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Mostrando postagens com o rótulo reajuste tarifário

Anac reajusta em 6,52% tarifas do Aeroporto de Brasília

Taxa para embarque doméstico passa para R$ 17,68. Novos valores passam a valer em 30 dias, segundo o Diário Oficial. Do G1 DF A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou em 6,52% as tarifas de embarque e conexão o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, concedido à iniciativa privada. A medida foi publicada nesta quarta-feira (23) no Diário Oficial da União. Os novos valores passam a valer em 30 dias. Com isso, a taxa para o embarque doméstico passa para R$ 17,68, enquanto para o internacional passa para R$ 31,29. No caso da conexão, as taxas passaram para R$ 8,14 em voos domésticos e internacionais. De acordo com a Inframerica, a média de passageiros que passa por dia no terminal é de 45 mil. Também foram revistos os preços relativos a pouso, permanência, armazenagem e capatazia (serviço usado geralmente em portos e estações/terminais ferroviários, onde profissionais autônomos fazem o trabalho de carregamento e descarregamento, movimentação e armazenag

Gol corta oferta de assentos e aumenta tarifas em dezembro

Alberto Alerigi Jr. Da Reuters , em São Paulo A companhia aérea Gol cortou oferta de assentos e elevou preços de passagens em dezembro, em meio a uma estratégia de melhora de sua rentabilidade num cenário de crescimento menor da demanda, altos preços de combustíveis e câmbio desfavorável. A empresa, que em novembro anunciou o fechamento da Webjet, comprada um ano antes, registrou em dezembro uma alta anual de 7% no indicador de tarifa yield líquido, para entre 23 e 23,5 centavos de real. O yield representa o valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro. Já no quarto trimestre, a empresa teve yield cerca de 5% maior na comparação anual, para entre 21,9 e 22,4 centavos de real. Segundo a companhia, a oferta de lugares em suas aeronaves foi cortada em 21% nos voos domésticos em dezembro na comparação anual, enquanto a demanda recuou 13,9%. Em voos internacionais, oferta e demanda cresceram 13,9% e 10,8%, respectivamente, na mesma base. Com isso, a receita por assento o

Movimento nos aeroportos encolhe 2,9% em dezembro

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Com uma menor oferta de assentos e preços mais altos, o movimento de passageiros domésticos nos aeroportos brasileiros administrados pela Infraero encolheu 2,9% em dezembro, na comparação com dezembro de 2011. Levantamento feito pela Folha com dados da Infraero mostra que este foi o pior desempenho para o mês de dezembro desde 2004. Foi também a única retração mensal de 2012. No ano, o setor cresceu 6,9%. "A desaceleração é resultado direto da política de redução de oferta e aumento de tarifa", diz o consultor da Lunica, Lucas Arruda. Em dezembro de 2008, imediatamente após o estouro da crise financeira internacional, a demanda no mercado doméstico encolheu 2,21%. Mas já no ano seguinte essa queda foi compensada, com alta de quase 30% em dezembro de 2009 sobre o mesmo mês em 2008. Diferentemente do fim de 2008, em que a causa foi a crise financeira, a retração em dezembro passado se explica pela crise de Gol e TAM, donas de qua

Com tarifas mais altas, setor aéreo deve desacelerar em 2013

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Apesar da alta esperada para o PIB na casa dos 3%, maior do que o "pibinho" do ano passado, o setor aéreo deverá desacelerar em 2013. O crescimento deverá ficará limitado pelo corte na oferta de assentos por parte de TAM e Gol e pelo provável aumento no preço das tarifas, que deverá ser implementado pelas companhias este ano. Estudo da consultoria Lunica obtido com exclusividade pela Folha mostra que o setor deve crescer de 5,5% ou 6,5%. Além da conjuntura econômica, o estudo leva em conta valor de preço de passagens, nível de competição ou concentração do mercado, taxa de câmbio, entre outros fatores. Se o setor crescer 6% ou menos, será o pior desempenho desde 2004. Nos últimos cinco anos, estimulado pela entrada da nova classe média, o número de passageiros transportados cresceu 13,2% ao ano, em média. No ano passado, o setor cresceu 6,9%, alcançando 89 milhões de passageiros transportados. "Ano passado foi um ano de aj

Em 2013, aéreas vão manter oferta justa e aumentar preço

Por Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   Após uma redução de 50,5% no preço médio das passagens aéreas, nos últimos 10 anos, as companhias aéreas farão em 2013 um reajuste de até 15%. A projeção é da consultoria Bain & Company, que fez um estudo da evolução da aviação comercial brasileira nos últimos 10 anos, de 2003 a 2012. Em outubro, a TAM, a maior companhia aérea do país, já havia divulgado que as tarifas "precisam" de um aumento de 10%, no ano que vem.   O especialista em aviação da Bain, André Castellini, diz que 2013 será um ano de continuidade adequação de oferta e tarifas a um patamar elevado de custos. Este cenário se mantém mesmo com o cancelamento do aumento de 86% nas tarifas de navegação aérea, previsto para janeiro. Essa medida integra um pacote de incentivo ao setor aéreo, principalmente na infraestrutura de aeroportos, anunciado pelo governo no dia 20 de dezembro.   Segundo Castellini, o cenário de reajuste nos preços das passagens de até 15% conside

