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Tráfego aéreo tem maior crescimento em 12 meses

Demanda mundial aumentou 9,5% em março, segundo a Iata. América Latina foi a região com o maior avanço pelo terceiro mês consecutivo. ANBA São Paulo – A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) informou nesta quinta-feira (03) que a demanda mundial por viagens aéreas cresceu 9,5% em março sobre o mesmo mês do ano passado. O dado inclui voos domésticos e internacionais. A demanda é medida em quilômetros por passageiros e receita (RPK, na sigla em inglês). Segundo a instituição, foi o maior aumento em 12 meses. Divulgação/Latam A demanda isolada por voos internacionais avançou 10,6% na mesma comparação e, de acordo com a Iata, houve crescimento significativo em todas as regiões. No Oriente Médio, por exemplo, o tráfego de passageiros aumentou 10,7%, ante 4,1% de ampliação em fevereiro sobre fevereiro de 2017. A organização informou que o desempenho é resultado do “crescimento saudável” das ligações entre o Oriente Médio e a Ásia. Já na América La

Companhia aérea passará a pesar passageiros antes dos voos

Segundo a Uzbekistan Airways, a nova medida irá garantir mais segurança durante os voos operados pela empresa  Pure Viagem Enquanto algumas companhias aéreas apostam nas inovações para conquistar mais passageiros, a exemplo de cabines mais confortáveis, mais espaço para as malas e o aumento do assento do meio, outras empresas implementam medidas polêmicas, adicionando mais desconforto ao usuário durante a experiência de voo – da compra do bilhete ao trajeto propriamente dito. A Uzbekistan Airways, estatal do Uzbequistão, país da Ásia Central, anunciou recentemente novos procedimentos em solo. Ao chegar no portão de embarque, cada passageiro terá que ser pesado junto com sua bagagem de mão para que os funcionários possam calcular com mais precisão o peso total da aeronave. Uma balança especial será usada no processo. De acordo com a companhia, as informações individuais do cliente não serão divulgadas e a confidencialidade dos resultados é garantida. Os registros de pesagem apon

Empresas espremem mais assentos em aviões para garantir lucro

Falta de conforto na classe econômica aumenta conflitos entre passageiros. Fabricantes tentam compensar criando cadeiras com recursos tecnológicos. Reuters Companhias aéreas estão colocando ainda mais assentos na classe econômica dos aviões para proteger suas margens de lucro em época de queda no preço dos bilhetes, gerando preocupações sobre a saúde e a segurança de passageiros e da tripulação. Design com linhas finas, mais saídas de emergência e a colocação de banheiros e cozinhas em lugares criativos fazem parte desse processo que permite ganhar espaço para espremer mais cadeiras, afirmam observadores da indústria. Assentos de avião em feira de Hamburgo (Foto: Fabian Bimmer/Reuters) “Há várias regras específicas para o transporte de animais, mas isso não acontece no caso dos seres humanos”, disse Charlie Leocha, chefe do grupo de consumidores Travelers United, a um comitê do governo dos EUA que examina o assunto. A distância de um assento para o outro à frente e ao lado e

Relatório traz 10 companhias aéreas mais seguras; 2014 teve 21 acidentes fatais

Critérios incluem histórico operacional das empresas e parâmetros de segurança adotados. BBC Brasil A companhia aérea australiana Qantas foi considerada a mais segura em um ranking do site AirlineRatings.com , que avaliou 449 empresas de aviação segundo critérios de segurança. O levantamento leva em conta se a companhia aérea é certificada pelo sistema de avaliação de segurança da Associação Internacional de Transportes Aéreos, se está na lista de empresas banidas dos espaços aéreos da União Europeia e dos Estados Unidos (que vetam empresas de histórico negativo de manutenção ou de países com baixa regulação do setor), se a empresa teve algum acidente fatal nos últimos dez anos e se o seu país de origem segue parâmetros de segurança aérea, entre outros critérios. Ao lado da Qantas, que nunca registrou um acidente fatal na atual era de aviões a jato, ficaram no topo do ranking do AirlineRatings.com as empresas (em ordem alfabética) Air New Zealand, Cathay Pacific Airways, Briti

