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Mostrando postagens com o rótulo AMR Corporation

American Airlines e US Airways confirmam a criação da maior aérea do mundo

Do UOL , em São Paulo  Mike Theiler/Files/Reuters A American Airlines e a US Airways anunciaram a fusão das empresas nesta quinta-feira (14), numa operação que criará a maior companhia aérea do mundo e que terá um valor de mercado de US$ 11 bilhões. A nova empresa terá 6.700 voos diários, para 336 destinos em 56 países. A fusão conclui uma onda de consolidações que ajudou as companhias aéreas norte-americanas a terem bases financeiras mais sólidas. O acordo era amplamente esperado pelo mercado e passou mais de um ano em gestação. A AMR, controladora da American, encaminhou um pedido de concordata em novembro de 2011 e a US Airways começou a buscar a fusão no início de 2012.  Conselhos de administração aprovaram fusão na noite de ontem Os conselhos de administração da AMR Corp (controladora da American Airli

American Airlines acerta devolução de 18 aviões

Por Francisco Góes | Valor Do Rio A American Airlines, uma das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos (EUA), tem até 31 de maio para fechar a renegociação de uma dívida de US$ 1,6 bilhão com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).   As negociações entre as partes vêm se realizando periodicamente e também envolvem a Embraer, a fabricante das aeronaves vendidas à American com recursos do BNDES. O Valor apurou que foi acordada a devolução de 18 aeronaves Embraer modelo 135.   O prazo estabelecido entre as partes para concluir a negociação consta de compromisso feito perante corte nos Estados Unidos. O destino dos aviões devolvidos será definido de comum acordo com a Embraer. Esta informou ontem que vai apoiar a revenda dos aviões devolvidos pela American. Sobre as negociações com BNDES, a Embraer disse que não iria se pronunciar. O BNDES também não falou sobre o assunto.   No início deste ano, tornou-se público que o BNDES era um dos maiores credores da

Lucro da Embraer cai 72,7% em 2011

AFP SÃO PAULO, Brasil, 20 Mar 2012 (AFP) - A brasileira Embraer, terceira do planeta na montagem de aviões comerciais, obteve um lucro líquido de R$ 156,3 milhões em 2011, uma queda de 72,7% em relação a 2010, revelou a própria companhia nesta terça-feira (20). Com a exclusão de impostos e contribuição social, a Embraer teve lucro de R$ 296,2 milhões, destacou a empresa, o que representa por sua vez uma queda de 52,88%.. No quarto trimestre, a empresa registrou um resultado negativo de R$ 171,6 milhões, uma queda de 182,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre, a perda foi de R$ 200 mil (US$ 115 mil na época do anúncio). Segundo a Embraer, o resultado operacional foi "impactado negativamente" pelo cancelamento de vários pedidos da empresa AMR - associada à americana American Airlines, declarada recentemente em bancarrota -, assim como vários jatos executivos. "A AMR atualmente opera 216 jatos da família ERJ 145 por meio de sua subsidiá

American Airlines: passageiros não serão afetados e voos estão

Aérea garante plano de expansão no Brasil. Empresa é líder em rotas para os EUA Danielle Nogueira Mariana Durão – O Globo   O pedido de recuperação judicial da AMR, controladora da American Airlines, não vai afetar o dia a dia do consumidor, assegura a companhia. Segundo comunicado divulgado pela empresa, não haverá cancelamento de voos e a venda de passagens continua, sem previsão de suspensão. Seu programa de milhagem, o AAdvantage, que tem 67 milhões de membros - sendo 1,6 milhão no Brasil - também está mantido. "A American Airlines está operando seus voos dentro da programação, honrando suas passagens e reservas como de costume, e também executando reembolsos e trocas normalmente. O programa de fidelidade não será afetado. A American continua fazendo parte da aliança Oneworld e todas as parcerias de compartilhamento de voos continuam, possibilitando aos seus clientes ganhar e resgatar suas milhas em opções convenientes de voos no mundo todo", diz o comunic

'Concordata' da American Airlines é positiva a longo prazo, diz Boeing

Do UOL Economia , em São Paulo   O processo de reestruturação da American Airlines pode tornar a companhia aérea mais rentável e capaz de comprar mais aviões no longo prazo, disse nesta quarta-feira (30) o presidente da divisão de aviões comerciais da Boeing, Jim Albaugh. Ontem, a American Airlines e sua matriz, AMR, entraram com pedido de proteção contra falência nos EUA, mas adiantaram que manterão suas operações normalmente. O pedido de proteção contra falência é similar à recuperação judicial nos termos brasileiros -- a antiga concordata. Neste ano, a companhia fez um grande pedido de 460 aviões de um só corredor no valor de até US$ 40 bilhões, dividido entre Boeing e a concorrente europeia Airbus, da EADS. A concordata pode prejudicar partes do pedido que ainda não são firmes. Na terça-feira, o vice-presidente financeiro da AMR, Tom Horton, disse que o pedido estava firme "como uma pedra". O aumento dos custos trabalhistas e do preço do combustível

American Airlines entra com pedido de concordata, mas manterá operações

DO VALOR COM AGÊNCIAS  A AMR Corporation, holding que controla as companhias aéreas American Airlines e American Eagle, anunciou nesta terça-feira que recorreu voluntariamente ao capítulo 11 da legislação dos Estados Unidos para reorganizar sua estrutura, o que significa que pediu concordata. "A American tomou essa atitude a fim de alcançar uma estrutura de custo e dívida que seja competitiva na indústria aérea", afirmou a empresa em comunicado. A empresa era a única entre as maiores companhias aéreas dos EUA que não havia pedido recuperação judicial na última década. A companhia aérea disse ainda que manteve os horários de voos, assim como devoluções, reembolsos e programa de fidelidade, e que espera manter as operações funcionando normalmente ao longo do processo judici al. De acordo com a empresa, a atitude não tem impacto direto em seus negócios fora dos EUA. "Estou confiante de que a American vai ressurgir ainda mais forte como uma líder global re