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Mostrando postagens com o rótulo José Carlos Pereira

Maravilhas da fauna federal

Augusto Nunes – Jornal do Brasil "Ninguém bateu no ar, tá?", zangou-se Denise Abreu, diretora da Agência Nacional da Aviação Civil, no meio da entrevista concedida à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. "Então, o acidente não tem nada a ver com o número de vôos em Congonhas. Vocês estão confundindo. O acidente é o acidente. O sistema aéreo é o sistema aéreo". Denise sempre se zanga quando confrontada com questões incômodas. Em outubro passado, dias depois da queda do Boeing da Gol na selva de Mato Grosso, perdeu a paciência com as perguntas de parentes que teimavam em enterrar seus mortos. "O avião caiu de 11 mil metros de altura", esbravejou. "Vocês são inteligentes. O que esperavam? Corpos?". Em março, a advogada favorecida pelo amigo José Dirceu com o empregão na Anac mostrou que, por trás da irritadiça vocacional, há uma festeira das boas. Em todos os aeroportos, multidões amargavam a escala na estação do calv

Repercussões

Merval Pereira A reação "patriótica" do presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, contra o que considerou uma "ingerência" da Federação Internacional dos Controladores Aéreos (Ifacta, na sigla em inglês) é preocupante. Segundo a Ifacta, o Brasil precisa aceitar uma intervenção internacional para começar a resolver a crise aérea, pois questões políticas impedem uma solução. Segundo Marc Baumgartner, presidente da entidade, em Genebra, o governo suíço aceitou essa colaboração em 2003, depois de um desastre aéreo. Pois o brigadeiro José Carlos Pereira disse que eles deveriam cuidar do espaço aéreo deles, que nós cuidaremos do nosso. Além do fato de que não estamos em condições de dizer que sabemos cuidar de nosso espaço aéreo, num mundo globalizado como o em que vivemos todos, inclusive o brigadeiro, um desastre da dimensão do ocorrido em Congonhas, seguido de problema como o acontecido com o Cindacta IV da Região Amazônica, interfere nos vôos in

Medida deve reduzir vôos e elevar preço

Alteração do perfil de Congonhas vai afetar modelo de negócios da TAM e Gol Daniel Rittner e Roberta Campassi – Valor Online A decisão do governo de proibir conexões e reduzir o número de vôos em Congonhas afetará diretamente o atual modelo de negócios da TAM e da Gol, mas as mudanças são bem vistas pelas empresas menores, especificamente BRA e Ocean Air. Nos bastidores, o governo trabalha com um cenário de aumento de preços e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prevê que a redistribuição da malha aérea provocará o remanejamento de cerca de mil vôos em todo o país. "No início, vamos ter um subcaos", reconhece o presidente da Infraero, José Carlos Pereira. A Anac tentará consolidar a redução dos vôos, já em vigência, obedecendo a proporção de pousos e decolagens que cada companhia já realiza: 35% da TAM, 25% da Gol e 19% da Varig. Na reunião do Conselho de Aviação Civil (Conac), na sexta-feira, a agência advertiu aos ministros presentes que as mudanças em

Maravilhas da fauna federal

Augusto Nunes – Jornal do Brasil "Ninguém bateu no ar, tá?", zangou-se Denise Abreu, diretora da Agência Nacional da Aviação Civil, no meio da entrevista concedida à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. "Então, o acidente não tem nada a ver com o número de vôos em Congonhas. Vocês estão confundindo. O acidente é o acidente. O sistema aéreo é o sistema aéreo". Denise sempre se zanga quando confrontada com questões incômodas. Em outubro passado, dias depois da queda do Boeing da Gol na selva de Mato Grosso, perdeu a paciência com as perguntas de parentes que teimavam em enterrar seus mortos. "O avião caiu de 11 mil metros de altura", esbravejou. "Vocês são inteligentes. O que esperavam? Corpos?". Em março, a advogada favorecida pelo amigo José Dirceu com o empregão na Anac mostrou que, por trás da irritadiça vocacional, há uma festeira das boas. Em todos os aeroportos, multidões amargavam a escala na estação do calv

Presidente da Infraero se irrita com sugestão de intervenção internacional

'São uns imbecis querendo se meter', reagiu. Para José Carlos Pereira, será preciso 'cortar na própria carne'. LÍSIA GUSMÃO Do G1, em Brasília O presidente da Infraero, José Carlos Pereira, reagiu com irritação à sugestão da Federação Internacional dos Controladores Aéreos (Ifacta, na sigla em inglês) de uma intervenção internacional para resolver a crise aérea no Brasil. Para a Ifacta, o governo "não tem capacidade" para resolver a crise sem ajuda da comunidade internacional. "São uns imbecis querendo se meter. O Brasil não precisa de ajuda internacional. Eles que cuidem do espaço aéreo deles e nós cuidamos do nosso", disse, irritado, o brigadeiro José Carlos Pereira, nesta segunda-feira (23), admitindo que houve erros na condução da crise aérea, agravada pelo acidente com o Airbus da TAM com 187 passageiros a bordo. Para o presidente da Infraero, será preciso "cortar na própria carne". "Foi uma tragédia sim, mas é uma tragédi

