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Mostrando postagens com o rótulo Jundiaí

Aeronaves apreendidas em operação serão leiloadas em Sorocaba

Lance mínimo é de R$ 23 milhões para um dos aviões. Leilões arrecadam cerca de R$ 200 milhões por ano. Do G1 Sorocaba e Jundiaí Começam a ser leiloadas em Sorocaba e Jundiaí (SP) diversas aeronaves apreendidas pela Polícia Federal na operação "Pouso Forçado", realizada há dois anos. Em média, os leilões arrecadam cerca de R$ 200 milhões por ano. O dinheiro dos aviões, carros de luxo e outros objetos apreendidos vai para o caixa do Governo Federal. Os lances para a venda de uma aeronave que está em Sorocaba (SP) começam na segunda-feira (4), a partir das 11h. Em Jundiaí, os lances podem ser feitos a partir do dia 8 de agosto. Pessoas físicas e jurídicas podem participar. O dinheiro vai para o caixa do Governo Federal. Leilão é destinado para empresários que precisam viajar (Foto: Reprodução/TV TEM) A operação realizada pela Receita e pela Polícia Federal, apreendeu nos últimos dois anos 22 aviões trazidos do exterior por empresários e banqueiros que não pagaram as ta

Aeronáutica investiga as causas da queda de um bimotor

Band Na manhã deste sábado, técnicos do centro de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos foram ao local do acidente para realizar novas perícias.

Aviação executiva da capital paulista migra para Jundiaí, SP

Número de passageiros e aeronaves triplicou em cinco anos.  Pilotos e passageiros explicam que o aeroporto é perto e prático. G1 Com o esgotamento das pistas de Congonhas e do Campo de Marte, a aviação executiva em São Paulo está mudando de endereço: o Aeroporto de Jundiaí, a 60 km da capital. Com uma só pista e sem terminal, o número de passageiros e aeronaves triplicou em cinco anos e transformou o antigo aeroclube em uma opção viável para quem tem aviões de pequeno porte e helicópteros. No ano passado, foram 78 mil pousos e decolagens em Jundiaí, mais que o dobro das operações de aviação executiva em Congonhas (34 mil) e 63% do movimento total do Campo de Marte. Pilotos, empresários e passageiros têm a mesma explicação: o Aeroporto de Jundiaí é perto e prático, fica aberto 24 horas e até o pernoite dos aviões particulares sai mais barato. O Aeroporto de Congonhas - limitado a quatro operações por hora para jatos executivos e helicópteros - não comporta

Em Jundiaí, movimento de jatos triplica em cinco anos

Samantha Maia | Valor De Jundiaí   Sala de embarque e desembarque vazia. Poucos carros passando pelas ruas que ligam os hangares e movimento pequeno de funcionários. O ambiente vazio, proporcionado pela descentralização dos passageiros em diversos hangares, esconde a transformação do Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí, a 67 quilômetros da capital paulista. O local é hoje um dos principais destinos da aviação executiva na Grande São Paulo, com cerca de 6 mil pousos e decolagens por mês.   O número ainda pode ser pequeno se comparado com o de Congonhas, que registra aproximadamente 18 mil pousos e decolagens mensais, mas o trânsito de aviões no aeroporto de Jundiaí triplicou nos últimos cinco anos. Enquanto em 2005 foram 25 mil pousos e decolagens, em 2010 o número subiu para cerca de 78 mil. Na mesma comparação, o número de aeronaves que pousaram e decolaram em Congonhas caiu de 228 mil para 205 mil, considerando aviação executiva e comercial. No Campo de Marte, na