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Mostrando postagens com o rótulo Paulo Bernardo

Empresa aérea dos Correios custará R$ 800 milhões ou mais

Segundo anunciado, parceria com a Embraer reduziria custos, incentivaria indústria nacional   Poder Aéreo Os Correios investirão entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão na criação de sua empresa aérea de transporte de carga, já batizada de CorreiosLog. Já está certo que a estatal vai comprar aviões da Embraer, com prazo de dois anos para entrega, para fazer a subsidiária decolar. A frota está estimada em 15 aeronaves. O objetivo da parceria dos Correios com a Embraer é reduzir custos, incentivar a indústria nacional e gerar empregos. A logística de transporte é um dos problemas mais graves dos Correios. Estudos da estatal indicam que sua capacidade de entregar as correspondências dentro do prazo se esgotará em um ano e meio. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, deu prazo de seis meses para que a direção dos Correios defina o modelo pelo qual deverá colocar a CorreiosLog no ar – se pela compra de empresa já existente ou criação de uma nova empresa – e aprove o plano de negócios, de

Correios podem criar e comprar companhias aéreas

Governo muda regras para estatal entrar no trem-bala. Dilma vai antecipar entrega de terminais provisórios em Guarulhos e Brasília Luiza Damé, Geralda Doca, Danielle Nogueira e Clarice Spitz - O Globo   BRASÍLIA e RIO. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ganhou ontem autorização do governo para criar subsidiárias, comprar parte ou o controle de empresas e atuar no exterior. Esta é a principal mudança na estatal patrocinada pela medida provisória (MP) assinada ontem pela presidente Dilma Rousseff a ser publicada hoje e que remodela a forma de atuação da empresa. As mudanças visam a, especialmente, permitir a entrada da estatal no projeto do trem-bala e no transporte aéreo, por exemplo se associando a companhias de aviação. A empresa tem R$ 4,5 bilhões em caixa para futuros investimentos.   O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que as mudanças eram necessárias para viabilizar a associação dos Correios ao projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), ligando Sã

Conselho Nacional vai intervir na Anac

Ministros Paulo Bernardo e Tarso Genro passarão a integrar o Conac João Domingos – O Estado de São Paulo BRASÍLIA : O Planalto vai aprofundar o processo de intervenção na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) usando o Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) como instrumento legal para isso. Como a Anac é uma agência reguladora, o governo não pode determinar o que deve fazer em casos como o da crise aérea, que dura dez meses e já fez 355 vítimas. Mas pode fazer com que o Conac ordene como a agência deve agir. O Conac também será modificado e ganhará novos integrantes: os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e Tarso Genro (Justiça). O Conselho passará a fazer pelo menos uma reunião semanal. E, em casos de agravamento da crise, duas por semana. As mudanças serão feitas por decreto. O Conselho de Aviação Civil é presidido pelo ministro da Defesa, Waldir Pires, e integrado pelos ministros da Casa Civil, da Fazenda, do Desenvolvimento, do Turismo e das Relações

Controladores ameaçam deixar cargo

Cinqüenta profissionais de Brasília poderiam pedir baixa coletiva O Dia Online Rio - Em meio à trégua na queda-de-braço com o governo federal, controladores de tráfego aéreo militares ameaçam pedir baixa coletiva. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo (ABCTA), Wellington Rodrigues, 50 profissionais do Centro de Controle de Brasília (Cindacta-I) estariam dispostos a deixar seus cargos, atitude com a qual o sindicato não concorda. A ameaça de desligamento surge no momento em que a crise aérea parece contornada, e trabalhadores e União começam a se entender, embora nenhuma das reivindicações da categoria tenha sido atendida. Eleita pelos trabalhadores como a mudança mais urgente, a desmilitarização continua distante. O ministro da Defesa, Waldir Pires, foi quem tratou de frear a esperança por alterações imediatas: “Nós não podemos atropelar (a lei). Não darei um passo que não seja dentro das instituições democráticas, porque é com elas que,

