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Ambicioso e dispendioso

O Estado de SP Do pouco que se sabe do ambicioso projeto do governo de desenvolver a aviação regional, já ficou claro que barato ele não será. Para assegurar que mais brasileiros utilizem o transporte aéreo entre cidades ainda não atendidas por voos comerciais regulares, o governo vai pagar 50% da passagem de até 60% dos assentos dos aviões que atenderem a essas linhas. O custo dependerá do preço da passagem e do número de passageiros que serão beneficiados, mas o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, calcula que os gastos do governo com essa parte do programa serão de R$ 1 bilhão por ano. E este é apenas um dos subsídios do programa. Vários pontos obscuros do programa anunciado em dezembro pelo governo, entre os quais o custo real dos subsídios para o Tesouro, deixam dúvidas sobre sua viabilidade. Além disso, o fato de pertencer a Estados e municípios boa parte dos aeroportos nele incluídos para serem reformados, modernizados ou ampliados

Com mais check-in e aviões, plano contra apagão começa na 5ª

Antonio Pita e Glauber Gonçalves - O Estado de SP   Para garantir um fim de ano tranquilo aos mais de 17 milhões de passageiros que passarão pelos aeroportos brasileiros neste mês, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) terá fiscalização reforçada nos principais terminais. A preocupação é evitar atrasos e filas, uma vez que a expectativa é de aumento de 8% no fluxo em relação ao mesmo mês de 2011. A agência dobrou o número de aeroportos sob fiscalização, aumentou o número de funcionários, e determinou que as companhias aéreas operem com todos os guichês para desafogar o fluxo. A operação especial começa na quinta-feira e seguirá até 14 de janeiro. Ao todo, 290 funcionários da Anac vão fiscalizar as companhias e orientar os passageiros. As equipes da Polícia Federal, Receita Federal e Infraero - responsável pela operação de nove dos 12 terminais fiscalizados - também serão ampliadas nos terminais de Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília. "O transporte aéreo já é

Governo está atento a problemas do setor aéreo, diz ministro da aviação

DA REUTERS O governo está atento para os balanços trimestrais ruins das companhias aéreas, o enxugamento de malha aérea e as demissões de funcionários do setor, disse o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, nesta segunda-feira. Bittencourt disse que o governo está acompanhando de perto as dificuldades enfrentadas pelas companhias aéreas nacionais. "O setor aéreo é muito volátil e historicamente tem muita dificuldade porque é muito sensível em seus custos -- que têm crescido muito mundialmente", disse o ministro após visitar o aeroporto do Galeão. "O preço do petróleo subiu muito, e ele representa 40% dos custos", disse. "As empresas estão se ajustando." Ao ser questionado se o setor poderia receber ajuda do governo, o ministro disse que a situação das empresas "não é simples". "É uma situação delicada. Estamos conversando e avaliando", disse Bittencourt. "A margem do setor é estreita. Com custos subindo

Governo não descarta mudanças nos próximos leilões de aeroportos

Por Fábio Pupo | Valor SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, afirmou hoje que o governo pode realizar mudanças nos próximos leilões de concessão de aeroportos. “Estamos discutindo. Algum aperfeiçoamento sempre existe”, disse ele em entrevista coletiva durante seminário sobre infraestrutura aeroportuária ocorrido em São Paulo. Embora Bittencourt não tenha explicitado quais mudanças seriam essas, nos bastidores comenta-se que o governo tem a intenção de aumentar as exigências em relação à empresa estrangeira que deve integrar o consórcio, depois de uma companhia de menor porte ter vencido o leilão de Viracopos, em Campinas (SP) – aeroporto que o governo deseja que se transforme no maior da América Latina. O ministro também disse que não há previsão de data para os próximos leilões. No último leilão, o edital exigia que a empresa do consórcio responsável pela operação dos terminais administrasse ao menos um aeroporto com movimento de pelo menos 5

