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Mostrando postagens com o rótulo Petrobrás

4 ficam feridos em pouso brusco de helicóptero na plataforma da Petrobrás

Aeronave decolou do heliponto de Farol de São Tomé, em Campos, para fazer uma troca de turma na plataforma instalada no campo de Marlim Vinicius Neder | O Estado de S. Paulo RIO - Um helicóptero que prestava serviços para a Petrobrás tombou lateralmente nesta quarta-feira, 1º, após um pouso brusco na plataforma P-37, instalada no campo de Marlim, na Bacia de Campos. Quatro profissionais da petroleira sofreram ferimentos leves e foram desembarcados para avaliação médica em Macaé, no litoral norte do Rio, principal base de operações da Bacia de Campos.  Sikorsky S-76 da Omni Taxi Aereo O helicóptero modelo S76C, de propriedade da empresa Omni Taxi Aereo, decolou do heliponto de Farol de São Tomé, em Campos, também no litoral norte do Rio, para fazer uma troca de turma na plataforma. O pouso brusco na P-37 foi feito por volta das 14 horas desta quarta, informou a Petrobrás. Em nota, a asses

Ministro avalia Aeroporto de Jacarepaguá

Vistoria foi motivada pela intensa movimentação de helicópteros O Globo A movimentação intensa de helicópteros no rota do Aeroporto de Jacarepaguá rumo a plataformas da Petrobras, em Macaé, foi motivo de uma vistoria na unidade feita pelo ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco. Durante a inspeção, feita a convite da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), Moreira Franco constatou que há um intenso fluxo de aeronaves em uma região ocupada por prédios e condomínios. O ministro disse que, caso haja um incremento dos voos devido à demanda de trabalho na plataformas do pré-sal, ele vai procurar a Petrobras para saber a previsão de aumento na movimentação de aeronaves. Durante a vistoria, o ministro foi informado de que o movimento diário é de 300 voos, sendo que, desse total, 225 são feitos por helicópteros. Desses 300 voos diários, cerca de 200 têm como destino as plataformas da Petrobras. — Queremos uma solução razoável. Ter uma área residencial com operações,

Sikorsky busca um parceiro para base industrial no Brasil

Virgínia Silveira - Valor A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim deste ano um parceiro no Brasil que a ajude a colocar em prática o projeto de industrialização dos seus helicópteros no país. O primeiro passo nessa direção está sendo dado com a criação da Sikorsky do Brasil, subsidiária que cuidará mais de perto da frota de 152 helicópteros em operação no país e da expansão dos negócios da  marca na região. O trem de pouso e o sistema de combustível do helicóptero S-92, biturbina para até 21 passageiros, já são fabricados no Brasil, pela Embraer - companhia brasileira de jatos regionais, quarta maior no mundo -, informou o diretor da Sikorsky no Brasil, Marcos de Souza Dantas. O relacionamento entre as duas fabricantes, segundo ele, teve início na década de 80, quando a Sikorsky transferiu para a Embraer a tecnologia de produção de materiais compostos, posteriormente aperfeiçoada e hoje utilizada nos aviões produzidos no Brasil. "Para aumentar as

TAM, Gol, Azul e Avianca reúnem-se com Moreira Franco

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília Às vésperas da nova rodada de divulgação de balanços do setor aéreo, que deverá expor novos prejuízos no segundo trimestre, o governo agendou uma reunião com os presidentes das quatro grandes empresas - TAM, Gol, Azul e Avianca - para o dia 20. O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, pretende fazer um diagnóstico da situação financeira das companhias. Ele quer saber se há necessidade de "medidas transversais", para todo o setor, ou se é preciso adotar ações para alguma empresa específica. A Gol inspira acompanhamento mais de perto, avaliam as autoridades. Mesmo com a redução da oferta pelas companhias, com o objetivo de encher os aviões, dados em posse do governo indicam que os índices de ocupação da Gol não melhoraram no primeiro semestre. De janeiro a junho de 2012, ela voou com 69% de seus assentos ocupados - o indicador baixou para 68,5% no mesmo período deste ano. Enquanto isso, a média do setor foi de 74,4% na

