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Mostrando postagens com o rótulo Ministério dos Transportes

Governo relaxa regra para atraso e cancelamento de voos em Congonhas

Índice máximo para atrasos sobe de 20% para 25% dos voos operados. Ministério diz que objetivo é unificar regra para aeroportos saturados. Fábio Amato | G1 , em Brasília O governo federal decidiu revogar uma regra criada em 2014 e que exigia das empresas aéreas índices de regularidade e pontualidade mais rígidos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o terceiro mais movimentado do país.   Pela regra antiga, as empresas aéreas que operam no aeroporto poderiam ser punidas com a perda de slots (horários para pouso e decolagem) se não respeitassem o limite de 10% para os cancelamentos e de 20% para atrasos de voos em um determinado período. Agora, esses limites vão passar a ser de 20% para os cancelamentos e de 25% para os atrasos. Essa mudança é consequência de uma decisão do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, que também é o atual presidente do Conselho de Aviação Civil (Conac). Nesta semana, Quintella revogou a resolução de 2014 que fixa

Dilma decide criar pasta para aviação civil

NATUZA NERY DE BRASÍLIA - Folha de SP A presidente eleita, Dilma Rousseff, quer remodelar o setor aéreo do país. Ela decidiu criar uma pasta específica para a área, provavelmente com status de ministério. O objetivo é abrir o capital do setor à iniciativa privada e acelerar a construção de aeroportos para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.  A Secretaria Especial de Aviação Civil cuidará de assuntos e órgãos que hoje estão sob a responsabilidade do Ministério da Defesa.  Responderão à nova pasta a Infraero, estatal que administra aeroportos, e a Anac, agência reguladora do setor.  Não está no desenho montado pela petista a junção dessa nova pasta com a Secretaria de Portos -- ao contrário das especulações da semana passada. Os portos podem, inclusive, voltar a ser um departamento do Ministério dos Transportes.  A decisão final, contudo, passará pela negociação partidária. Dilma tenta acomodar 12 legendas aliadas em cargos do primeiro escalão.  Para comandar a n