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Governo publica MP de programa de estímulo à aviação regional

Governo poderá dar subsídios para companhias com voos regionais. Objetivo é aumentar nº de cidades e rotas atendidos por esse transporte. Reuters O governo federal publicou nesta segunda-feira (28) medida provisória que cria o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), que tem entre seus objetivos a ampliação do acesso da população ao transporte aéreo. A medida número 652 que cria o PDAR, anunciado há meses pelo governo federal, prevê que o governo poderá conceder subsídios para pagar parte dos custos das companhias aéreas com os voos regionais regulares de passageiros. As empresas interessadas em aderir ao programa terão que assinar contratos com o governo e se adequar às suas exigências. Os recursos dos subsídios virão do Fundo Nacional de Aviação Civil. Em 2013, o fundo acumulou R$ 2,7 bilhões em receitas, dos quais R$ 1,23 bilhão de outorgas pagas pelos concessionários dos aeroportos de Campinas (SP), Guarulhos (SP) e Brasília (DF). Na medida publicada nesta segun

Governo vai monitorar tarifas aéreas na Copa

Objetivo é coibir abusos entre junho e julho. Setor vai propor nova malha Danilo Fariello | O Globo BRASÍLIA - De forma inédita, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai acompanhar os preços de passagens à venda para o período da Copa do Mundo, de junho a julho de 2014. Esta será uma forma de o governo coibir abusos das companhias aéreas, que preveem no período um "efeito reveillon" prolongado, em que os passageiros deverão pagar preços mais altos do que nos dias comuns para transitar pelo país. Representantes do governo e das principais companhias aéreas nacionais se reuniram ontem no Ministério da Justiça, em Brasília, para definir acordos operacionais para a Copa. Além da fiscalização prévia feita pela Anac, as empresas aéreas se comprometeram a entregar à agência reguladora uma nova proposta de malha aérea, 15 dias após o sorteio dos grupos, que definirá os locais onde jogarão as seleções.  Mais oferta contra preço alto O sorteio será no dia 06 de dezembro e o

Governo analisará pleitos das aéreas

Empresas apresentam ao ministro Moreira Franco nove propostas para contornar dificuldades financeiras; resposta deve sair em dez dias Secretaria de Aviação Civil O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, disse nesta terça-feira (20), em Brasília, que o governo analisará durante os próximos dez dias o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas aéreas para minimizar os efeitos da alta do dólar sobre o setor. O ministro recebeu na Secretaria de Aviação Civil os presidentes de TAM, Gol, Azul e Avianca, além da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Os empresários falaram sobre o impacto da alta da moeda americana nas últimas semanas sobre o setor, que tem cerca de 57% dos seus custos dolarizados. Segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, a variação cambial impôs prejuízos às empresas e já causou um aumento médio de 4% nas tarifas em todo o país e uma redução na oferta de voos. “A última represa se rompeu”, afirmou, sobre o repasse da elevação do dólar ao preç

TAM poderá cortar mais voos se dólar seguir em alta

Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. Brasil Econômico - Por Roberta Vilas Boas/ Reuters A empresa aérea TAM poderá rever sua estratégia de redução de oferta de voos ou de reajuste de tarifas caso o dólar continue subindo ante o real, afirmou um executivo da empresa nesta terça-feira (20/08). Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica, segundo o diretor de vendas da empresa, Klaus Kühnast, para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. "A gente acredita que já fez a lição de casa em relação a voos e a gente acreditava até a semana passada que isso era suficiente. Neste momento não existe uma nova estratégia, mas se dólar continuar neste patamar ou subir, poderá ter impacto no futuro, porque é um custo muito forte e a empresa acaba tendo que tomar uma ação, ou nos preços ou nas rotas", disse ele a jornal