Operadora russa de helicópteros planeja joint venture no Brasil

Objetivo da operadora é prestar serviços de helicóptero a projetos brasileiros off-shore. Gazeta Russa A operadora UTair está negociando a possibilidade de uma joint venture com uma empresa brasileira, anunciou o diretor-geral da Utair, Andrêi Martirossov, no final de janeiro passado, sem fornecer maiores detalhes. Sabe-se, porém, que a parceria não será necessariamente realizada com uma transportadora aérea. A joint venture deverá ser anunciada até ao final deste ano. A expansão da UTair em direção ao mercado latino-americano começou há três anos com a compra da maior operadora de helicópteros peruana, a Helisur. Com essa compra, a UTair planejava entrar nos mercados de outros países latino-americanos, mas até agora só conseguiu um projeto concreto no Brasil. A Helisur tem entre seus clientes muitas das maiores empresas mineiras e petrolíferas da América do Sul, inclusive a brasileira Petrobras. Sem essa base de clientes a UTair teria dificuldades em competir com grandes empres

FAB faz buscas por helicóptero que desapareceu na Bacia de Campos

DO RIO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Um helicóptero com dois tripulantes e dois passageiros desapareceu na tarde desta sexta-feira na região da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira), o helicóptero -- de prefixo PR-SEK -- decolou às 17h15 da plataforma P-65 da Petrobras, com direção a Macaé -- no norte fluminense. No entanto, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense. A FAB mobilizou um avião e um helicóptero para realizar as buscas. Um navio e um helicóptero da Marinha também auxiliam na operação. Segundo informações da Petrobras, o helicóptero solicitou autorização para um pouso de emergência no aeroporto de Macaé, mas não chegou ao local. A companhia afirma que acionou o Plano de Emergência da Bacia de Campos e também deslocou embarcações para as buscas.

Demora na liberação de parafusos afeta táxi aéreo

Para Snea, problema pode atingir companhias de voos regulares   Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   Depois da greve de controladores do tráfego aéreo, em 2006, e, mais recentemente, escalas de pilotos no limite, que causaram transtornos aos passageiros em todo o país, agora é a vez, quem diria, de porcas e parafusos ameaçarem a operação de aviões e helicópteros. Uma norma do governo para coibir a importação desses produtos fabricados na China já afeta empresas de táxi aéreo e preocupa as companhias aéreas de voos regulares.   Maior empresa de táxi aéreo da América Latina, com 87 aeronaves, a Líder Aviação está com quatro aviões no chão, à espera da liberação da importação de porcas e parafusos de aço, certificados pelas fabricantes de aviões e componentes, que não têm similar fabricado no Brasil.   O diretor de materiais e logística da empresa mineira, José Luiz Lollato Malheiro, não soube estimar o prejuízo com os aviões parados. Como exemplo, cita que o maior helicóptero, para

GE vai montar no Rio turbinas para aviação

Empresa ampliará também manutenção de equipamentos Danielle Nogueira - O Globo Apostando no crescimento do mercado aéreo regional no Brasil e em outras nações emergentes, a GE pretende iniciar no Rio, a partir de 2012, a montagem de turbinas usadas em aviões que operam nesse segmento, como os jatos 190 e 195 da Embraer. Hoje, na Celma, unidade que a empresa mantém em Petrópolis, na Região Serrana fluminense, são feitos apenas serviços de manutenção. A montagem é concentrada nos EUA. Na visão do presidente da GE no Brasil, João Geraldo Ferreira, a troca do ônibus pelo avião como meio de transporte tende a aumentar com o crescimento da renda média do brasileiro e a interiorização dos voos. Por isso, a empresa decidiu trazer para o país a montagem das turbinas CF34 (usadas nos jatos da Embraer). A atividade de manutenção também deve ser ampliada, das cerca de 300 turbinas por ano para 500 anuais nos próximos 24 meses. - Com a emergência da classe C e a ampliação de crédito no mercado,

Combustível de aviões

Valor A Petrobras reajustou o preço do querosene de aviação (QAV) em 6,52%, informou ontem o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). No ano, o combustível dos aviões acumula alta de 16,08%. Ano passado, a alta acumulada foi de 13,5%. O QAV responde por cerca de 30% dos custos de uma aérea.

