Índice máximo para atrasos sobe de 20% para 25% dos voos operados. Ministério diz que objetivo é unificar regra para aeroportos saturados. Fábio Amato | G1 , em Brasília O governo federal decidiu revogar uma regra criada em 2014 e que exigia das empresas aéreas índices de regularidade e pontualidade mais rígidos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o terceiro mais movimentado do país. Pela regra antiga, as empresas aéreas que operam no aeroporto poderiam ser punidas com a perda de slots (horários para pouso e decolagem) se não respeitassem o limite de 10% para os cancelamentos e de 20% para atrasos de voos em um determinado período. Agora, esses limites vão passar a ser de 20% para os cancelamentos e de 25% para os atrasos. Essa mudança é consequência de uma decisão do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, que também é o atual presidente do Conselho de Aviação Civil (Conac). Nesta semana, Quintella revogou a resolução de 2014 que fixa
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