Controladores de vôo se dizem traídos

Para operadores, Lula traiu categoria Controladores de vôo no DF atacaram endurecimento na posição do presidente e recuo do acordo Eles chegaram a articular uma nova paralisação, evitada por intervenção da Aeronáutica; Páscoa não deverá ter novos protestos LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Paralelamente à negociação com o governo, os controladores do Cindacta-1 classificaram o endurecimento do presidente Lula como "traição" e chegaram a articular um novo motim, que foi impedido por intervenção direta da Aeronáutica. Não haverá paralisação na Páscoa, afirmam, contanto que não ocorram punições. O dia começou tenso, com a presença da Polícia da Aeronáutica na porta de acesso às salas de controle no Cindacta-1. Em seguida souberam da condenação presidencial ao movimento, da abertura de IPMs (Inquérito Policial Militar) e do recuo do governo a respeito do acordo de não-punição. Ainda havia expectativa de que o discurso do governo seria só uma manobra para a

Governo só negocia depois da Páscoa com controladores de vôo

O governo decidiu só retomar as negociações com os controladores de vôo se o tráfego aéreo for normalizado no feriado da Páscoa. 'Vamos negociar, mas não podemos fazer isso com a faca no pescoço', disse o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) após reunião com líderes dos controladores. Lula adia negociação e libera prisões em caso de nova greve Governo só voltará a conversar com controladores se não houver problemas na Páscoa O governo conta com a divisão dos sargentos e com um plano de emergência caso ocorra uma nova paralisação no feriado EDUARDO SCOLESE, PEDRO DIAS LEITE, VALDO CRUZ E IURI DANTAS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Após recuar no acordo com os controladores de vôo amotinados na sexta passada, o governo endureceu mais sua posição, disse que só retomará as negociações se não houver problemas na Páscoa e autorizou a Aeronáutica a prender os sargentos no caso de nova greve. Ontem pela manhã, enquanto o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, se reuni

Lula transfere gerenciamento de crise para Aeronáutica

Crise aérea foi discutida na reunião do Conselho político. Parlamentares apóiam negociação feita por ministro para terminar greve. Tiago Pariz Do G1, em Brasília O presidente Luiz Inácio Lula da Silva transferiu para o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, o gerenciamento da crise do setor aéreo. O tenente-brigadeiro vai coordenar a transição do controle militar para o civil e presidir a negociação entre o governo e a categoria, num esforço de Lula para demonstrar aos oficiais a manutenção da hierarquia nas Forças Armadas. O presidente tomou essa decisão depois de avaliar que poderia causar problemas nas Forças Armadas o modo como foi negociado o fim da paralisação dos controladores aéreos na última sexta-feira (30) se fosse mantida as promessas feitas pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Para acabar com o motim dos controladores, o governo havia se comprometido na sexta-feira a dar uma gratificação à categoria, abrir o processo de desmilitarização do controle

"Governo não falou de anistia na sexta-feira", diz Bernardo

Ministro diz que "só viu isso nos jornais". Minuta divulgada pelo governo na sexta assegurava que não haveria punições. Alexandro Martello Do G1, em Brasília O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que negociou com os controladores de vôo grevistas, mudou nesta terça-feira (3) o discurso que colocou fim à greve nos aeroportos. Na sexta-feira (30), quando a categoria cruzou os braços, o ministro divulgou um acordo que, em seu primeiro item, garantia que ninguém seria punido. Nesta terça, ele afirmou que em nenhum momento o governo federal assegurou anistia para os militares. "Não falamos nada de anistia nem hoje e nem na sexta-feira. Ninguém mencionou esta palavra. Só vejo isso nos jornais", disse o ministro, após reunião realizada na manhã desta terça-feira com representantes dos controladores. Na sexta, após anunciar um acordo com a categoria, o governo divulgou uma minuta de negociação assinada pelo ministro Paulo Bernardo e pela secretária-exec