Em oito dias, três tragédias aéreas mataram 464 pessoas

Número é maior que o total de mortes na aviação comercial do ano passado. Entidade defende que 'voar é seguro' e historiador vê 'coincidência'. Tahiane Stochero Do G1 , em São Paulo Nesta sexta-feira, o presidente da França, François Hollande, afirmou que não há sobreviventes no acidente do avião da Air Algérie que caiu no Mali. Desde a última quinta-feira (17), uma sequência de três tragédias com aviões resultou em 464 pessoas mortas em apenas oito dias. Dados da Organização Internacional de Aviação Civil (Icao) mostram que essas 464 vítimas já superam o total de mortes na aviação comercial em cada um dos três anos anteriores. Em 2013 foram 173 mortes em 90 acidentes; em 2012, 388 mortos em 99 quedas e, em 2011, 372 mortos em 118 casos. Já em 2010, segundo a Icao, foram 626 mortos em 104 acidentes e, em 2009, 655 vítimas em 102 casos. O Icao, que trabalha pela segurança aérea global, afirma que houve redução do número de acidentes pelo mundo nos últimos cinc

Aéreas temem caos no País na Copa do Mundo

O Estado de SP As maiores empresas aéreas do mundo cobram do Brasil uma resposta em relação ao que será feito dos aeroportos do País para a Copa do Mundo, que ocorrerá em menos de um ano. Tony Tyler, presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo, deixou claro ontem que o setor teme por um caos diante do tluxo de passageiros entre as 12 cidades. “Estamos preocupados”, admitiu Tyler, que representa as 280 maiores companhias aéreas do mundo. “As empresas estarão prontas para garantir o serviço”, insistiu. “Mas estamos em diálogo com o governo brasileiro para saber exatamente o que vai ocorrer.” A lata tem mandado delegações para dialogar com Brasília justamente para entender quais são os planos do governo no que se refere aos aeroportos. Para Tyler, ainda há tempo para que os aeroportos passem pelas reformas necessárias. Mas a entidade admite que, logo, esse é tempo terá sido esgotado. Se as previsões do governo se confirmarem, o Brasil receberia durante o Mundial cerca de 60

Mercado de aviação encolhe no Brasil

Desempenho ruim dos voos domésticos no País afeta projeções do setor aéreo mundial Jamil Chade - O Estado de SP Correspondente / Genebra  Depois de anos de expansão, o mercado doméstico de passageiros no Brasil sofre uma contração e, junto com o freio em outras economias emergentes, acaba contribuindo para afetar o setor aéreo mundial. Dados divulgados ontem pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (lata) apontam que, no primeiro semestre, o número de passageiros domésticos no Brasil caiu 0,6%. A entidade reduziu suas projeções de lucros e de renda para 2013, apontando para ganhos de US$ 11,7 bilhões - US$ 1 bilhão a menos que as projeções iniciais. O custo elevado do petróleo, por conta da crise na Síria, e resultados decepcionantes em alguns países emergentes, entre eles o Brasil, seriam as causas dessa revisão. "Os mercados emergentes sofreram uma desaceleração", admitiu Tony Tyler, presidente da lata. A realidade brasileira contrasta com a média da expansão mund

Por lei, piloto pode barrar passageiro doente; veja como evitar problemas

Viajante pode pedir indenização na Justiça caso se sinta desrespeitado. Saiba em que casos é preciso ter atestado para evitar transtornos em voos. Do G1 , em São Paulo O Código Brasileiro de Aeronáutica prevê que os comandantes de voos comerciais têm o poder de decidir quem embarca ou não na aeronave, informa a Agência Nacional da Aviação Civil) Anac. Entretanto, a forma como essa medida é tomada pode ser questionada pelo passageiro na Justiça, caso ele se sinta desrespeitado ou envergonhado na frente de outras pessoas, ressalta a Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros de Transporte Aéreo (Andep). A discussão sobre o direito de uma companhia proibir um passageiro de viajar veio à tona com o caso do neto da coreógrafa Deborah Colker, que quase foi impedido de voar por não portar atestado médico informando que sua doença genética, a epidermólise bolhosa, não é contagiosa. De acordo com a Anac, o código brasileiro garante ao comandante a autoridade “sobre as pessoas