União fará mudança geral no sistema de aeroportos

Por Cristiano Romero | Valor De São Paulo Depois de privatizar os aeroportos de Cumbica, Viracopos e Brasília, o governo vai reorganizar todo o setor aeroportuário. A gestão de outros aeroportos será entregue ao setor privado, alguns serão transferidos para a administração de Estados e municípios e um terceiro grupo continuará sendo operado pela estatal Infraero. O plano de outorgas, que trará a estratégia de longo prazo para o setor aeroportuário, além de regras para as futuras concessões, deverá ficar pronto até o fim de março. Depois de concluída essa etapa, o governo escolherá os aeroportos que serão privatizados. Em entrevista ao Valor, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, disse que, em princípio, todos os aeroportos podem ser concedidos à iniciativa privada, mas antes o governo quer definir uma estratégia. "Estamos discutindo neste momento, entre outros, Confins, em Belo Horizonte, e Galeão, no Rio de Janeiro". No caso do Galeão, Bittencourt ex

Contra o relógio

Flávia Oliveira – O Globo   O ministro Wagner Bittencourt, da Secretaria de Aviação Civil, não desistiu de licitar, este ano, os aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. A data preferida, 22 de dezembro, dificilmente se confirmará. Mas se o TCU der condições, a licitação pode ser marcada para a última semana de 2011. Para isso, o edital tem que ser publicado até o dia 15 deste mês.

Plano de outorgas definirá novas concessões

Por Daniel Rittner e Cristiano Romero | Valor De Brasília O governo só vai fazer novas concessões de aeroportos à iniciativa privada, incluindo o Galeão (no Rio de Janeiro) e Confins (Belo Horizonte), depois de elaborar um plano de outorgas para o setor. O plano já começou a ser desenhado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) e deverá ser um de seus principais trabalhos em 2012. "Queremos fazer um planejamento estrutural. Não podemos continuar tomando decisões com base em dificuldades de curtíssimo prazo", disse o ministro-chefe da SAC, Wagner Bittencourt. Segundo ele, esse plano definirá a rede de aeroportos a ser mantida pela Infraero, os terminais que também poderão entrar na lista das concessões e aqueles que ficarão sob responsabilidade dos Estados. Quanto ao projeto do novo aeroporto de São Paulo, um empreendimento planejado pela Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez no município de Caieiras, Bittencourt é taxativo: ele é "incompatível" com o tráfego aéreo em

Infraero desperdiça milhões com projetos

Estudo da consultoria EBP para o novo terminal de passageiros de Guarulhos é o terceiro contratado desde 1996 Valor de R$ 7 milhões deve ser pago pelo consórcio vencedor do leilão de concessão, a ser realizado em janeiro MARIANA BARBOSA - FOLHA DE SP DE SÃO PAULO O projeto apresentado pela consultoria EBP (Estruturadora Brasileira de Projetos) para o terceiro terminal de passageiros de Guarulhos é o terceiro a ser contratado para a ampliação do aeroporto desde 1996.   O custo de R$ 7 milhões será pago pelo consórcio vencedor do leilão de concessão. A Infraero será sócia com até 49% de participação. Somente com o projeto anterior, a estatal gastou R$ 22 milhões. Os dois primeiros foram para "a gaveta".   O novo projeto é assinado pelos arquitetos Sérgio Athié e Ivo Wohnrath, em parceria com um escritório americano associado à consultoria de aeroportos Leigh Fisher.    Ele é mais flexível que os anteriores: prevê ampliações graduais, em quatro fases, ao longo dos próximos 30

