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Mostrando postagens com o rótulo Malaysia Airlines

Rússia revela que seus dados sobre derrubada do MH17 foram ignorados

O Centro Conjunto de Investigação (JIT, em inglês) que estudou as circunstâncias da derrubada do avião MH17 da companhia Malaysia Airlines em 2014 na Ucrânia ignorou os dados apresentados pela Rússia sobre o míssil ucraniano que derrubou a aeronave, declarou à agência RIA Novosti o procurador-geral adjunto da Rússia, Nikolai Vinnichenko. Sputnik Segundo ele, a Rússia enviou à Holanda, país que encabeça o JIT, os dados dos radares russos, bem como documentos que confirmam que o míssil Buk responsável pela derrubada pertencia à Ucrânia. Parte reconstruída do Boeing 777 da Malaysia Airlines © Sputnik / Maksim Blinov "Está completamente provado que o míssil, cujos destroços foram demonstrados pelo JIP, era ucraniano. Porém, nós vemos de novo que o JIP […] fica calado, não reagindo à informação, mas já passaram 4 meses. Ninguém do JIP mostrou desejo de vir e examinar os documentos. Vou sublinhar que o JIP não revelou nenhum interesse por esses documentos", ressaltou Vinn

Pescador diz ter testemunhado queda do MH370 malaio e saber as coordenadas

O avião malaio MH370 desapareceu em março de 2014. Até o momento, o local da queda é um mistério, mas vários investigadores e voluntários não abandonam a esperança de encontrá-lo. Sputnik Apesar de todas as tentativas, aventureiros só vêm falhando em determinar a razão e local da queda. No entanto, parece que há um grupo de indonésios que alegadamente sabe detalhes do acidente. Boeing 777 | Reprodução Pescadores indonésios, liderados por Rusli Kusmin, fizeram um anúncio chocante nesta quarta-feira (16) durante uma conferência Subang Jaya, Malásia: eles declararam ter testemunhado a queda do MH370 e até mesmo recordam as coordenadas do local da catástrofe. Eles teriam observado como o avião mergulhou em fumaça preta e desceu como uma "pipa", caindo em ziguezague. Os motores não estariam funcionando, pois nenhum dos pescadores ouviu qualquer barulho ou explosão enquanto o avião caia. Segundo eles, caiu por volta das 7h30, horário local, no estreito de Malaca, que sepa

Buscas do voo da Malaysia Airlines são suspensas

Boeing 777 desapareceu dos radares no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo. Desaparecimento é um dos maiores mistérios da história da aviação civil. France Presse As operações submarinas de busca no oceano Índico do avião da Malaysia Airlines (voo MH370), que desapareceu misteriosamente há quase três anos, foram suspensas. O anúncio foi feito nesta terça-feira (17) pelos governos de Austrália, Malásia e China.  Boeing 777 da Malaysia Airlines O Boeing 777 sumiu dos radares no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim. Este desaparecimento é um dos maiores mistérios da história da aviação civil. A aeronave "não pôde ser localizada" na zona de buscas, de 120 mil quilômetros quadrados, "apesar de todos os esforços realizados com ajuda da ciência disponível, de tecnologia de ponta e dos conselhos de profissionais extremamente competentes", disse o comunicado. "A busca submar

Avião do voo MH370 foi jogado ao mar de próposito, diz especialista

Larry Vance falou sobre suas conclusões à imprensa malaia. Ele averigou o acidente da Swiss Air, em 1998, para a TV australiana. EFE Um especialista em acidentes aéreos afirmou que o voo MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, quando ia de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, foi jogado deliberadamente no Oceano Índico, informam nesta segunda-feira (1º) veículos de imprensa locais. Peça do Boeing 777 da Malaysia Airlines, voo MH370 (Foto: Reprodução / GloboNews) "Alguém pilotou o avião até o final do voo (...) alguém pilotou o avião contra a água", disse Larry Vance, que averiguou o acidente da Swiss Air em 1998, para o Canal 9 da televisão australiana. O especialista comentou na noite de domingo (31) que a parte encontrada no ano passado na ilha da Reunião e que foi entregue à França para sua análise é a evidência mais forte de que o Boeing 777 de Malaysia Airlines foi "planando" sobre o

Investigadores do MH17: Não há provas de que fragmentos sejam do míssil Buk ‘russo’

