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Mostrando postagens com o rótulo biocombustível

Em centro no Brasil, Boeing quer coordenar 300 projetos até 2016

Mariana Barbosa | Folha de SP Inaugurado neste ano, o centro de pesquisa da Boeing em São José dos Campos não tem laboratórios nem cientistas com máscaras e jalecos. Com estrutura enxuta (serão 10 engenheiros até o fim deste ano e 15 até o fim do próximo), a empresa trabalha em colaboração com instituições e universidades como o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial da FAB, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a UFMG e a USP. O escritório é o sexto para pesquisa avançada fora dos EUA – onde há outros cinco – e compartilha da metodologia dos demais, instalados na Áustralia, na China, na Rússia, na Índia e na Espanha. Ali, cada engenheiro coordena de 10 a 20 projetos, financiados pela companhia mas tocados por instituições parceiras. "A engenharia é um talento escasso. Você tem que ir aonde os engenheiros estão", diz Antonini Puppin Macedo, diretor de Operações e Coordenador de Pesquisas da empresa no Brasil. A primeira fase de trabalho do centro se

Avião agrícola movido a etanol completa 10 anos

Ipanema foi o primeiro a sair de fábrica certificado para voar com o biocombustível Redação Globo Rural O avião agrícola Ipanema (EMB 202A), movido a etanol, completa no próximo domingo (19/10) dez anos de certificação. A aeronave foi a primeira de série – e ainda é a única - no mundo a sair de fábrica certificada para voar com o biocombustível. De acordo com a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), que comercializa o avião, o etanol reduziu não só o impacto ambiental como também os custos de operação e manutenção e melhorou o desempenho geral da aeronave.  “Eficiente e com menor custo, o etanol foi uma alternativa que agradou aos clientes – muitos dos quais possuem eles mesmos lavouras de cana”, diz Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para o Ipanema. Atualmente, 40% da frota do Ipanema em operação é movida a etanol. A aeronave é utilizada principalmente na pulverização de fertilizantes e defensivos agrícolas, mas também pode ser usado para espalhar se

Aviões vão voar com combustível de tabaco

Produção promoveria energia verde na África do Sul José Eduardo Mendonça | Planeta Sustentável A fabricante de aviões Boeing se associou à South African Airways para desenvolver combustível feito a partir de uma espécie de tabaco híbrida, como parte de esforços para diminuir a emissão de carbono e incentivar a energia alternativa na economia mais avançada do continente africano. Estão sendo feitos testes de cultivo da planta, que não contém nicotina. A produção do combustível, de acordo com os participantes da experiência, começaria “nos próximos anos.” Além disso, alegam eles, agricultores seriam beneficiados pela possibilidade de uma nova atividade. Este biocombustível tem potencial em diversas regiões onde se cultiva tabaco tradicional, incluindo África, sul e centro da Europa, Ásia, Oceania e América Latina, acredita a Boeing. Ele deverá começar a ser misturado ao diesel e gasolina a partir de outubro do ano que vem, o que vai diminuir a dependência de combustível importado. A in

Gol faz 1º voo internacional com biocombustível

Voo de Orlando para São Paulo utilizou combustível derivado da cana-de-açúcar AeroMagazine A GOL em parceria com a Amyris, que atua no segmento de combustíveis e químicos renováveis, se tornou a primeira companhia aérea brasileira a realizar um voo internacional com biocombustível. O voo operado por um Boeing 737-800 utiliza o primeiro bioquerosene produzido no Brasil, recém certificado após revisão da norma D7566, desenvolvida pela ASTM International sobre produtos petrolíferos, combustíveis líquidos e lubrificantes. O abastecimento utilizou um “blending” na proporção de 10% do combustível renovável, obtido a partir da cana-de-açúcar e produzido pela Amyris, e 90% de combustível fóssil. O voo 7725 partiu de Orlando (Estados Unidos) para Santo Domingo (República Dominicana), seguindo posteriormente para São Paulo. A expectativa é realizar outros voos ainda este ano, já que estas operações fazem parte da assinatura de um memorando de entendimento, realizada em outubro de 2013. O