Passagem aérea aumenta 40,96%

Preço do bilhete de avião dispara em setembro e outubro. Reajustes são estratégia para recuperar margens de lucro Ana Carolina Dinardo - Do Estado de Minas   Os brasileiros que pretendem viajar neste fim de ano, não importa se para dentro ou fora do país, devem preparar o bolso. As passagens de avião estão subindo num ritmo alucinante. As tarifas ficaram 40,96% mais caras só no acumulado de setembro e outubro. Tomado isoladamente, esse foi o item que mais pesou na elevação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo –15 (IPCA–15), considerado uma prévia do indicador oficial de inflação, por dois meses seguidos. A má notícia para os turistas não para por aí: as companhias aéreas, que decidiram recuperar a margem de lucro, vão manter os preços nas alturas para melhorar os resultados na alta temporada do fim de ano. Para o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), os reajustes atendem à necessidade das companhias de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosen

Sob pressão, empresas aéreas desistem de guerra de preços e reajustam tarifas

De acordo com as companhias, os reajustes são necessários para repassar aumentos de custos provocados pela variação cambial DANIELA AMORIM, ALEXANDRE RODRIGUES / RIO - O Estado de S.Paulo   As companhias aéreas, que iniciaram em setembro um processo de recuperação de margem de lucro detectado pelo acompanhamento de preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pretendem manter pelo menos até o fim do ano um gradual aumento de tarifas. Com isso, invertem o cenário de guerra tarifária que marcou 2010 e o primeiro semestre deste ano. TAM e Gol confirmam que os reajustes atendem à necessidade de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosene de aviação (QAV), que responde por um terço do total de custos das companhias, acumula alta de 26,23% de 1.º de janeiro a 1.º de outubro, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). A alta do dólar, que afeta não só o preço dos combustíveis, mas ainda os custos com manutenção de aeronave

Tarifas de vôo mais flexíveis

Com as novas regras, taxa de embarque poderá sair de graça ou ficar 20% maior Jornal de Brasília   Entraram em vigor os novos valores das tarifas de embarque nos aeroportos do País. Publicada no Diário Oficial da União (DOU) no fim de janeiro, a portaria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) definiu as novas tarifas, que começaram a ser praticadas a partir de ontem. Paga pelos passageiros às empresas aéreas, a tarifa de embarque é fixada com base na categoria de cada aeroporto e da viagem – se é doméstica ou internacional.   De acordo com a agência reguladora, os valores de embarque doméstico não eram reajustados desde 2005 e os de embarque internacional desde 1997. Antes, a taxa fixada variava entre R$ 8,01 e R$ 36 – quanto maior a demanda do aeroporto, maior o valor. O de Guarulhos, por exemplo, está entre os que têm a tarifa mais cara do País.   Já a nova regra aprovada pela Anac estabelece que o aeroporto poderá dar descontos até 100% ou cobrar um valor até 20% m

Taxa de aeroporto vai custar até 364% mais em horário de pico

Tarso Veloso | De Brasília - Valor As companhias aéreas aumentarão seus custos com o reajuste das tarifas aeroportuárias, a partir de 14 de março. O aumento das taxas pagas pode chegar a até 364% nas tarifas de pouso em horários de pico. A Infraero vai aumentar as taxas nos horários de maior movimentação para incentivar as operações em horários mais vazios. A maioria dos aeroportos terá tarifas iguais. Apenas os maiores terminais do país tiveram seus horários e tarifas reajustados de forma independente. São eles: Brasília, Guarulhos e Congonhas, em São Paulo; Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro; e Confins, em Belo Horizonte. As taxas de embarque, pouso e permanência vão subir em praticamente todos os horários nesses aeroportos. As companhias aéreas ainda não sabem se esse aumento poderá influenciar no preço dos bilhetes. As taxas de pouso, permanência e estadia terão aumentos na casa de 300% nos aeroportos da categoria 1 (Brasília, Congonhas, Guarulhos. Na categoria 2, (Ri

ANAC cobra eficiência para o reajuste das tarifas

AeroMagazine A nova resolução que está sendo preparada pela ANAC trará mudanças na forma de reajuste das tarifas. O órgão quer que os valores sejam reajustados periodicamente, com base na inflação do período e em índices de eficiência de cada aeroporto.  Atualmente, os reajustes são feitos pela Agência sem periodicidade definida, por isso, a medida tornaria mais fácil o planejamento de longo prazo dos aeroportos, pois haveria segurança em relação aos valores a serem recebidos pelas companhias. Também haveria aumento da eficiência nos serviços prestados.  A Agência planeja estabelecer metas de produtividade para cada classe de aeroporto. Pela nova regra, a tarifa seria cobrada de acordo com o desempenho.