 aeronaves cuja entrega deve começar em 2020. A empresa de leasing International Lease Finance Corp. também se compromet

Com nova linha de jatos, Embraer ganha terreno contra Bombardier

GRACILIANO ROCHA - FOLHA DE SP EM PARIS Na semana da principal vitrine do mercado de aviões do mundo, a Embraer ganhou terreno na guerra que trava com a canadense Bombardier pela liderança no seguimento de jatos para companhias aéreas regionais. Após o lançamento da nova geração dos seus E-Jets, a Embraer informou na Paris Air Show que já tem 150 encomendas consolidadas do E2, família de jatos que concorre com os C-Series da Bombardier. A canadense não registrou novos pedidos. O E2 foi lançado na última segunda em três versões (88, 106 e 132 assentos) com preços de catálogo que variam de US$ 46,8 milhões a US$ 60,2 milhões de dólares. Somente os modelos maiores do E2 concorrem diretamente com a família C-Series (110 a 135 lugares) e custam entre US$ 58,3 e 66,6 milhões. PEDIDOS A companhia aérea americana SkyWest foi a primeira a anunciar a compra do E2. Fez um pedido firme -- que é a maneira como o setor chama as encomendas consolidadas -- de cem unidades com a opção de compra

Companhia aérea Pluna anuncia leilão de bens para pagar credores

FOLHA DE SP DA EFE DE SÃO PAULO A companhia aérea uruguaia Pluna entrou oficialmente em processo de falência nesta segunda-feira. Segundo o governo do país, a empresa vai liquidar seus bens o mais rápido possível para ressarcir credores e permitir a entrada de um novo agente que recupere as conexões aéreas do Uruguai. O Estado uruguaio, fiador da compra de sete aviões Bombardier CRJ pela companhia, vai leiloar as aeronaves por US$ 140 milhões. O valor arrecadado será destinado ao cancelamento das dívidas de Pluna. Assim que for anunciada a venda, o governo vai negociar a entrega das rotas e frequências que a empresa operava em troca de incorporar os trabalhadores despedidos pela companhia. Miguel Rojo - 6.out.2008/France Presse Aeronave da empresa aérea uruguaia Pluna; empresa anunciou a suspensão de todos os seus voos na quinta Os ministros uruguaios de Transporte, Enrique Pintado, e Economia, Fernando Lorenzo, comunicaram formalmente o fim da companhia, que na quint

Delta adia encomenda de 100 jatos como os da Embraer para 2012

Valor A companhia aérea americana Delta Air Lines adiou uma encomenda de 100 jatos de pequeno porte para 2012, postergando negociações com fabricantes como a brasileira Embraer, pois pretende comprar agora 100 Boeings 737, informou uma fonte próxima ao assunto.   As discussões com a Embraer e sua concorrente Bombardier avançaram neste ano, enquanto a Delta negociava a compra de aviões maiores com Boeing e Airbus. Os modelos da Embraer e da Bombardier seriam complementares à frota da Delta, de jatos médios e grandes.   "Após conversas com a Delta, a Embraer acredita que a decisão da companhia de comprar nossos aviões ou equivalentes de concorrentes será tomada apenas no ano que vem", afirmou por e-mail o vice-presidente executivo da Embraer, Paulo César de Souza e Silva.   A Embraer ainda não resolveu se vai construir um novo avião ou se vai criar uma versão do seu maior jato para voos regionais, o 195, com novos motores, para competir com a família CSeries da concorrente

Embraer cresce na aviação executiva e já é a terceira maior do mundo

No ano passado, empresa ficou atrás apenas da Bombardier e da Cessna nesse segmento: para ficar mais perto dos clientes e garantir a expansão, companhia abriu este ano uma fábrica nos Estados Unidos e prepara uma unidade na China Jamil Chade - O Estado de S.Paulo CORRESPONDENTE / GENEBRA   A Embraer tem avançado a passos largos no mercado global de aviação executiva. A fabricante brasileira já é a terceira maior do mundo nesse segmento, dominado há décadas por empresas europeias e da América do Norte. Em 2010, um a cada cinco aviões vendidos no mundo foi fabricado pela empresa brasileira e o jato Phenom 100 passou a ser o aparelho mais vendido do mundo.   Para conquistar uma fatia ainda maior do mercado e se transformar em líder até 2015, a empresa já transfere para os Estados Unidos e China parte de sua produção, para estar mais próxima do mercado consumidor, e internacionaliza sua cúpula, até hoje dominada por executivos nacionais. Além disso, US$ 100 milhões ainda estão sendo inv

Embraer fará jatos Legacy na China

Com a autorização concedida pelo governo chinês para a produção do novo modelo, empresa evitará o fechamento da fábrica no país Cláudia Trevisan   CORRESPONDENTE e  Vera Rosa  ENVIADA ESPECIAL / PEQUIM - O Estado de S.Paulo   A Embraer fechou acordo para produzir na China o jato executivo Legacy, o que evitará o fechamento da fábrica que a companhia possui desde 2002 na cidade de Harbin, em parceria com a estatal Avic. A empresa brasileira obteve ainda a liberação da venda de dez modelos E-190 que havia sido fechada em janeiro, mas dependia das autoridades de Pequim para ser efetivada.   As decisões deverão ser anunciadas hoje pela presidente Dilma Rousseff . Segundo fontes do governo, a encomenda poderá ser ampliada para 35 unidades, com a divulgação, ainda hoje, da venda de mais 25 jatos E-190. Com capacidade para até 120 lugares, essas aeronaves fabricadas em São José dos Campos são o produto de maior sucesso da companhia brasileira.   Manter as operações da Embraer na China