Uso do bioquerosene em aviões ajudará a combater o efeito estufa

Combustível verde abasterecerá voos que sairem do Rio durante a Copa LUCAS TOLENTINO | MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE A aviação comercial brasileira entrou na agenda de adaptação às mudanças climáticas. Com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, ocorreu, nesta quarta-feira (04/06), o primeiro voo com bioquerosene em território nacional. Ao todo, 83 passageiros estavam a bordo no trecho entre o Rio de Janeiro e Brasília. Além disso, foi assinada carta de intenções entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o empresariado com o objetivo de promover o uso do biocombustível. A iniciativa integra a programação da Semana do Meio Ambiente, comemorada até a próxima sexta-feira (06/06). Os voos verdes fazem parte de uma série de medidas de sustentabilidade adotadas com foco na Copa do Mundo FIFA 2014. Produzido a partir da fermentação da cana de açúcar, o bioquerosene será usado em 200 voos operados pela empresa aérea Gol entre junho e julho. Além da Seleção Brasileira de

Boeing e Embraer querem desenvolver biocombustíveis no Brasil

As duas empresas abrirão centro de pesquisa e desenvolvimento em São José dos Campos AFP | Brasil Econômico Nova York - O fabricante americano de aviões Boeing e a brasileira Embraer anunciaram nesta segunda-feira uma aliança no Brasil para tentar desenvolver biocombustíveis, segundo um comunicado. As duas empresas abrirão um centro de pesquisa e desenvolvimento conjunto em São José dos Campos, que se concentrará em projetar tecnologias e fontes de energia que respeitem o meio ambiente a partir de matérias-primas agrícolas. O objetivo é permitir que a indústria aeronáutica reduza consideravelmente as emissões de CO2 no Brasil, informaram as companhias. O Brasil é - junto com os Estados Unidos, que o obtém a partir do milho - um dos principais produtores de biocombustíveis, com o etanol produzido a partir da cana de açúcar e do biodiesel proveniente da soja. Os termos financeiros da associação não foram divulgados.

Academia e empresas traçam estratégia para os biocombustíveis na aviação

Tendo em vista que o transporte aéreo é um dos meios mais poluentes, pesquisadores brasileiros buscam alternativas para o uso de fontes renováveis no segmento Equipe eCycle Não há dúvida que o transporte aéreo é um enorme facilitador do deslocamento de pessoas e mercadorias e cada vez mais se firma como meio de transporte preferido das pessoas. Segundo dados do Anuário do Transporte Aéreo - Dados Econômicos e Estatísticos 2011 oferecido pela Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), o transporte aéreo doméstico de passageiros no Brasil teve praticamente triplicada a sua demanda em 9 anos, desde 2002, em termos de passageiros quilômetros pagos transportados (RPK). A taxa de aproveitamento doméstica das aeronaves passou de 56,65%, em 2002, para 70,2%, em 2011, melhorando 23,87%. Destacaram-se como principais fatores contribuintes para estes resultados, o crescimento da economia, a distribuição de renda e a concorrência no setor. Os dados de 2011 revelam que mais de 82 milhões de passa

Itaipu vai lançar em 2013 avião elétrico com bateria e biocombustível

Matheus Lombardi Do UOL , em São Paulo   Modelo ACS 100 Sora, usado nas pesquisas, será adaptado para receber a nova tecnologia. O primeiro avião elétrico do país deve ser lançado em agosto de 2013. Com um motor híbrido, que funciona com bateria elétrica e biocombustível, a aeronave terá autonomia de aproximadamente 300 quilômetros com apenas uma carga --o equivalente a uma viagem de São Paulo a Ribeirão Preto (SP), por exemplo. Em parceria com a ACS Solutions, a Itaipu Binacional pesquisa novas tecnologias capazes de dar mais autonomia de voo aos aviões. Reduzir o peso e aumentar a potência da bateria utilizada são os maiores desafios desse projeto. As pesquisas colocam o Brasil em posição de destaque no cenário internacional, segundo o coordenador brasileiro do programa de veículos elétricos da Itaipu Binacional, Celso Novaes. "Um d