Políticos querem privatização de aeroportos

Evento em SP discute novas formas de gestão do sistema aeroportuário. “Tem que privatizar tudo”, afirma o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Daniel Santini Do G1, em São Paulo A privatização dos aeroportos brasileiros foi discutida na manhã desta segunda-feira (18) durante evento sobre o setor aéreo que reuniu, em São Paulo, políticos do Democratas. Com a presença de alguns dos principais parlamentares do partido, foram debatidas alternativas para passar à iniciativa privada o gerenciamento dos aeroportos do país. Além de análise da legislação atual - que prevê que a União deve zelar pelo tráfego aéreo nacional - também foram estudadas as concessões e parcerias público-privadas que poderiam ser implantadas no sistema aeroportuário brasileiro. Tendo como base a crise no sistema aéreo, os participantes propuseram um novo modelo de gestão. O ponto de partida seria uma reforma no Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, e a construção de um terceiro aeroporto na capital. De ac

Controladores entregam dossiê à CPI

Deputados ouvem relatos de pelo menos três situações com risco em vôos no país. Documento foi entregue durante vistoria em Congonhas (SP). Daniel Santini Do G1, em São Paulo Controladores de vôo entregaram aos integrantes da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, na manhã desta segunda-feira (18), um relatório em que documentam problemas no tráfego áereo e pelo menos três situações de risco envolvendo vôos em diferentes regiões do país. O dossiê foi passado aos sete deputados federais que fizeram vistoria nesta manhã no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. "Os controladores nunca haviam apresentado um documento. Quando ficamos sozinhos com eles, abriram o coração. Há problemas no sistema", resumiu Marcelo Castro (PMDB-PI), presidente da CPI. Além de terem feito encontro reservado com os controladores, os deputados também vistoriaram as obras no aeroporto, visitaram o centro de aproximação e a torre de controle de tráfego aéreo. "A parte em que estiv

Infraero critica companhias pelo excesso de escalas

O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, criticou hoje as companhias aéreas pelo excesso de escalas praticadas pelos aviões. Na sua avaliação, a estratégia contribui para os constantes atrasos registrados no País. “Elas precisam reajustar suas malhas. Fazem muitas escalas com o mesmo avião e, se ocorre algum atraso, isso mata todo o País.” Pereira contou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) “está estudando pesadamente o assunto”. A reportagem procurou o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), para comentar as declarações, mas não recebeu retorno até as 20 horas. O presidente da Infraero evitou dar um prazo para a solução da crise no setor aéreo, alegando que a questão é complexa. Ele reiterou que o governo está empenhado no assunto. Segundo Pereira, “80% do problema é a falta de recursos humanos na área de controle de vôo”. As informações são de O Estado de S.Paulo

Infraero critica empresas aéreas por excesso de escalas

Beth Moreira – UOL São Paulo - O presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro José Carlos Pereira, criticou hoje as companhias aéreas pelo excesso de escalas praticados em seus vôos. Na sua avaliação, a estratégia contribui para os constantes atrasos das aeronaves. "Elas precisam reajustar suas malhas. Elas fazem muitas escalas com o mesmo avião. Se ocorre algum atraso nessas escalas, isso mata todo o País." Pereira contou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) "está estudando pesadamente o assunto". O brigadeiro evitou dar um prazo para a solução do problema nos aeroportos, alegando que a questão é complexa. Ele reiterou que o governo está empenhado no assunto. Segundo ele, "80% do problema é a falta de recursos humanos na área de controle de vôo". Pereira evitou se posicionar a respeito da desmilitarização do setor. "Se o controlador que estava operando (a tela do radar no dia do acident

Presidente da Infraero: faltam aviões no país

À CPI, ele disse que há risco de apagão no transporte de cargas nos próximos anos. O brigadeiro chamou de 'chantagem' a postura dos controladores. Leandro Colon Do G1, em Brasília O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, afirmou à CPI do Apagão Aéreo da Câmara nesta terça-feira (12) que o sistema áereo brasileiro sofre com a falta de aviões no país. Segundo ele, há um saldo negativo de, pelo menos, 80 boeings no Brasil, em decorrência das recentes crises na Vasp e na Varig. Além disso, afirmou, é preciso aumentar o número de terminais no país. "A necessidade maior é atender o fluxo de passageiros e de carga", ressaltou. Ainda sobre o transporte de cargas, José Carlos Pereira disse que há risco de, em poucos anos, ocorrer um "apagão" no setor. Pereira contou aos deputados que a Infraero investe 48% de sua receita com pista e equipamentos e 52% nas áreas terminais. O presidente da Infraero ainda criticou a postura dos controladores de v