Maioria das aéreas está otimista com próximos 12 meses

Por Alberto Komatsu | Valor SÃO PAULO - A lucratividade das companhias aéreas em todo o mundo deverá melhorar nos próximos 12 meses, segundo 48,1% das empresas que participaram de um estudo realizado neste mês pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata). Para 40,7%, não haverá mudanças, e apenas 11,1% preveem redução. Embora a pesquisa mostre que a maioria das estimativas para o desempenho futuro seja otimista, 51,9% das companhias informaram ter registrado queda no lucro no terceiro trimestre deste ano em relação ao igual período de 2011. De acordo com as empresas entrevistadas, a pressão dos custos, principalmente dos combustíveis, contribuiu para o recuo no lucro do período. Para outras 37% delas, porém, houve aumento na lucratividade, e 11,1% informaram estabilidade, na comparação anual. Transporte de passageiros A pesquisa da Iata também mostrou otimismo no que se refere ao transporte aéreo de passageiros. De acordo com 52,9% dos entrevistados, a

Iata critica privatização de aeroportos brasileiros

Entidade que reúne as 280 maiores empresas aéreas acusa o governo de falta de transparência e diz que passagens podem ficar mais caras Jamil Chade , correspondente de O Estado de S. Paulo GENEBRA - A privatização dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília na segunda-feira significará passagens ainda mais caras e maiores impostos para as empresas aéreas. Foi assim que o setor aéreo mundial reagiu ao processo no Brasil, atacando abertamente o governo por ter adotado um modelo que ameaça prejudicar a indústria aérea e ainda não resolver o problema da falta de eficiência dos aeroportos nacionais. A Iata - entidade que reúne as 280 maiores empresas do mundo - denuncia a falta de transparência no processo e diz que a inflação no preço da compra, comemorado pelo governo, não conseguirá ser compensado apenas com a exploração dos três aeroportos e acabará em novos impostos para os passageiros. Numa avaliação interna feita pela Iata e obtida pelo Estado, o processo da venda dos aeropo

Passageiros podem pagar taxa por emissão de CO2

Marina Franco - Planeta Sustentável Um novo e mais rígido regime de comércio de emissões de gás carbônico na União Europeia faz com que as companhias aéreas repensem a forma de cobrar pelas passagens de voos. De acordo com as novas regras, a partir de 2012 todas as companhias aéreas que chegarem ou saírem dos países da união terão que pagar por "permissões de emissão de CO2". As companhias aéreas locais não gostaram do novo regime e alegaram que a indústria já está sobrecarregada de impostos crescentes com o preço do combustível, competição de mercado e taxas nacionais. Empresas dos Estados Unidos e China, que fazem voos para o continente europeu, também desaprovaram a nova regra. Uma das maiores do setor, a alemã Lufthansa anunciou que repassará aos seus clientes os cerca de 130 milhões de euros que terá de pagar para poder emitir o poluente. O custo será cobrado junto com a sobretaxa de combustível das passagens. Em comunicado, a companhia aérea afirmou que cobrará a taxa p

Brasil tem a ponte aérea mais cara do mundo

Valor   Criado em 1959, no Brasil, para estimular a concorrência no voo mais movimentado e nobre do país, entre São Paulo e o Rio de Janeiro, o termo ponte aérea fez escola e passou a ser sinônimo de voos domésticos com alta densidade de tráfego. Passados 52 anos de seu lançamento, a rota entre os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont é a que tem a passagem mais cara do mundo. A conclusão é de um levantamento feito pelo Valor, com dados do Centre for Aviation (Capa), um instituto de pesquisas recomendado pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). Foi considerado um ranking das 50 rotas aéreas com maior oferta de assentos no mundo, elaborado pelo Capa entre 29 de agosto e 4 de setembro. Como os voos domésticos de maior densidade de tráfego são frequentados principalmente por homens de negócios, foi simulada, no dia 25 de outubro, uma compra de passagem de ida e volta no mesmo dia (segunda-feira, 7 de novembro). O critério foi comum a todos os

