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Anac autua piloto de jato Legacy

Jornal do Commércio O piloto americano Joseph Lepore, comandante do jato Legacy que se chocou contra um avião da Gol, em 2007, e a empresa dona do avião, a ExcelAir, foram autuados pela Agência Nacional de aviação Civil (Anac) no fim do mês passado, quase cinco anos após o acidente. Trata-se de um procedimento administrativo que não tem o objetivo de declarar a culpa pelo acidente, segundo a agência, e que se baseia em um manual de procedimentos pós-acidentes editado em 2009. “A autuação deveu-se à infração de normas ou regulamentos que afetam a disciplina a bordo de aeronave”, explicou a Anac. A agência não informou, porém, quais teriam sido as irregularidades cometidas pelo piloto e pela empresa.

Brasil ignora medidas de segurança aérea

Sete meses após acidente do Boeing da Gol, Aeronáutica ainda não aplicou recomendações feitas por seus próprios órgãos Em reunião de órgão internacional de aviação, realizada neste mês, país sustentou ter tomado precauções de imediato LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Sete meses depois do pior acidente aéreo da história do país, com 154 mortos, a Aeronáutica ainda não implementou as medidas de segurança previstas internamente para corrigir falhas no sistema de controle de tráfego aéreo e evitar acidentes. A FAB (Força Aérea Brasileira) diz que as medidas, elaboradas depois do acidente, estão "em análise". Em meios internacionais, contudo, o Brasil sustenta que tomou as precauções neces- sárias "imediatamente". Em reunião da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) neste mês na Costa Rica, onde o país enfrenta pressões devido à crise aérea, o Brasil disse que as medidas já foram efetuadas. "Todas as ações que podiam ser implement

Tragédia com boeing da Gol: Advogados culpam controladores

O Dia Rio - A “causa exclusiva” para o choque entre o Boeing da Gol e o jato Legacy no dia 29 de setembro, que deixou 154 mortos, foi “a falha do sistema de controle do tráfego aéreo” em garantir que as aeronaves voassem em níveis de altitude diferentes. Essa é a tese defendida em relatório de 134 páginas elaborado pelos advogados José Carlos Dias e Theo Dias, que representam os pilotos do Legacy, Joe Lepore e Jan Paul Paladino. O documento foi entregue dia 10 ao delegado da Polícia Federal Renato Sayão, que preside o inquérito. Com base em informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), os advogados apontam que o centro de controle de Brasília “alterou erroneamente” o nível de vôo em sua faixa de dados de 37 mil para 36 mil pés, sem que houvesse autorizado os pilotos americanos a mudar para essa altitude. Já o centro de controle de Manaus teria registrado a alteração sem ter confirmação. O Legacy e o Boeing chocaram-se a 37 mil pés,

ExcelAire acusa Embraer por falha em jato

da Folha Online Reportagem (só para assinantes) da colunista Eliane Cantanhêde publicada na edição deste sábado da Folha de S.Paulo revela que a empresa norte-americana ExcelAire, dona do Legacy que bateu em um Boeing da Gol em 2006, culpa a brasileira Embraer, fabricante da aeronave, e a norte-americana Honeywell, fabricante do transponder, além do controle de tráfego aéreo brasileiro, pelo acidente. Depois da colisão no ar, o Boeing da Gol caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso e seus 154 ocupantes morreram. O Legacy conseguiu pousar. "É a primeira vez que os fabricantes são acusados por um dos grandes mistérios do acidente: por que o transponder, equipamento que transmite dados do avião para outras aeronaves e para os centros em terra, parou de funcionar antes do choque", afirma o texto. "Um dos sistemas que não funcionou devido à desativação do transponder foi o TCAS, o dispositivo anticolisão que poderia ter evitado o acidente." Segundo a reportagem,