Os especialistas que investigam o acidente do voo MH17 disseram ao RT que não podem confirmar que os destroços encontrados no leste da Ucrânia pertencem ao míssil do sistema antiaéreo Buk após relatos na mídia que essas partes pertenceriam ao complexo terra-ar russo. Sputnik A Equipe Conjunta de Investigação divulgou nesta terça-feira (11) um comunicado dizendo que está investigando “várias partes que possivelmente pertenciam a um sistema de mísseis terra-ar Buk. © AP Photo/ Mstyslav Chernov Na sequência deste relatório, vários meios de comunicação comunicaram que foi um sistema de mísseis “russo” ou “feito na Rússia”, o que o porta-voz da Equipe Conjunta de Investigação negou na conversa com o canal televisivo russo RT, sublinhando que “neste momento ainda é muito cedo para tirar quaisquer conclusões”. Ele descreveu o procedimento completo como “uma investigação forense para estabelecer se estes fragmentos… eram parte do sistema [de mísseis] Buk ou não” e acrescentou que é m

Destroços encontrados em ilha são do voo desaparecido da Malaysia Airlines

Informação foi confirmada por especialistas franceses e pelo governo da Malásia Época O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmou nesta quarta-feira (5) que os destroços encontrados na ilha de Réunion, próxima à costa de Madagascar, pertencem ao avião desaparecido da Malaysia Airlines. O avião, um Boeing 777 do voo MH-370, desapareceu no Oceano Índico em março de 2014 com 239 pessoas a bordo. Destroços do voo MH-370, da Malaysia Airlines, encontrados na Ilha de Réunion, um território francês na costa da África (Foto: Lucas Marie/AP) "Eu espero que essa confirmação, por mais trágica e dolorosa que seja, possa ao menos trazer alguma certeza para os familiares e amigos das 239 pessoas a bordo do MH-370", disse Razak. "Nós agora temos evidências físicas de que o voo MH-370 terminou de forma trágica no sul do Oceano Índico". O anúncio do primeiro-ministro foi feito momentos antes de uma coletiva dos especialistas franceses em Toulouse, França, sob

Austrália divulga imagens de onde se acredita que esteja o voo MH370

Imagens mostram o leito marinho de área de buscas no Índico. Navio continua recolhendo dados e buscas foram reiniciadas. EFE As autoridades da Austrália publicaram nesta sexta-feira (12) as primeiras imagens do leito marinho do oceano Índico que correspondem à área na qual são procurados os destroços do avião da Malaysia Airlines, desaparecido no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. Representação computadorizada do fundo marinho onde são feitas as buscas pelo MH370 foi divulgada pelo Escritório Australiano de Segurança no Transporte (ATSB, na sigla em inglês) (Foto: Divulgação/ATBS) Mais de nove meses depois do desaparecimento da aeronave, o Escritório Australiano de Segurança no Transporte (ATSB, na sigla em inglês) divulgou uma representação computadorizada do fundo marinho. Esta semana, o ATBS informou que o navio Fugro Equator continua recolhendo dados barimétricos, enquanto o Fugro Discovery e o GO Phoenix recomeçaram suas operações de busca. A área de busca fica ao

Rússia: não há provas que confirmem informação alemã sobre Boeing abatido

Moscou está surpresa com a facilidade com que o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND) divulga informações sobre o Boeing da Malaysia Airlines abatido na Ucrânia, cuja exatidão não tem outras confirmações, afirma um comentário do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Alexander Lukashevich, em conexão com um artigo publicado no semanário alemão Der Spiegel. Voz da Rússia "Se imaginarmos que as referências do Der Spiegel ao relatório são verdadeiras, então, surpreende a facilidade com que o BND divulga informações cuja precisão não é confirmada. O lado russo insistiu repetidamente que todas as informações relacionadas com a tragédia seriam transferidas imediatamente à comissão de inquérito. Assim fez, em particular, o Ministério da Defesa russo, transferindo a Haia todos os materiais reais que estavam à nossa disposição", disse ele. Foto: RIA Novosti/Andrei Stenin Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_21/R-ssia-precis-o-dos-da

Serviços ucranianos estão trabalhando no local da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines

Serviços ucranianos irão procurar restos mortais e objetos pessoais das vítimas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na região de Donetsk. Conforme comunicou este domingo à noite o canal televisivo holandês NOS, o respectivo entendimento foi alcançado por representantes da Holanda e da Ucrânia. Natalia Kovalenko | Voz da Rússia Na véspera, o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, havia declarado que as condições de segurança na zona da queda da aeronave não permitem aos peritos internacionais trabalhar no local da catástrofe aérea. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_13/Servi-os-ucranianos-est-o-trabalhando-no-local-da-cat-strofe-do-Boeing-da-Malaysia-Airlines-4514/ Segundo decidiram Kiev e Amsterdã, grupos de busca ucranianos irão colher pertences dos passageiros mortos do Boeing no local do desastre. Resgatadores ucranianos entregarão objetos pessoais e, possivelmente, restos de corpos a especialistas holand

Rússia apresenta perguntas ao Conselho de Segurança sobre queda do Boeing na Ucrânia

A Rússia apresentou uma lista de perguntas ao Conselho de Segurança da ONU, pedindo as esclarecer durante a investigação sobre a queda do avião da Malásia no leste da Ucrânia. Voz da Rússia A referida carta, datada de 19 de setembro, foi assinada pelo representante permanente da Rússia na ONU, Vitali Churkin, e publicado esta segunda-feira pelo secretariado da organização. Em primeiro lugar, afirma a carta, são necessários os cálculos de elementos estruturais da aeronave, a análise de danos das partes e das possíveis fontes de sua origem. "Este é um elemento comum e obrigatório da investigação", disse Churkin. Além disso, a carta requer a busca de elementos de ataque no local do acidente: em peças da aeronave, cadeiras; a realização de um exame post-mortem das vítimas para detectar substâncias e objetos estranhos.

