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TAM e Gol: lucratividade das maiores do mundo

Margens de ganho das empresas estão entre as mais expressivas do mundo. Mas resultados caíram com a crise Felipe Frisch – O Globo As margens de lucro das principais empresas de aviação brasileiras estão hoje entre as maiores do setor, na comparação com empresas estrangeiras. Segundo dados dos balanços mais recentes – do primeiro trimestre deste ano -, no padrão contábil usado nos EUA, a Gol ocupa a terceira colocação entre as margens líquidas de companhias que operam no conceito "baixo custo, baixa tarifa", com 12,7%. A margem líquida da TAM é de 7,5%, pelo mesmo padrão americano. A irrupção da crise aérea, em 2006, e a tentativa da Varig de recuperar mercado ano passado, após sua quebra, fizeram as empresas entrarem numa guerra de tarifas para conquistar mercado, avalia o analista de aviação da corretora Fator, Eduardo Puzziello. Apesar da boa colocação no ranking estrangeiro, o resultado foi uma substancial queda nas margens líquidas pelo padrão contábil br

TAM admite rever plano de frota para ajuste à realidade

Medidas do governo vão reduzir horas voadas e isso vai afetar custo e geração de oferta. Paula Machado – Gazeta Mercantil A TAM Linhas Aéreas já estuda a revisão do plano de frota. O vice-presidente de finanças e gestão e diretor de relações com investidores, Líbano Barroso, disse a analistas de mercado que, em função das medidas anunciadas pelo governo federal para solução da crise aérea, a companhia espera redução da demanda neste ano. Pela proposta do Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), o Aeroporto de Congonhas, o mais movimentado do País, com 48 pousos e decolagens por hora, não será mais ponto de distribuição de passageiros. Pelos cálculos da TAM, o terminal terá até 33 operações por hora e receberá somente vôos de até duas horas. "Precisamos esperar pelo detalhamento das medidas anunciadas para o setor, como a proibição no prazo de 60 dias da utilização de Congonhas como ponto de distribuição. Mas, com toda certeza isso terá impacto sobre a demanda e tere

Imagem do setor será afetada por muito tempo

Informações de problemas mecânicos em aeronaves levantam questionamentos sobre manutenção Angelo Pavini e Danilo Fariello – Valor Online A imagem do setor aéreo e das companhias deve continuar sofrendo ainda por um bom tempo, avaliam analistas de empresas de corretoras. O difícil trabalho de identificação das vítimas, as investigações sobre as causas e a própria recuperação do local da tragédia - em um dos locais de maior movimento da cidade de São Paulo, ao lado do aeroporto de Congonhas - e as discussões sobre mudanças de rotas e na infra-estrutura vão manter o foco do noticiário no setor, prejudicando as empresas, em especial a TAM. Do acidente para cá, até sexta-feira, a ação preferencial (PN, sem voto) da TAM caiu 17,22%, a PN da Gol perdeu 9,38% e o Ibovespa subiu 0,12%. A companhia teve sua situação mais complicada ainda pelo fato de o avião acidentado ter um problema no reverso do motor que, mesmo que não tenha causado a queda, afeta a imagem da companhia,

Cada vítima deve ser indenizada em R$ 930,5 mil

TONI SCIARRETTA DA REPORTAGEM LOCAL Com um sinistro de grandes proporções nas costas em 1996, a TAM paga caro para fazer seguro aéreo no Brasil. A empresa contratou um seguro do Unibanco AIG que cobre danos materiais ao casco do avião no valor estimado de US$ 80 milhões (cerca de R$ 149 milhões). O seguro de Responsabilidade Civil, que indenizará as famílias dos passageiros e tripulantes vítimas do acidente, chega a US$ 500 mil por pessoa (R$ 930,5 mil) – o valor depende do dano financeiro e moral que a morte representará para os familiares. Sem contar a indenização às vítimas que estavam no prédio da TAM Express, o seguro deverá cobrir um valor de US$ 173 milhões (cerca de R$ 322 milhões). Com as vítimas em terra, passará de US$ 200 milhões (cerca de R$ 372 milhões). "Todo mundo vai receber", disse Marco Antonio Bologna, presidente da TAM, afirmando que a apólice cobre também os danos ao terminal de cargas. O prejuízo do Unibanco AIG deve somar 10% dess