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Câmbio e disputa de preços levam Gol a prejuízo de R$ 51,9 milhões

Sem previsão de aumentar suas tarifas até o fim do ano, empresa desenvolve novos produtos  para a classe C, seguindo a Azul e a TAM Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo A companhia aérea Gol anunciou ontem prejuízo de R$ 51,9 milhões no segundo trimestre de 2010, depois de lucrar R$ 353,7 milhões em igual período do ano passado. A empresa credita o resultado a gastos com renovação da frota e ao efeito da apreciação do real em sua dívida. Entretanto, a empresa também teria sido afetada pela disputa de preços com as concorrentes. O resultado ruim foi divulgado menos de uma semana depois da empresa receber uma multa de R$ 2 milhões por conta de atrasos em seus voos - o balanço, porém, refere-se a um período anterior. A empresa nega que o incidente possa ter impacto nos resultados futuros da companhia. A concorrência acirrada impediu a Gol de aumentar tarifas entre os meses de abril e junho. "As margens da empresa vieram pressionadas", afirma Brian Tadeu Moretti, ana

Azul e TAM disputam clientes de baixa renda

TAM venderá bilhetes na Casas Bahia e Azul negocia com supermercados Tânia Monteiro/BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo O presidente da Azul, Pedro Janot, disse ontem que a empresa quer vender para a baixa renda, que começa a ter acesso a novos serviços. Para isso, passagens poderão ser comercializadas até em supermercados. A TAM também tem planos para vender bilhetes à classe C nas lojas da Casas Bahia. "Estamos buscando a nova classe emergente, que já é tão poderosa em outros setores. Queremos trazer esse cliente pela mão da Azul para andar de avião, deixando para trás o ônibus", declarou Janot. Isso deve acontecer por meio de formas de pagamento facilitadas que a empresa está adotando para atrair não só a população de baixa renda, mas aqueles que têm familiaridade com a internet. Entre as novidades para ampliar o leque de clientes, o presidente da Azul informou que a empresa poderá vender bilhetes a prestação em cartão de débito e "cartão de crédito recorrente&qu