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Mostrando postagens com o rótulo financiamento

Obras do novo terminal do Aeroporto de Macaé estão suspensas por 120 dias

Projeto já conta com 60% das partes concluídas, mas sofrerá readequações orçamentárias, segundo a Infraero Márcio Siqueira | O Debate Antes previsto para ser concluído em janeiro de 2017, o projeto do novo terminal de passageiros do Aeroporto de Macaé está suspenso por 120 dias. As obras foram paralisadas desde a última quinta-feira (25) por decisão da Infraero, diante das redefinições orçamentárias promovidas pelo governo federal. Novo terminal de passageiros começou a ser construído em 2012 | Foto: Wanderley Gil O projeto, que prevê investimentos na ordem de R$ 61,2 milhões, possui hoje o status de quase 61% das etapas concluídas. Quem passa hoje pela Avenida Hildebrando Alves, que dá acesso ao Aeroporto de Macaé, já consegue ver que o novo prédio segue a fase de acabamento. De acordo com informações repassadas pela Infraero à redação de O DEBATE, não há atrasos nos pagamentos das obras. A paralisação segue uma decisão do próprio governo federal. Ainda de acordo com a aut

Aeroportos cubanos receberão US$ 150 milhões do BNDES

Financiamento é para que a Odebrecht faça a modernização dos terminais Henrique Gomes Batista | O Globo RIO - O BNDES aprovou um financiamento para a modernização de aeroportos cubanos, que será feita pela Construtora Odebrecht. Embora o banco não forneça o valor, a data de aprovação e quais aeroportos serão beneficiados, fontes do negócio confirmam que serão destinados US$ 150 milhões (cerca de R$ 336 milhões) e que o acordo foi fechado há cerca de 30 dias. O banco confirma, apenas, que o financiamento está em fase de contratação. É provável, segundo fontes do mercado, que os valores comecem a ser liberados ainda neste ano. O financiamento para a melhoria dos aeroportos cubanos está dentro da linha de exportações brasileiras de bens e serviços de engenharia. O banco afirma que isso é uma tendência internacional e que beneficia empresas brasileiras, com o BNDES auxiliando a competitividade das companhias nacionais. “Os desembolsos de recursos são efetuados em reais, no Brasil, dire

CAMINHÃO DOS CÉUS PREPARA VOO

Dirigíveis, que já foram usados para transportar passageiros, serão fabricados por duas empresas para levar cargas pelo país DefesaNet Uma tecnologia que caiu em desuso antes da II Guerra Mundial pode voltar como alternativa para tentar reduzir o caos no transporte de cargas no país devido à falta de infraestrutura adequada. Os dirigíveis, que já foram utilizados como meio de transporte e, mais recentemente, de publicidade, fazem parte de um projeto da Airship do Brasil para trazer contêineres vindos principalmente da Amazônia para as regiões Sul e Sudeste, em vez de utilizar estradas. A empresa é uma companhia formada pela associação do Grupo Engevix, que tem investimentos no polo naval de Rio Grande, e pela Transportes Bertolini. Para colocar o projeto em prática, cerca de R$ 120 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e cada uma das sócias entrou com mais R$ 20 milhões. Atualmente, 25 pessoas trabalham na área de projetos da A

Os senhores dos ares

O governo arrecadou R$ 24,5 bilhões com a privatização dos aeroportos. Conheça as empresas que vão comandar os três terminais aéreos mais importantes do Brasil.   Por Marcelo CABRAL, Luís Artur NOGUEIRA e Guilherme BARROS – IstoÉ Dinheiro   Cinco... quatro... três..." A contagem regressiva foi entoada a plenos pulmões pelo executivo carioca Gustavo Rocha e por sua equipe de 30 auxiliares no pregão superlotado da BM&F Bovespa, no chamado centro velho da capital paulista. Quando a numeração chegou ao zero, Rocha comemorou aos pulos, abraçado ao seu time. Ele tinha bons motivos para isso. Exatamente às 12h23 da segunda-feira 6, um dos dias mais quentes deste início de 2012, esse carioca de 43 anos, presidente da Invepar, se tornou o novo comandante do aeroporto de Guarulhos, o maior e mais importante do País. Se o leilão promovido pelo governo pelas concessões de Guarulhos, Campinas e Brasília fosse uma partida de futebol, a melhor analogia seria dizer que a Invepar – à