Investimento em aeroporto será de no mínimo R$ 13 bi

Consórcio vencedor de Guarulhos terá de pagar R$ 2,3 bi ao governo Leilão de Cumbica, Brasília e Viracopos deve ficar para janeiro; prazo de concessão será de até 30 anos JOSÉ ERNESTO CREDENDIO – FOLHA DE SP DE BRASÍLIA O governo federal vai exigir investimento mínimo de R$ 13,2 bilhões, em valores de hoje, no aumento da capacidade dos três aeroportos que serão transferidos à gestão da iniciativa privada - Cumbica, em Guarulhos, Brasília e Viracopos, em Campinas. O prazo da concessão varia de 20 a 30 anos. Um terço deverá ser gasto para equipar o sistema para a Copa.   Os números fazem parte dos estudos econômicos da concessão, que o ministro da Secretaria da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, entregou ontem ao TCU (Tribunal de Contas da União).   Além do investimento, os consórcios vencedores terão de aplicar mais R$ 11,6 bilhões na manutenção da operação dos terminais. Também foram confirmados os valores da outorga fixa, que os vencedores terão de recolher ao governo. O mais caro é

Número de passageiros de avião deve crescer 20% no verão, prevê ministro da Aviação Civil

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil   Rio de Janeiro – O número de passageiros nos aeroportos brasileiros durante o verão, a alta temporada do turismo, deverá ter um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passada. A estimativa foi divulgada hoje (19) pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, durante o 29º Encontro Econômico Brasil-Alemanha. De janeiro a julho deste ano, o setor também cresceu 20%. “De janeiro a julho, em relação ao mesmo período do ano passado, o Brasil cresceu 20% e a China, 7,8%”, comparou Bittencourt. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), 155 milhões de brasileiros passaram pelos aeroportos do país em todo o ano passado.   Apesar do forte aumento, ele disse que não há preocupação com gargalos que possam atrapalhar os embarques e desembarques no verão. "Não [me preocupa], porque estamos nos preparando para isso. Já tivemos várias reuniões com as companhias aéreas, com a Anac [Agê

Aeroporto é a chave

Zero Hora Ninguém esperava ouvir do ministro Wagner Bittencourt que as obras nos aeroportos não ficarão prontas a tempo para a Copa de 2014. Porém, a voltagem do choque de gestão prometido terá de ser enorme para superar a burocracia e dar conta de investir R$ 7,2 bilhões nos aeroportos brasileiros até o Mundial.   Desde o ano passado, Porto Alegre sabe que o Salgado Filho receberá cerca de R$ 700 milhões na ampliação do terminal e da pista. A assinatura do contrato do terminal deve ocorrer na semana que vem, e a Infraero aguarda o projeto de engenharia da ampliação da pista.   Algumas obras previstas para a Copa terão pouco impacto na competição em si, como é o caso da ligação entre o Aeroporto e a Zona Norte pela Severo Dullius. São necessidades para a cidade, para as quais o Mundial serviu de (ótima) desculpa para obter recursos. Não é o caso do aeroporto: um Salgado Filho nas condições atuais entraria em colapso mesmo que no Beira-Rio jogassem Arábia Saudita e Honduras. A Copa, a

Defasagem obrigou à criação de secretaria

Zero Hora O avanço de 20% no movimento de passageiros colocou uma lupa na infraestrutura sem investimentos dos aeroportos brasileiros. Premido pela Copa do Mundo de 2014 e com poucas ações efetivas realizados, o governo federal se viu obrigado a começar a agir. Uma das medidas foi a criação, em março passado, da Secretaria de Aviação Civil (SAC).   Com status de ministério, nasceu com a obrigação de solucionar os problemas do setor, antes de responsabilidade do Ministério da Defesa. Com o surgimento da pasta, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) passaram a integrar a SAC.   Para o comando da instituição, depois de algumas negativas de convidados, a presidente Dilma Rousseff nomeou o engenheiro Wagner Bittencourt, então diretor de Infraestrutura, Insumos Básicos e Estruturação de Projetos do BNDES, funcionário de carreira do banco desde 1975.   A secretaria é composta por gabinete, secretaria executiva e três sec

“O Salgado Filho atenderá o movimento da Copa”