NOTAM alertava para risco na Ucrânia

AeroMagazine A FAA advertiu as empresas aéreas dos EUA, em abril deste ano, sobre os riscos de voar numa região próxima ao local onde o avião da Malaysia Airlines caiu em julho último durante o voo MH17. O NOTAM (Notice to Airman) alertava para o perigo de sobrevoar a região Crimeia, Mar Negro e Mar de Azov, em razão de possíveis identificações equivocadas de aviões civis. A medida foi tomada após o governo russo declarar a anexação da península da Crimeia, tornando a região instável e palco de disputas militares. Segundo dados da inteligência americana, logo no começo do conflito, ocorreram perigosas confusões nas instruções de controle de tráfego aéreo entre as autoridades da Ucrânia e da Rússia. Na ocasião, os EUA já consideravam a região demarcada pela FAA (200 km ao sul do local onde os destroços caíram) potencialmente perigosa para operações civis. Atualmente, Donetsk é considerada uma das mais conturbadas regiões da Ucrânia, sendo cenário de constantes combates entre a

Quem instruiu Boeing de passageiros a entrar na zona de conflito?

Peritos da Holanda divulgaram terça-feira o primeiro relatório sobre potenciais causas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no Sudeste da Ucrânia. O documento aponta que a aeronave se desintegrou no ar devido ao impacto de numerosos objetos externos. Ao mesmo tempo, os especialistas não destacam quaisquer sinais de falhas técnicas ou de ações erradas da tripulação. Leonid Kovachich | Voz da Rússia O Grupo Internacional de Investigação da catástrofe do Boeing malaio assinala que as causas definitivas da tragédia podem ser estabelecidas só após um inquérito adicional. Se pergunte como um avião comercial entrou em zona de ações militares? De acordo com as regras internacionais de segurança aérea, o Boeing da Malaysia Airlines deveria contornar o Sudeste da Ucrânia, disse em exclusivo à Voz da Rússia o vice-diretor do Instituto de Aviação Civil e de Controle de Transportes Aéreos da China, Sun Hong: “O sistema de aviação civil integra um serviço de inform

Relatório preliminar confirma que avião foi derrubado na Ucrânia

Aeronave foi atingida por 'projéteis a grande velocidade'. Relatório indica que avião não apresentou falha técnica. Do G1 , em São Paulo O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira (9) em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil, informa a agência Reuters. O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas. O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto. Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria con

Moscou não permitirá que os responsáveis da catástrofe do Boeing na Ucrânia escapem à responsabilidade

Rússia está preocupada com a perda do interesse do Ocidente em investigar as causas da catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na Ucrânia. As conversações entre controladores aéreos foram tornadas secretas. Os dados gravados por caixas-pretas não foram divulgados. Cria-se a impressão de que Kiev e seus aliados políticos tentem esconder os culpados da tragédia e não revelá-los. Natalia Kovalenko | Voz da Rússia Ainda não todos os corpos das vítimas da catástrofe foram identificadas e enterradas, mas parece que todos no mundo tinham esquecido o desastre. A mídia ocidental riscou esse tema dos boletins noticiários. Ele não se discute também em reuniões de organizações internacionais. Não há resposta a pergunta alguma, mas isso já não preocupa ninguém, destaca o chefe do departamento diplomático da Rússia, Serguei Lavrov: “Cria-se a impressão de que todos os outros tinham perdido interesse em relação à investigação. Após as primeiras acusações bruscas, no limiar de histeria, contra a R

British Airways conclama a rastrear mísseis terra-ar

Voz da Rússia A companhia aérea British Airways conclamou as Nações Unidas a concluir uma convenção internacional relativamente ao rastreamento de mísseis terra-ar, relata o The Guardian. Os representantes da companhia aérea conclamam a tomar essas medidas após o acidente do Boeing 777 na Ucrânia. "Pelo menos, isso iria ajudar a manter um sistema de contabilização de tais armas em todo o mundo e definir claramente qual dos países é responsável por sua utilização", declarou o representante da International Airlines Group, Willie Walsh.