Helicópteros russos MI-171A1 vencem contrato no Brasil para execução de trabalhos na Amazônia

Por Fernando Valduga - Cavok Os helicópteros multifuncionais russos Mi-171A1 de produção da Fábrica de Aviação Ulan-Udeque faz parte do holding Russian Helicopters, venceram o concurso da petrolífera nacional brasileira Petrobras para o direito de executar os trabalhos na região amazônica. No concurso participaram várias empresas brasileiras de transporte aéreo que mostraram à Petrobras helicópteros das maiores empresas nesta área: Sikorsky Aircraft, Eurocopter e holding Russian Helicopters. No conjunto de características e relação qualidade/preço o vencedor do concurso para o direito de realizar trabalhos aéreos foi o helicóptero pesado russo Mi-171A1, apresentado pela empresa de transporte aéreo Atlas Taxi Aereo. As partes acordaram sobre as especificações técnicas e condições de entrega para o Brasil do primeiro lote de helicópteros Mi-171A1 que consiste de dois helicópteros de transporte e que está marcada para 2011. No futuro serão considerados opções

Trégua na guerra das tarifas aéreas

Aumento do querosene começa a inviabilizar preços promocionais. Passagens já estão 16,28% mais caras Geórgea Choucair A guerra de tarifas entre as companhias de Aviação está fora do ar. O consumidor que esperar por preços promocionais para viajar de avião vai precisar de paciência ou contar com a sorte de alguma estratégia-relâmpago. As empresas aéreas pisaram no freio nas promoções de passagens e não têm programado no curto prazo nenhuma nova campanha. O motivo é a alta no preço do querosene de Aviação, que já acumula reajuste de 38,38% de janeiro a agosto deste ano, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). Com isso, os preços de pechincha das passagens de avião voaram pelos ares. Vale lembrar que, em diversas situações nos últimos anos, o valor cobrado pelo bilhete aéreo chegou a ficar mais baixo do que o do transporte rodoviário. O preço das passagens aéreas subiu 16,28% de janeiro a julho deste ano, segundo cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta só não fo

Funcionário de empresa terceirizada da Petrobras e amigo de vítima desabafa

O funcionário sustenta que o helicóptero Super Puma L2 não realizou pouso forçado no acidente. Segundo J., houve falha no rotor da cauda da aeronave. Reportagens de Diogo Dantas e André Zahar Rio - Um funcionário terceirizado da Petrobras, amigo e companheiro de plataforma de Marcelo Manhães dos Santos, afirmou em entrevista exclusiva ao O Dia Online que vai se desligar de sua empresa com medo de perder outros colegas e para preservar a própria vida. Marcelo Manhães foi a primeira vítima fatal a ser identificada após a queda de um helicóptero nesta terça-feira, quando decolava da plataforma P-18, na Bacia de Campos, com destino ao aeroporto de Macaé. J., que falou sob a condição de não ter a identidade revelada, denunciou diversas irregularidades nos procedimentos de vôo entre aeroporto e plataforma, e contou que precisou perder um amigo para ter força para tornar públicos os erros que passam em frente aos seus olhos. "Não quero ver nenhum amigo passando por isso. Muito menos eu.

Pane em rotor pode ter causado tragédia

Helicóptero com funcionários da Petrobras rodou sobre seu eixo e caiu um minuto após decolagem da plataforma P18 Francisco Edson Alves e Diogo Dantas Rio - Pane no rotor do helicóptero Super Puma prefixo PP-MUM, da empresa Brazilian Helicopter Service (BHS), pode ter sido a causa de sua queda, que matou pelo menos três pessoas na Bacia de Campos, Norte Fluminense, terça-feira. Ainda há dois desaparecidos. Um minuto após partir da plataforma P18 rumo a Macaé, a aeronave começou a soltar fumaça na cauda e a girar em torno de seu próprio eixo, segundo relato de funcionário que viu o acidente. A queda foi a 280 m dali. Já foram reconhecidos os corpos de Marcelo Manhães dos Santos, 27, técnico de segurança da Sparrows BSM Engenharia, e de Durval Barros da Silva, da De Nadai Serviços de Alimentação. A Petrobras crê em falha mecânica. A BHS espera laudo para definir o motivo da tragédia. “Logo após decolar, o helicóptero começou a dar piruetas, caiu na água e se destroçou. Ficamos abraçados,