Voo terá pelo menos 4 balcões de check-in no aeroporto de Cumbica

Número vale para operações domésticas; nas internacionais, deverá de ser de no mínimo 6 Nataly Costa - O Estado de S.Paulo SÃO PAULO - Para diminuir as longas filas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, as empresas vão ter de oferecer mais balcões de check-in para os passageiros. Em voos domésticos (geralmente com menos de 200 pessoas), pelo menos 4 balcões terão de estar obrigatoriamente abertos. Nos embarques internacionais, as companhias serão obrigadas a ter entre 6 a 10 balcões por voo. A determinação é da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e entrará em vigor em março. É uma tentativa de atender aos requisitos mínimos de conforto estabelecidos pela Associação Internacional dos Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês), que planeja transformar Cumbica em um aeroporto categoria "C" - a qualidade do aeroporto é avaliada atualmente entre "D" e "E". As companhias hoje oferecem a quantidade de balcões que j

Modelo de baixo custo recebe investimentos

Por Guilherme Serodio e Alberto Komatsu | Valor Do Rio e de São Paulo A primeira companhia aérea de baixo custo, ou "low cost", da Colômbia deve começar a voar em meados de 2012. Batizada como VivaColombia, tem entre seus investidores o fundo Irelandia, da família Ryan, controladora da irlandesa Ryanair. Não se trata de um caso isolado. Desde o início do ano, é o quarto projeto para lançamento de companhia de baixo custo. Em meados de maio, a AirAsia, da Malásia, divulgou plano de abrir uma subsidiária "low cost" para voos de longo curso. Na semana passada, foi a vez da espanhola Iberia. Em julho, a Air France também divulgou planos nesse sentido. "Em companhias que atuam apenas no mercado doméstico, a tendência é a das 'low cost' terem resultados melhores do que as tradicionais", diz o especialista em aviação da consultoria Bain & Company, André Castellini. O diretor de finanças e relações com investidores da Gol, Edmar Pra

Remessas têm queda global, mas crescem no Brasil

Por Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   A rápida desaceleração do transporte aéreo de passageiros e de carga no mundo, em agosto, alertada ontem pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata), contrasta com taxas de crescimento ainda significativas na América Latina, especialmente no Brasil, e em outras economias emergentes, como as do Oriente Médio.   Mesmo diante desse cenário mais favorável em países emergentes, executivos de empresas aéreas brasileiras contam que o ritmo de crescimento do transporte de passageiros e de cargas estão num patamar abaixo do ritmo de expansão dos últimos dois anos, um sinal de que o setor começa a crescer num ritmo mais sustentável.   A Iata divulgou crescimento de 4,5% no fluxo de passageiros global em agosto, em comparação com igual período de 2010. Foi uma desaceleração diante dos 6% de julho. No transporte de cargas, houve recuo de 3,8% na comparação anual, sendo que no mês anterior a retração havia sido de 1,8%. 

Edital do leilão de aeroportos afasta grandes concorrentes

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília   Uma regra incluída nos editais recém-divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode afastar inesperadamente grandes construtoras e fundos de pensão dos leilões de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília.   Nas 47 páginas de minuta dos editais, uma cláusula impede a participação nos leilões de empresas que tenham apresentado estudos à Anac para a modelagem das concessões. Esses estudos incluem projeções de demanda, avaliações econômico-financeiras, impactos ambientais e levantamentos preliminares de engenharia. A agência abriu um chamamento público para a apresentação de estudos e autorizou, em agosto, nove empresas a entregar documentos: Queiroz Galvão, Constran, Carioca Christiani Nielsen, ATP Engenharia, Invepar, Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), Edo Rocha Arquitetura, Enejota Cavalieri Engenharia e Planos Engenharia.   Segundo a própria Anac, quatro das nove empresas autorizadas efetivamente ap