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Aeroflot compra 75% da Transaero

Companhia estatal de aviação irá adquirir maior parte das ações de concorrente na Rússia MARINA DARMAROS | GAZETA RUSSA O conselho de diretores da companhia estatal de aviação russa Aeroflot analisará nesta quinta-feira (3) a compra de um pacote de 75% das ações mais uma de sua concorrente Transaero. Transação seria realizada por valor simbólico de apenas um rublo. Companhia está afogada em dívidas. Foto:Ria Novosti/Sergey Pivovarov A negociação foi realizada na terça-feira (1), e aprovada em consulta com o primeiro vice-premiê russo, Igor Shuvalov, de acordo com fonte do jornal Vedomosti. De acordo com a agência de notícias Interfax, a transação será realizada perante o pagamento simbólico de 1 rublo (R$ 0,06). Após a venda, restará aos proprietários da Transaero, o casal Aleksandr Pleshakov e Olga Pleshakova, que detêm 36,62%, deixar a direção da companhia. O restante dos vendedores ainda é desconhecido - atualmente, o aeroporto Vnukovo detém 4,5% das ações da companhia, a

Companhias aéreas evitam sobrevoar a Ucrânia após queda de avião

Após a queda de um Boeing-777 da Malaysia Airlines nesta quinta-feira no leste da Ucrânia, próximo a fronteira com a Rússia, diversas companhias aéreas afirmam que vão evitar sobrevoar o espaço aéreo ucraniano. Voz da Rússia A Lufthansa, maior companhia aérea alemã, disse que seus aviões vão se afastar do leste da Ucrânia. "A Lufthansa decidiu evitar o leste ucraniano por uma larga margem, com efeito imediato", afirmou uma porta-voz da empresa. Segundo ela, a companhia continuará servindo os aeroportos das cidades ucranianas de Kiev e Odessa. A mesma posição foi tomada pela turca Turkish Airlines. A companhia russa Aeroflot disse que não irá mais sobrevoar o território ucraniano. Outra empresa do país, a Transaero, disse em nota que "irá cessar todos os voos que sobrevoam o espaço aéreo ucraniano". "A Air France está monitorando a situação em tempo real e decidiu não voar mais sobre o leste ucraniano após ser informada do incidente", disse um porta-voz d

Companhias aéreas russas recebem permissão para contratar pilotos estrangeiros

A partir deste ano, pilotos estrangeiros estão autorizados a comandar aeronaves civis na Rússia. Espera-se que mais de mil profissionais do exterior sejam contratados nos próximos cinco anos. RBC Daily | Gazeta Russa A câmara alta do Parlamento Russo (Conselho da Federação) finalmente autorizou a contratação de pilotos estrangeiros por linhas aéreas domésticas por meio de emendas ao Código Aéreo da Rússia. “Talvez, os mais propensos a trabalhar na Rússia sejam os pilotos escandinavos e dos países Bálticos, já que em seus países pagam impostos de renda altíssimos, chegando 60%”, especula o vice-diretor da empresa de investimentos Region, Anatóli Jodorovski. Durante a discussão do projeto de lei na Duma (câmara dos deputados na Rússia), ficou decidido que trata-se de uma medida temporária com validade até 2019. Pela nova lei, a empresa interessada em contratar estrangeiros deverá apresentar um pedido formal junto à Agência de Aviação Russa (Rosaviation), indicando quais os tipos de avi

Brasil faz acordo aéreo com Canadá e México

Pelos termos negociados, não haverá mais limite de voos entre empresas brasileiras e desses dois países Glauber Gonçalves / RIO - O Estado de S.Paulo   A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fechou ontem acordos de "céus abertos" com o Canadá e o México. Na prática, a partir de agora não haverá mais limites ao número de voos entre o Brasil e os dois países. Os termos acertados na negociação são semelhantes aos do acordo firmado com os Estados Unidos este mês. O objetivo é aumentar o número de ligações aéreas internacionais e a quantidade de cidades brasileiras atendidas.   "A expectativa é de que, com a eliminação dos limites que os acordos anteriores continham quanto ao número de voos e a quantidade de cidades que podiam ser atendidas, seja confirmado o aumento do volume de passageiros e da conectividade que já temos visto nos últimos anos", disse o superintendente de relações internacionais da Anac, Bruno Dalcolmo.   Até agora, havia um limite de sete fre