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Com pouco combustível, pilotos de voo da Chapecoense cogitaram pousar em Bogotá; leia diálogos

Acidente, em novembro de 2016, foi causado pela falta de combustível, aponta investigação; 71 pessoas morreram Por Ricardo Gallo | G1 , São Paulo Os pilotos do voo que levava a delegação da Chapecoense cogitaram uma escala para reabastecimento antes de chegar a Medellín, revelam as conversas na cabine de comando da aeronave da Lamia. O avião caiu por falta de combustível, concluiu relatório final sobre o acidente, divulgado na sexta-feira (27) pela Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil). Acidente com avião da Chapecoense (Foto: Alexandre Mauro e Wagner M. Paula/G1 ) Os diálogos na cabine de comando da aeronave, um Avro RJ-85, mostram que comandante e copiloto falam sobre pousar em Letícia, na fronteira da Colômbia com o Brasil, e em Bogotá -- todos antes de Medellín. As alternativas foram mencionadas mais de duas horas antes de o avião cair, na noite de 28 de setembro de 2016. 18h59m07s - Copiloto: "Com quanto tempo extra chegaremos lá com o combustível?" 18h5

Relatório indica falta de combustível como possível causa da queda de avião em Rio Preto

Cenipa chegou ao reporte preliminar por meio de indícios buscados no local do acidente. Caso foi em outubro de 2017 e não há previsão para conclusão da investigação Por Heloísa Casonato | G1 Rio Preto e Araçatuba Um relatório preliminar indica que a possível causa da queda do avião que matou três pessoas em Rio Preto (SP), em outubro de 2017, foi falta de combustível. A informação sobre o andamento da ocorrência está disponível no site do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Avião caiu no quintal de uma casa em São José do Rio Preto (SP), após decolar de aeroporto em Tangará da Serra (MT) (Foto: Arquivo Pessoal) A assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB) informou que no reporte preliminar as informações são superficiais e coletadas a partir das evidências do acidente. “A pane seca foi informada no reporte preliminar como uma tipificação. Foi a primeira evidência do acidente, mas isso pode mudar. Os reportes preliminares são d

Funcionária que alertou LaMia sobre falta de combustível será investigada por negligência

Órgão de navegação aérea e Ministério Público querem saber porque ela não vetou decolagem em Santa Cruz de la Sierra, apesar de detectar problemas em plano de voo. G1 Celia Castedo Monasterio, a funcionária que alertou que o avião da LaMia não tinha combustível suficiente para chegar a outro aeroporto em caso de emergência, irá responder a um processo penal da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana).  Aeronave que transportava o time de futebol da Chapecoense caiu nesta madrugada, na Colômbia Ela também está sendo investigada pelo Ministério Público da Bolívia, que avalia “falta de cumprimento de deveres” e “atentado contra a segurança dos transportes”. Um documento com o relato da funcionária – que está afastada de seu trabalho – foi obtido pelo Jornal Hoje, e aponta que ela alertou a LaMia que o tempo de voo era igual à autonomia do avião, que isso não era adequado, e que fazia falta um plano alternativo. A principal advertência se