Quedas em alto mar

Da Redação O acidente de ontem é o terceiro com helicópteros da empresa BHS a serviço da Petrobras. Em 5 de julho de 2003, um Sikorsky S-76A, prefixo YVM, caiu enquanto fazia o transporte de passageiros entre plataformas na Bacia de Campos. O desastre ocorreu quando o helicóptero se aproximava do navio de apoio Toisa Mariner, onde deveria pousar. A hélice do aparelho bateu no mastro, fazendo com que o comandante perdesse o controle. O helicóptero caiu na água, próximo à plataforma P-33. Cinco pessoas morreram. Um ano depois, em 22 de julho de 2004, outro acidente. Novamente um modelo Sikorsky S-76A, prefixo MYM, da BHS, decolou do farol de São Tomé, no litoral de Campos, rumo à plataforma P-31. Após escala no campo de Roncador, o aparelho sofreu uma pane e explodiu. Dos 11 tripulantes, seis morreram. A BHS é a segunda maior empresa de táxi-aéreo no país e presta serviços à Petrobras há 12 anos. Acidentes de menores proporções, com outras companhias, marcaram o ano de 2002 na Petrobras.

Petrobras mantém buscas a 4 desaparecidos em acidente no Rio

A Petrobras mantém na madrugada desta quarta-feira as buscas do helicóptero que transportava funcionários da empresa e fez um pouso forçado no mar, na tarde desta terça (26). Ao menos uma pessoa morreu e quatro continuam desaparecidas. O acidente ocorreu por volta das 16h15 desta terça-feira (26), a 109 km da costa, logo após decolar da P-18 -- no campo de Marlim, bacia de Campos -- com destino a Macaé, no Rio de Janeiro. Segundo a estatal, os trabalhos de resgate estão em andamento com 13 embarcações desde ontem. Três helicópteros de prontidão na área. A Marinha também participa da operação. Vinte pessoas (três tripulantes e 17 passageiros) estavam na aeronave (um Super Puma prefixo PP-MUM) no momento do acidente. Quinze ocupantes foram resgatados com vida. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Macaé, um corpo foi levado para o Hospital Público de Macaé. As 15 pessoas resgatadas retornaram à plataforma. Os bombeiros, que foram acionados pela empresa para ficar de prontidão na

Petrobras confirma morte em acidente com helicóptero; 4 são procurados

A Petrobras confirmou na noite desta terça-feira a morte de um ocupante do helicóptero que transportava funcionários da empresa e fez um pouso forçado no mar, na tarde de hoje. O nome da vítima não foi divulgado, nem sua função -- se era funcionário da empresa ou tripulante. O acidente ocorreu por volta das 16h15 de hoje, a 109 km da costa, logo após decolar da P-18 -- no campo de Marlim, bacia de Campos -- com destino a Macaé (RJ). Vinte pessoas (três tripulantes e 17 passageiros) estavam na aeronave (um Super Puma prefixo PP-MUM). Quinze foram resgatadas vivas e quatro permanecem desaparecidas. Os bombeiros foram acionados pela empresa para ficar de prontidão na cidade, à espera das vítimas do acidente. Segundo a estatal, os trabalhos de resgate estão em andamento com 13 embarcações e três helicópteros de prontidão na área. A Marinha também participa da operação. Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira) o tempo era ruim no local na hora do acidente. A Petrobras afirma, em no

Empurraram a crise aérea com a barriga, diz Carlos Lessa

Para ex-chefe do BNDES, Fazenda barrou investimentos no setor Rodrigo Camarão – Jornal do Brasil A crise aérea é uma tragédia anunciada, causada deliberadamente pelo governo ao cortar investimentos na segurança e não abrir concurso para contratar mais controladores de vôo. A afirmação é do professor emérito da UFRJ e ex-presidente do BNDES Carlos Lessa. Depois de 23 meses no cargo, foi demitido justamente pelas críticas ao modelo econômico adotado pelo presidente que ocupava o Palácio do Planalto há menos de dois anos. Acha que o dinheiro que poderia ser investido no sistema de transportes foi, em última instância, usado para pagar juros. A prova da desatenção ao setor aéreo, conta ao JB Lessa, foi o episódio da Varig. Quando ocupava a presidência do BNDES, o economista tentou reestruturar o capital da empresa, considerada por ele de importância vital para o país. Conversou com credores nacionais - Banco do Brasil, Infraero – e internacionais - General Eletric - e os