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Mostrando postagens com o rótulo aviação geral

Aviação privada é a líder em acidentes no país

Folha de SP Quatro em cada dez acidentes aéreos no país acontece na aviação geral, formada por aeronaves particulares como a usada pelo presidenciável Eduardo Campos. É a categoria da aviação em que mais há acidentes no Brasil, segundo dados da Aeronáutica entre 2003 e 2012. Isso ocorre, entre outros, por erros de julgamento dos pilotos e condições meteorológicas adversas, de acordo com a Aeronáutica. Contribui a fiscalização insuficiente da Anac para essa aviação "invisível", distante de grandes aeroportos. Essa categoria é menos visada, por exemplo, que a aviação regular (os aviões de carreira da TAM, Gol etc), cujos índices de acidentes são baixos -- embora matem mais, pois os aviões são maiores. A Anac diz ter mil inspetores habilitados para fiscalizações e que operações feitas regularmente resultaram em queda de 4,6% nos acidentes na aviação geral em 2013, na comparação com 2012.

Galeão e Confins serão leiloados em outubro, diz Gleisi

De acordo com a ministra da Casa Civil, os estudos já estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU) Anne Warth e Eduardo Rodrigues - O Estado de SP Brasília - A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta sexta-feira, 9, que o leilão dos aeroportos Galeão (RJ) e de Confins (MG) deve ocorrer no dia 31 de outubro. Os estudos já estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU). A ministra lembrou que o governo já autorizou um aeroporto de aviação geral na região de Parelheiros, no sul da cidade de São Paulo, com investimentos de R$ 900 milhões. Segundo ela, na próxima semana, outro aeroporto de aviação geral deve ser autorizado em São Roque, interior de São Paulo, com investimento estimado de R$ 700 milhões. Gleisi disse que o governo já iniciou o processo de construção e modernização de 270 aeroportos regionais. Em outubro, 55 aeroportos regionais devem passar por processo de licitação para reforma ou construção de terminais. Os demais, que precisam de int

Governo autoriza aeroporto em São Paulo

O Estado de SP O ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco, assina amanhã uma permissão para construção do Aeródromo Privado Rodoanel, em Parelheiros, na zona sul do município de São Paulo. O novo aeroporto será destinado integralmente à aviação geral, para atender helicópteros, jatos executivos e táxis aéreos, além de transporte de carga. O empreendimento, que tem previsão de custo de R$ 1 bilhão, será erguido com recursos da iniciativa privada, de acordo com a Secretaria de Aviação Civil (SAC), e deverá ficar pronto até dezembro do ano que vem. O projeto será desenvolvido pela empresa Harpia Logística S/A e será capaz de operar, segundo os empreendedores, até 240 mil pousos e decolagens por ano. A Harpia pertence a Fernando Augusto Camargo de Arn da Botelho - filho de Fernando Botelho, acionista do Grupo Camargo Corrêa falecido no ano passado e a André Junqueira Pamplona Skaf, filho do presidente da Federação das indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Apesar

Aeroportos maiores terão oferta de PPP

Luiz Guilherme Gerbelli - O Estado de SP O processo da Parceria Público-Privada (PPP) - ainda em estudo - deve incluir ao menos seis aeroportos comerciais que estão sob a gestão do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp). Na lista estão Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru/ Arealva, Marília, Araçatuba e Presidente Prudente. O governo estadual ainda estuda se fará uma PPP por lote ou se fará um processo individual para cada aeroporto que possa a vir a entrar no processo. "No mínimo, serão seis aeroportos. Mas pode entrar algum outro que venha a ter aviação comercial dentro do planejamento das empresas do setor aéreo", afirmou Ricardo Volpi, superintende do Daesp. A iniciativa das PPP é mais embrionária do que o processo de concessão. Mas, segundo o Daesp, a intenção é concluir todo o processo até o fim da gestão do governo Geraldo Alckmin (PSDB), no ano que vem. No foco das PPPs estão os aeroportos com o maior número de movimentação de passageiros e, con

Especialistas alertam sobre risco de colapso da aviação não regular

Jornal da Câmara Especialistas e parlamentares alertaram ontem, em audiência pública na Câmara, sobre o risco de colapso que a aviação geral sofre no Brasil. Segundo os debatedores, a falta de investimentos em mão de obra é um dos principais problemas do setor. O ramo inclui toda a aviação que não faz parte do transporte regular de passageiros e cargas e engloba, por exemplo, o táxi aéreo, o transporte de malotes bancários e as ambulâncias aéreas. O debate foi promovido pela comissão especial que analisa mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica. O relator do colegiado, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), disse que o setor, hoje presente em 97% do território nacional, precisa de mais apoio para a formação de profissionais. Atualmente, a formação de um piloto pode custar até R$ 100 mil. Diante da falta de pilotos e mecânicos especializados, Rocha Loures defendeu a criação de um programa de bolsas de estudos: “Precisamos recuperar a tradição do Brasil de formar mecânicos

Jobim quer aumentar fiscalização da aviação geral

Setor abrange jatos particulares, táxis aéreos e helicópteros. Jobim determinou que Anac faça avaliação do sistema de fiscalização. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, quer intensificar a fiscalização da aviação geral, que abrange jatos particulares, táxis aéreos e helicópteros. Depois de três acidentes com helicópteros ocorridos no espaço de duas horas, na quinta-feira (1), e do acidente deste domingo (4) com o avião que decolou do Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, Jobim determinou ao diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Allemander Pereira Filho que faça uma avaliação do sistema de fiscalização, para verificar se as regras são cumpridas e se serão necessárias normas mais rígidas. A Anac vai avaliar as empresas da aviação geral e os procedimentos de manutenção dos aviões e de helicópteros. Segundo a assessoria de imprensa do ministério, mesmo sem saber os motivos dos acidentes, Jobim recomendou "um novo processo de fiscalização da aviação geral", por