Por emprego, governo socorre empresa aérea

Com medo de demissão em massa no setor, Planalto vai definir um pacote de ajuda que pode incluir repasses do BNDES. Empresários querem a redução dos tributos sobre o combustível dos aviões ANTONIO TEMÓTEO e SÍLVIO RIBAS - CORREIO BRAZILIENSE O governo vai socorrer as maiores companhias aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca —, que enfrentam graves turbulências financeiras em razão da disparada dos custos, sobretudo do querosene de Aviação, na esteira do dólar mais caro. Entre as medidas sob avaliação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) está o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ajuda tem como principal objetivo evitar uma onda de demissões no setor. Só a TAM já anunciou a dispensa de até 1 mil profissionais nos próximos meses. O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou ontem que se reunirá na próxima terçafeira, em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter inf

Gol reduz prejuízo no 2º trimestre para R$ 433 milhões

Do UOL , em São Paulo A Gol (GOLL4), segunda maior empresa aérea brasileira em participação de mercado, conseguiu reduzir seu prejuízo no segundo trimestre deste ano em quase 40%, na comparação com igual período de 2012, e melhorou a expectativa para custos neste ano. Entre abril e junho, a empresa teve prejuízo de R$ 433 milhões, uma redução de 39,5% sobre igual período do ano passado, apoiada em recursos adicionais com a venda antecipada de passagens para a unidade Smiles, que em abril levantou R$ 1,3 bilhão com sua entrada na Bolsa de Valores (oferta pública inicial de ações, IPO na sigla em inglês). Além disso, o resultado recebeu impulso de aumento de preços de passagens e redução de custos com combustível e pessoal, depois que a empresa cortou voos e funcionários. O Ebitdar (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves) totalizou R$ 235,1 milhões entre abril e junho, revertendo o valor negativo em R$ 62,4 milhões um ano ante

Ambicioso e dispendioso

O Estado de SP Do pouco que se sabe do ambicioso projeto do governo de desenvolver a aviação regional, já ficou claro que barato ele não será. Para assegurar que mais brasileiros utilizem o transporte aéreo entre cidades ainda não atendidas por voos comerciais regulares, o governo vai pagar 50% da passagem de até 60% dos assentos dos aviões que atenderem a essas linhas. O custo dependerá do preço da passagem e do número de passageiros que serão beneficiados, mas o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, calcula que os gastos do governo com essa parte do programa serão de R$ 1 bilhão por ano. E este é apenas um dos subsídios do programa. Vários pontos obscuros do programa anunciado em dezembro pelo governo, entre os quais o custo real dos subsídios para o Tesouro, deixam dúvidas sobre sua viabilidade. Além disso, o fato de pertencer a Estados e municípios boa parte dos aeroportos nele incluídos para serem reformados, modernizados ou ampliados

Governo está atento a problemas do setor aéreo, diz ministro da aviação

DA REUTERS O governo está atento para os balanços trimestrais ruins das companhias aéreas, o enxugamento de malha aérea e as demissões de funcionários do setor, disse o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, nesta segunda-feira. Bittencourt disse que o governo está acompanhando de perto as dificuldades enfrentadas pelas companhias aéreas nacionais. "O setor aéreo é muito volátil e historicamente tem muita dificuldade porque é muito sensível em seus custos -- que têm crescido muito mundialmente", disse o ministro após visitar o aeroporto do Galeão. "O preço do petróleo subiu muito, e ele representa 40% dos custos", disse. "As empresas estão se ajustando." Ao ser questionado se o setor poderia receber ajuda do governo, o ministro disse que a situação das empresas "não é simples". "É uma situação delicada. Estamos conversando e avaliando", disse Bittencourt. "A margem do setor é estreita. Com custos subindo

Gol reduz até água do banheiro e tamanho do bilhete para economizar

Após prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, empresa adere a 'economia da azeitona'   O Dia São Paulo - Uma azeitona a menos na salada, 40 mil dólares a menos na folha de despesas. A história da economia feita pela American Airlines no final dos anos 1980 é tão famosa que ganhou ares de lenda urbana corporativa. Pois a Gol, após amargar prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, anda em busca de suas "azeitonas". Além das medidas mais visíveis – como demissões, cortes de lanches gratuitos e eliminação de voos deficitários – para economizar, a empresa faz ajustes até no tamanho do papel usado para imprimir passagens e na quantidade de água no banheiro dos aviões. "Quando calculado em escala, levando em conta que a companhia faz 300 mil voos anuais, o impacto dos pequenos ajustes é absurdo", afirma Pedro Scorza, diretor de controle de operações da Gol. "A 'força bruta' já está cuidada, não tem mais conta de um milhão para cortar. Estamos procurando cont