Wagner Bittencourt, ministro da Aviação Civil Carolina Bahia - Zero Hora O equipamento que pode salvar o aeroporto Salgado Filho dos sucessivos atrasos e cancelamentos de voos devido à neblina só começará a funcionar em 2014. A previsão é do ministro da Secretaria da Aviação Civil, Wagner Bittencourt. O ILS CAT 2 só pode entrar em operação depois que as obras de ampliação da pista, previstas para dezembro de 2013, estiverem prontas, e que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo fizer os devidos testes. Mesmo assim, o ministro afirma que as ações no aeroporto da Capital estarão concluídas a tempo para atender o movimento da Copa do Mundo.   A seguir, trechos da entrevista concedida a ZH:   Zero Hora – Estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada fez um alerta: as obras nos aeroportos brasileiros não ficarão prontas para a Copa. Haverá novo caos aéreo durante os jogos?   Wagner Bittencourt – Não tem caos aéreo no Brasil, e não terá. Serão atendidas as demandas, não

Assessor da Casa Civil é indicado presidente da Anac, diz fonte

Jeferson Ribeiro - REUTERS   O atual assessor especial da Casa Civil, Marcelo Guaranys, será indicado como novo diretorpresidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), disse à Reuters uma fonte do governo na segunda-feira.   A indicação, que será publicada na edição de terça-feira do Diário Oficial da União, foi pedida pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt de Oliveira. Guaranys também tem o apoio do governo para assumir o comando da agência, segundo a fonte.   A Anac é presidida por Carlos Eduardo Pellegrino desde março, quando terminou o mandato de Solange Vieira depois de pouco mais de três anos no cargo.   O nome de Guaranys, que foi diretor da agência até o ano passado, ainda terá de ser sabatinado pelo Senado.

Governo investirá na administração dos aeroportos antes da concessão

Ainda este semestre, Guarulhos e Brasília terão sala especial de gestão   Flávia Barbosa e Geralda Doca - O Globo   BRASÍLIA. A concessão, total ou parcial, dos maiores aeroportos brasileiros à iniciativa privada será precedida de um grande esforço público para melhorar a gestão e ampliar a capacidade de uso dos terminais antes das grandes obras, disse ao GLOBO o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt. O plano do governo envolve ações de curto, médio e longo prazos.   Até as férias de meio de ano, os terminais de Guarulhos (SP) e Brasília, os primeiros a serem concedidos, ganharão uma sala de situação com a presença dos principais agentes no dia a dia de um aeroporto: Infraero, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Polícia Federal (PF), Receita Federal, Departamento de Comando do Espaço Aéreo (Decea) e as companhias aéreas de voos regulares. O objetivo é acabar com o jogo de empurra dos órgãos envolvidos e fazer com que cada um assuma suas respo

Brasil não "passará vergonha" com aeroportos na Copa de 2014, diz ministra do Planejamento

Wellton Máximo Da Agência Brasil Em Brasília A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, assegurou hoje (15) que o Brasil não passará vergonha com os aeroportos na Copa do Mundo de 2014. Ela disse ter confiança que o país conseguirá concluir as obras a tempo para o evento. “Tenho confiança que não vamos passar vergonha. Como sempre, o Brasil vai fazer bonito”, afirmou a ministra, depois de se reunir com o secretário da Aviação Civil, Wagner Bittencourt de Oliveira. Na avaliação de Miriam Belchior, os gargalos na infraestrutura, inclusive nos aeroportos, são consequência não apenas da dificuldade de investimentos, mas do crescimento na economia e do aumento da renda, que permite aos brasileiros viajar mais de avião. "O país vive outro momento, e todas instituições precisam se adaptar a ele. É o custo do nosso sucesso. Acreditamos que, para a Copa, conseguiremos resolver boa parte dos problemas com estruturas permanentes", afirmou ela. De acordo com a ministra, especulaç