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Mostrando postagens com o rótulo Star Alliance

Estrangeiras fora da demanda da Copa

Entrada no mercado doméstico dependeria de mudanças na legislação e na logística das empresas Daniel Carmona Erica Ribeiro Brasil Econômico A tentativa de pressionar as companhias aéreas brasileiras a reduzir o preço dos bilhetes no período da Copa do Mundo com a possível entrada das concorrentes estrangeiras em voos domésticos esbarra na legislação nacional e na Convenção de Chicago — da qual o Brasil é um dos signatários e que prevê acordos bilaterais entre os países — , e também em entraves logísticos, como infraestrutura em aeroportos, custos de combustível, impostos e readequação de pilotos, treinamento e mudanças nos seguros de aviões. De acordo com especialistas e representantes do setor ouvidos pelo Brasil Econômico, não haveria tempo hábil para mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica e em todos os procedimentos para que companhias de ou tros países atendessem à demanda da Copa. Faltando cinco meses para a competição, algumas das maiores empresas de aviação teriam também

TAM quer investir em aeroportos para se defender do risco de alta de tarifas

Alexandre Calais e Melina Costa - O Estado de S.Paulo O modelo de expansão dos aeroportos brasileiros ainda está longe de uma definição. Mas a TAM já decidiu que não pretende ficar de fora desse processo. "Não queremos ser donos de aeroportos, mas participar da governança, para defender os direitos das companhias e dos usuários, nem que tenhamos de ter, para isso, uma participação no capital", diz Marco Antonio Bologna, o presidente da TAM S/A, a holding do grupo. O governo anunciou recentemente investimentos de mais de R$ 6 bilhões para acabar com os gargalos nos aeroportos das cidades que vão receber jogos da Copa do Mundo, em 2014. Para Bologna, isso mostra pelo menos que o governo agora se conscientizou de que há realmente problemas de infraestrutura, e mostra disposição para resolver o problema. Segundo o executivo, não falta dinheiro para os aeroportos. "Todos os fundos de infraestrutura do Brasil e do mundo querem participar, e também há recursos do PAC para

TAM e Swiss ampliam acordo de compartilhamento de voos

O Estado de SP A TAM iniciará no dia 28 de junho o compartilhamento de códigos de voo em dois trechos operados pela Swiss: Paris-Zurique e Zurique-Paris. As duas companhias integram a Star Alliance. Com isso, elas ampliam o acordo de codeshare iniciado em 2009. Com a nova parceria, os passageiros poderão viajar com a TAM a partir de São Paulo ou do Rio de Janeiro para Paris e fazer conexão em voos da Swiss, sob o código JJ, para Zurique. Desta forma, poderão ter benefícios como a simplificação de reservas de voos, conexões com um único bilhete aéreo e despacho de bagagens ao destino final. O acordo também vale para viagens com origem em Zurique, conexão em Paris e chegada em São Paulo ou no Rio de Janeiro. A TAM e a Swiss já possuem codeshare em quatro diferentes rotas operadas pela TAM a partir de São Paulo: Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina), Rio de Janeiro e Porto Alegre. Com isso, os passageiros da Swiss vindos de Zurique (Suíça) podem fazer conexão com a TAM em São P

A TAM cresce como queria Rolim e Brasília está nos seus planos

O VICE-PRESIDENTE DA TAM PARA ASSUNTOS COMERCIAL E PLANEJAMENTO CONCEDEU UMA ENTREVISTA EXCLUSIVA A ESTA COLUNA FALANDO SOBRE O CRESCIMENTO DA EMPRESA CRIADA PELO SAUDOSO COMANDANTE ROLIM ADOLFO AMARO Gilberto Amaral A TAM vai lançar novas rotas internacionais neste ano? Paulo Castello Branco: Nosso plano de expansão no mercado internacional é de longo prazo e foi mantido, com base em nossos estudos sobre a demanda em determinados segmentos. Neste ano de 2009, pretendemos iniciar a operação de uma nova rota internacional de longo curso, que será anunciada oportunamente. Boeing 777-300ER? PCB: Nos últimos meses, começamos a operar rotas ligando o Brasil a Lima, no Peru, e a Orlando, nos Estados Unidos. Além disso, lançamos novos voos para Miami e Nova York partindo do Rio de Janeiro e aumentamos a oferta em nosso voo diário para Londres, no Reino Unido, colocando em operação as novas aeronaves Boeing 777-300ER com 365 assentos nas classes Executiva e Econômica E o crescimento da TAM?

Air France-KLM se aproxima da Gol depois de perder parceria com TAM

Crescimento na América Latina é uma das prioridades da aérea franco-holandesa José Sergio Osse , de São Paulo Dois dias após a TAM anunciar sua entrada na aliança global Star Alliance e o fim da parceria com a Air France-KLM (AF-KLM), a empresa franco-holandesa fechou acordo "interline" com a Gol. Dessa forma, a companhia substitui a antiga parceira pela maior concorrente dela no Brasil e na América do Sul. O acordo passa a valer plenamente dentro de duas semanas. O acordo "interline" é o primeiro passo em direção a uma parceria operacional de compartilhamento de vôos, chamada no jargão de "code-share". No primeiro caso, embora o passageiro viaje com apenas um bilhete e sem a necessidade de múltiplos embarques (um em cada companhia), as receitas são divididas de acordo com o trecho operado por cada uma das parceiras. Assim, num vôo Belo Horizonte-São Paulo-Paris, a Gol, que faria o trecho BH-São Paulo, fica com a receita desse trecho e o restante vai para

Sata pode fechar

Aproximadamente 2 mil funcionários correm o risco de perder o emprego em mais uma crise financeira envolvendo uma empresa do antigo Grupo Varig. Desta vez é a Sata, companhia responsável pelos serviços de manutenção dos aviões, que padece com a falta de verba para pagar dívidas milionárias. Sem poder quitar as pendências no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que somam R$ 63,966 milhões, a Sata está prestes a perder, de uma só vez, 32 dos 59 contratos que possui para uso de áreas nos aeroportos, assinados com a Empresa de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). O problema está na impossibilidade de a Infraero renovar os contratos uma vez que a Sata é devedora do INSS. Da dívida na previdência, R$ 40 bilhões já estão inscritos na dívida ativa da União. Até hoje, a Sata mantém suas atividades nos aeroportos graças a liminares judiciais. Porém, a validade das decisões termina no dia 17 de junho. A partir dessa data, ou a empresa quita a dívida ou perderá a concessão.

Varig é retirada da Star Allance

AeroMagazine A divisão da Varig em duas empresas, provocou alteração na composição da Star Alliance. A maior aliança de companhias aéreas do mundo, atualmente com 20 empresas, ficará, pelo menos por algum tempo, sem uma representante latino-americana, pois a chamada "velha" Varig deixou a aliança e 31 de janeiro último. Segundo a Star Alliance, a "velha" Varig não preenche mais os requisitos para fornecer benefícios, produtos e serviços aos clientes da aliança ao redor do mundo. Nos últimos meses, apenas a Air Canadá e a Air New Zeland ainda endossavam bilhetes da empresa. Enquanto isso, a "nova" Varig negocia seu ingresso na aliança, e anuncia novas operações domésticas. Em janeiro, voltou a voar para Londrina (PR) e Vitória (ES), e reforçou a operação em Belo Horizonte (MG), agora com três freqüências diárias.