Passagem aérea aumenta 40,96%

Preço do bilhete de avião dispara em setembro e outubro. Reajustes são estratégia para recuperar margens de lucro Ana Carolina Dinardo - Do Estado de Minas   Os brasileiros que pretendem viajar neste fim de ano, não importa se para dentro ou fora do país, devem preparar o bolso. As passagens de avião estão subindo num ritmo alucinante. As tarifas ficaram 40,96% mais caras só no acumulado de setembro e outubro. Tomado isoladamente, esse foi o item que mais pesou na elevação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo –15 (IPCA–15), considerado uma prévia do indicador oficial de inflação, por dois meses seguidos. A má notícia para os turistas não para por aí: as companhias aéreas, que decidiram recuperar a margem de lucro, vão manter os preços nas alturas para melhorar os resultados na alta temporada do fim de ano. Para o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), os reajustes atendem à necessidade das companhias de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosen

TCU aponta custo desnecessário de R$17,4 milhões em obra no Aeroporto Tom Jobim

Duilo Victor – O Globo De cada R$100 que a Infraero planejou gastar na primeira etapa da reforma do Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim (iniciada em 2009), R$23,66 custeariam irregularidades, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). Os auditores do TCU calcularam que R$17,4 milhões dos R$73,9 milhões previstos inicialmente para a obra seriam gastos desnecessariamente. De acordo com o relatório do ministro Valmir Campelo, o erro foi considerado grave e a ameaça, por parte do tribunal, de determinar a paralisação da obra só não foi à frente porque a Infraero fez alterações no contrato para corrigir parte dos gastos. A estatal reconheceu a falha, atribuída a possíveis erros de fiscalização interna. Os R$17,4 milhões que o TCU identificou como desperdício de dinheiro público equivalem a quase três vezes (248,6%) o valor total que a Infraero investiu no Aeroporto Tom Jobim entre janeiro e agosto deste ano (R$7 milhões), segundo o Sistema Integrado de Administração

Companhias aéreas enfrentam falta de pilotos

Band A Aviação Comercial Brasileira cresceu mais de 140% na última década, mas, para atender a essa demanda, as companhias aéreas enfrentam a falta de pilotos. Os principais problemas são os poucos aviões nas escolas e o alto custo do treinamento.

Combustível de aviões

Valor A Petrobras reajustou o preço do querosene de aviação (QAV) em 6,52%, informou ontem o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). No ano, o combustível dos aviões acumula alta de 16,08%. Ano passado, a alta acumulada foi de 13,5%. O QAV responde por cerca de 30% dos custos de uma aérea.

Aeroportos hospedam sucata de 58 aviões

Com a falta de espaço nos terminais, empresas ficam impossibilitadas de criar novas rotas e Infraero deixa de ganhar R$ 16 milhões por ano em aluguéis Juliana Rangel - Brasil Econômico Enquanto discutem-se investimentos para aumentar a capacidade dos aeroportos, os principais terminais do Brasil estão ocupados com 58 aeronaves abandonadas — sucatas que foram deixadas por companhias que faliram ou que enfrentam processos judiciais. Segundo a Infraero, elas estão espalhadas por 18 aeroportos e pertencem a empresas como Vasp, Transbrasil, Varig (adquirida pela Gol), Fly, entre outras. Como resultado, as empresas ativas do mercado deixam de criar novas alternativas de voo, já que um dos empecilhos é a falta de espaço para pouso, decolagem e pernoite nos aeroportos brasileiros. Tomando como base o valor do aluguel no pátio dos aeroportos, em R$ 33,14/hora para um avião de médio porte, calcula- se que a Infraero deixa de lucrar R$ 16,8 milhões ao ano. É o que ela ganharia se o espaço foss