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Exame para pilotar aeronave pode ser feito em voo ou em simulador

Revista Consultor Jurídico O exame para pilotar aeronave pode ser feito em voo ou em simulador. Por isso, dois pilotos comerciais do Rio de Janeiro foram desobrigados pela Justiça de fazerem as provas de habilitação para voar em avião modelo Cessna Mustang CE-510 nos Estados Unidos. Eles poderão fazer os exames no Brasil, em aeronave da companhia para a qual trabalham. A decisão foi da 8ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Segundo o relator, desembargador federal Marcelo Pereira da Silva, a experiência de voo e perícia podem ser verificadas tanto na aeronave quanto no simulador, conforme determina o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 61 (RBHA 61). O regulamento diz que os interessados devem comprovar experiência de voo ou prática em simulador, sempre sob a supervisão de um piloto habilitado para o modelo pretendido, seja de avião ou de helicóptero. Os dois profissionais ingressaram com ação na Justiça Federal do Rio de Janeiro contestando dete

CPqD e Aeronáutica criam laboratório de Controle do Espaço Aéreo

Iniciativa visa manter um ambiente simulado de rede de telecomunicações para testar e qualificar novos equipamentos para controle de aeronaves Terra Um ambiente simulado de rede de telecomunicações destinado a dar suporte à evolução e modernização do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). Esse é o objetivo do novo Laboratório de Qualificação de Sistemas para o Controle do Espaço Aéreo (LQCEA), que está sendo inaugurado hoje (21/10) pelo CPqD, em parceria com a Força Aérea Brasileira. Montado nas instalações do CPqD, em Campinas, o LQCEA permitirá que novos equipamentos, tecnologias e sistemas sejam testados e validados antes de serem inseridos no SISCEAB. Para isso, foi construído um ambiente que permite simular, de forma mais próxima possível da realidade, as instalações que hoje têm papel fundamental no complexo sistema de controle de tráfego aéreo no país e que dependem de redes de telecomunicações para o tráfego de informações necessárias às suas atividades. É

Trip investe US$ 903 milhões na frota

Por Virgínia Silveira | Para o Valor , de Campinas   O presidente da Trip Linhas Aéreas, José Mário Caprioli, que ontem anunciou investimento de US$ 903 milhões em novos aviões, disse que os projetos para ampliar a frota e melhorar a eficiência operacional preparam a companhia para enfrentar a expansão do mercado doméstico e consolidar a liderança no mercado de aviação regional na América do Sul.   A compra de 18 aviões turboélice ATR 72-600, anunciada ontem, segundo Caprioli, coloca a Trip na posição de maior operadora desse modelo no mundo, só atrás da American Eagle. O valor da compra é de US$ 903 milhões e inclui 22 opções de compra adicionais.   Das 18 aeronaves anunciadas ontem, nove serão adquiridas diretamente da ATR e nove, de contratos de leasing com a ALC (Air Lease Corporation) e a GECAS.   A expansão da frota da Trip também poderá incluir quatro opções de compra de jatos da Embraer (modelos 175 e 190). "Até o fim deste ano teremos uma definição sobre isso".

Simulador para piloto de helicóptero

Guilherme Arruda | Para o Valor , de Caxias do Sul   As escolas de formação de pilotos de aviação do Brasil vão poder contar, a partir de 2012, com o auxílio de um simulador de voo específico para treinamento de pilotos de helicópteros. O equipamento está sendo montado na Incubadora do Complexo Tecnológico Unitec, da Universidade do Vale dos Sinos, na cidade de São Leopoldo (região metropolitana de Porto Alegre) pela SBPA Simulador de Voo Ltda. Formada por dois sócios e quatro funcionários, a empresa vislumbra oportunidades de negócios que surgirão no rastro dos mega-investimentos no âmbito do pré-sal, cuja demanda por pilotos de helicópteros tende a crescer de uma forma progressiva.   O simulador foi um dos 52 projetos selecionados pelo Sebrae-RS na segunda edição do Inova Pequena Empresa RS 2010, para receber subvenção integral - neste caso, foi de R$ 250 mil. O apoio financeiro varia entre R$ 100 mil e o máximo de R$ 350 mil para desenvolvimento de processos e produtos inovadores.