Voo MH17 caiu após descompressão ligada a uma forte explosão, diz Kiev

Dados são do Conselho de Segurança Nacional e de Defesa ucraniano. Ucrânia e Ocidente acusam rebeldes pró-Russos pela queda. Do G1 , em São Paulo A investigação sobre a queda do Boeing da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia revelou uma "descompressão" ligada a uma "forte explosão", indicou nesta segunda-feira (28) o Conselho de Segurança Nacional e de Defesa ucraniano. "Os dados registrados nas caixas-pretas mostram que a destruição e a queda do avião foram causadas por uma descompressão ligada a uma forte explosão em razão das muitas perfurações provocadas por um míssil", informou à imprensa um porta-voz do Conselho ucraniano, Andrii Lysenko. Lysenko declarou que a informação foi dada por peritos que analisam os registros de voo do avião derrubado em território sob controle dos separatistas no leste da Ucrânia, em 17 de julho, segundo a Reuters. Contactado pela AFP, o Bureau holandês no comando da investigação, o OVV, não quis confirmar nem negar e

Ucrânia e Holanda assinam acordo sobre investigação da queda do Boeing

Voz da Rússia O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Pavel Klimkin, e seu homólogo da Holanda, Frans Timmermans, assinaram esta quinta-feira um memorando sobre a investigação do acidente do Boeing 777 da Malásia, na região de Donetsk, informou esta quinta-feira a administração presidencial ucraniana na sua página no Twitter. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_24/Ucrania-e-Holanda-assinam-acordo-sobre-investigacao-da-queda-de-Boeing-7919/ "Os ministros das Relações Exteriores da Ucrânia e da Holanda assinaram, na presença do presidente da Ucrânia, um memorando sobre a investigação da tragédia. A Ucrânia delega na Holanda a investigação do acidente", afirma o comunicado. A maioria dos passageiros do avião eram cidadãos da Holanda. Ontem, o país recebeu dois aviões com restos mortais de passageiros. Esta quarta-feira, a Holanda está em luto. O Boeing 777 da Malaysia Airlines, que decolou de Amsterdã em direç

Ucrânia permitiu ao Boeing entrar em espaço aéreo para não perder 200 milhões de dólares

Voz da Rússia A Ucrânia autorizou a entrada do avião da Malásia no seu espaço aéreo, apesar das hostilidades no leste do país, para não perder 200 milhões de dólares anuais, pagos pelas companhias aéreas internacionais. Foto: RIA Novosti/Andrei Stenin Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_24/Ucr-nia-permitiu-ao-Boeing-entrar-em-espa-o-a-reo-para-n-o-perder-200-milh-es-de-d-lares-7337/ De acordo com jornalistas do The Washington Post, o pagamento pelo cruzamento do espaço aéreo de outros países foi determinado no âmbito da Convenção sobre Aviação Civil Internacional de 1944. Os jornalistas norte-americanos enviaram um pedido às organizações internacionais de aviação e souberam que a Ucrânia recebe anualmente 200 milhões de dólares das companhias aéreas internacionais pela passagem por seu espaço aéreo.

Caixas-pretas irão esclarecer catástrofe do Boeing

Funcionários do laboratório britânico de Farnborough prometem decifrar os dados da segunda caixa-preta do Boeing malaio que se despenhou na quinta-feira na Ucrânia. Essa caixa-preta contém a gravação das conversações da tripulação com os controladores aéreos em terra. Konstantin Garibov | Voz da Rússia Esses dados podem confirmar ou refutar uma das versões fundamentais da queda do Boeing. Mais exatamente, se ele foi atingido por um míssil lançado de um avião. Pode se tratar de um caça Su-25 da Força Aérea da Ucrânia. A sua proximidade do Boeing antes da catástrofe foi detetada por meios russos de observação. Além disso, o Boeing, nessa altura, desviou-se da rota 14 quilómetros no sentido do Su-25. Os dados da segunda caixa-preta poderão explicar as causas dessa manobra. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky E isto é uma questão de princípio. O general Vladimir Mikhailov, comandante-chefe da Força Aérea da Rússia entre 2002 e 2007, avançou, numa entrevista televisiva, que o aparelho

Rosaviatsia quer compartilhar com OACI informações sobre queda de Boeing

Voz da Rússia A agência Rosaviatsia (Aviação Russa) enviou uma carta oficial à Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), manifestando sua disponibilidade para prestar informações e peritos para investigar a queda do avião de passageiros da Malaysia Airlines, no leste da Ucrânia, notificou esta segunda-feira o departamento russo. "Para a realização de uma investigação internacional imparcial sobre as circunstâncias e causas do acidente, a Agência de Transporte Aéreo Federal da Rússia está disposta a fornecer informações de serviços de registro e controle que estão em sua posse. Se for necessário, a agência também está pronta para enviar especialistas para ajudar na investigação da queda do Boeing malaio", afirma um comunicado.