TAM completa primeiro voo com biocombustível

AeroMagazine A TAM completou o primeiro voo experimental da América Latina com biocombustível de aviação. O combustível é produzido a partir do óleo de pinhão manso (jatropha curcas L), uma biomassa vegetal brasileira. A aeronave utilizada fou um Airbus A320, com capacidade para trasnportar até 174 passageiros, que está em operação regular na malha doméstica da companhia. O voo, tripulado por dois comandantes da TAM, decolou do aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, sobrevoou o espaço aéreo brasileiro sobre o oceano Atlântico por 45 minutos e retornou ao ponte de partida. Participaram do voo, além dos tripulantes, outras 18 pessoas, entre técnicos eexecutivos da TAM e da Airbus. Também no mês de novembro, a companhia chilena Sky Airline assinou um acordo com a empresa de energia norte-americana PetroAlgae para a compra de biomassa.

Avião faz 1º vôo com biocombustível de algas nos EUA

Uma companhia aérea americana realizou nesta quarta-feira o primeiro vôo teste de um jato abastecido em parte com um biocombustível a base de algas. O vôo de 90 minutos do Boeing 737-800 da Continental Airlines foi melhor do que o esperado, segundo um porta-voz da companhia. Um dos motores levava uma mistura com metade de combustível normal para aviões e metade de biocombustível. O Boeing 737-800 saiu do Aeroporto Intercontinental Bush, em Houston, completou um trajeto pelo Golfo do México, e os pilotos fizeram uma série de testes a uma altitude de 11,6 quilômetros. "O desempenho do avião foi perfeito. Não ocorreram problemas", disse o piloto de testes Rich Jankowski ao jornal Houston Chronicle . Este foi o primeiro vôo de uma companhia dos Estados Unidos a usar um combustível alternativo e o primeiro do mundo a usar uma aeronave c

Boeing aposta em avanço do biocombustível na aviação

Fabricante dos EUA avalia que combustível pode responder por 10% do consumo em até sete anos; Brasil terá papel de destaque JANAINA LAGE ENVIADA ESPECIAL A SEATTLE Os biocombustíveis têm potencial para deter 10% do consumo na aviação no horizonte de 5 a 7 anos. Essa é a avaliação do diretor de Estratégia Ambiental da Boeing, Per Norén. Segundo ele, a indústria ainda não vislumbra a substituição total do querosene de aviação, derivado de petróleo que acompanha de perto a flutuação na cotação do barril. "Não estamos convencidos de que essa substituição possa ocorrer", disse. Apesar disso, a escalada do preço do petróleo acelerou o interesse de fabricantes de aeronaves e companhias aéreas pelas pesquisas com biocombustíveis. Em fevereiro deste ano, a Virgin Atlantic fez um vôo de demonstração com uso de babaçu e de óleo de coco em 10% de uma das turbinas. Atualmente, a Boeing conduz uma série de pesquisas com outras fontes de energia, como algas e plantas produzidas em diversos

Boeing pode adotar biocombustíveis nos aviões em até 10 anos

Os biocombustíveis poderiam ser usados na aviação comercial em um prazo de cinco a dez anos, o que levaria o transporte aéreo a reduzir em 50% as emissões de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera. A informação foi fornecida nesta segunda-feira (29) por Bill Glover, diretor-geral de Estratégia para o Meio Ambiente da americana Boeing. Segundo Glover, em 2008 serão realizados os primeiros testes do uso de biocombustíveis em aviões, e, dependendo de seus resultados, a disponibilidade comercial demoraria de cinco a dez anos. A idéia é começar com uma mistura de biocombustíveis e combustível normal em um percentual pequeno, que aumentaria progressivamente, explicou Glover. Ele admitiu que a possibilidade de usar apenas biocombustíveis é uma visão "muito otimista". Custos O representante da Boeing afirmou que o objetivo da companhia é fazer com que o uso de biocombustíveis nos aviões não acarrete custo adicional para os usuários. No entanto, inicialmente serão necessário