Lance mínimo é de R$ 23 milhões para um dos aviões.
Leilões arrecadam cerca de R$ 200 milhões por ano.
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Começam a ser leiloadas em Sorocaba e Jundiaí (SP) diversas aeronaves apreendidas pela Polícia Federal na operação "Pouso Forçado", realizada há dois anos. Em média, os leilões arrecadam cerca de R$ 200 milhões por ano. O dinheiro dos aviões, carros de luxo e outros objetos apreendidos vai para o caixa do Governo Federal.
Os lances para a venda de uma aeronave que está em Sorocaba (SP) começam na segunda-feira (4), a partir das 11h. Em Jundiaí, os lances podem ser feitos a partir do dia 8 de agosto. Pessoas físicas e jurídicas podem participar. O dinheiro vai para o caixa do Governo Federal.
Leilão é destinado para empresários que precisam viajar (Foto: Reprodução/TV TEM)
Começam a ser leiloadas em Sorocaba e Jundiaí (SP) diversas aeronaves apreendidas pela Polícia Federal na operação "Pouso Forçado", realizada há dois anos. Em média, os leilões arrecadam cerca de R$ 200 milhões por ano. O dinheiro dos aviões, carros de luxo e outros objetos apreendidos vai para o caixa do Governo Federal.
Os lances para a venda de uma aeronave que está em Sorocaba (SP) começam na segunda-feira (4), a partir das 11h. Em Jundiaí, os lances podem ser feitos a partir do dia 8 de agosto. Pessoas físicas e jurídicas podem participar. O dinheiro vai para o caixa do Governo Federal.
Leilão é destinado para empresários que precisam viajar (Foto: Reprodução/TV TEM)
A operação realizada pela Receita e pela Polícia Federal, apreendeu nos últimos dois anos 22 aviões trazidos do exterior por empresários e banqueiros que não pagaram as taxas de importação. Os valores cobrados podem chegar até 15% do bem.
A Receita Federal fixou o lance mínimo de R$ 23 milhões para uma das aeronaves de luxo que está em Sorocaba. Um jato com bancos de couro, bar requintado e outros acessórios, que abrigado em Jundiaí, teve seu preço reduzido de R$ 18 milhões para R$ 5 milhões e já foi a leilão quatro vezes. "Esse modelo de aeronave é aplicado principalmente aos voos internacionais e são visados por empresários que precisam mudar de cidade rapidamente, já que a aviação excutiva é a única forma para isso", ressalta o presidente da Associação Mundial de Aviação, Rui Aquino.
Segundo Antônio Martins, delegado da Polícia Federal de Jundiaí, a venda dos objetos não tem condições tão simples: O pagamento deve ser feito à vista. “O depósito deve ser feito em dinheiro na conta da Receita Federal. Outras formas de pagamento não serão aceitas", afirma.