PPA prevê novos grandes projetos de infraestrutura

Por Daniel Rittner e João Villaverde | Valor De Brasília O Plano Plurianual 2012/15, recém-enviado ao Congresso, contém uma nova leva de grandes obras de infraestrutura e a estreia do novo regime de partilha em duas rodadas de licitação do pré-sal. No petróleo, estão programados ainda sete leilões em bacias maduras e campos marginais. O governo também planeja conceder 2.234 km de rodovias à iniciativa privada e expandir em 4.546 km a malha ferroviária. A capacidade dos aeroportos deverá ser duplicada, tanto para passageiros quanto para cargas. O PPA está dividido em 45 programas temáticos, com 491 objetivos e 2.503 iniciativas. O texto, enviado ao Congresso no fim de agosto e que poderá receber emendas durante sua tramitação, prevê investimentos totais de R$ 5,4 trilhões no período, montante 38% maior que o anterior. Traça também o "plano de voo" do governo Dilma em todas as áreas. Uma das metas ousadas é a do equilíbrio atuarial dos regimes próprios de Previdência Social do

Contratos já atingem US$ 233 milhões

Sonia Moraes São Paulo O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve US$ 383,7 milhões de operações contratadas pela Embraer em 2007. Em 2008 o total de operações contratadas foi de US$ 327,5 milhões e no primeiro bimestre de 2009 o montante foi de US$ 233 milhões, segundo informou o banco. Para o setor aeronáutico, que inclui a Embraer e a cadeia de fornecedores, o financiamento liberado pelo BNDES desde 2005 até fevereiro deste ano foi de R$ 15,9 bilhões.

Embraer prevê que BNDES financiará 1/3 das vendas

São Paulo, 9 de Março de 2009 - A Empresa Brasileira de aeronáutica S.A (Embraer) está contando com o repasse adicional de financiamento aos clientes por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para alcançar sua meta de vendas, reduzida por duas vezes, disse o presidente Frederico Fleury Curado. A empresa, a quarta maior fabricante mundial de aeronaves, prevê que o BNDES vai financiar até um terço de suas vendas em 2009, disse na sexta-feira Curado em entrevista por telefone. O banco de fomento financiou 11% das vendas da empresa aeronáutica no ano passado e zero em 2007, segundo Curado.

Sem crédito, cliente cancela pedido de avião

FÁBIO AMATO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A falta de crédito para financiamento de aviões é o principal componente da crise responsável pelo impacto nos negócios da Embraer, que demitiu cerca de 4.200 funcionários. De acordo com funcionários da empresa que pediram para não ser identificados, cerca de 80% dos clientes que optaram por adiar o recebimento de aviões encomendados tomaram a decisão depois que bancos negaram empréstimos. Em alguns casos, o dinheiro estava garantido, mas a instituição voltou atrás. Os outros 20% pediram o adiamento alegando previsão de queda na demanda por voos. Mais de 90% da produção é destinada ao mercado externo, principalmente América do Norte (45%) e Europa (17%), regiões fortemente afetadas pela crise. Com o grande número de pedidos de adiamento, a Embraer reviu para baixo a previsão de entrega de aeronaves em 2009 para 142 -foram 204 em 2008. Na aviação comercial, que responde por 63% da receita da empresa, devem ser entregues 115 jatos. Se confirmado, o resu

Para a Azul, crédito do BNDES não será afetado

Alberto Komatsu A insatisfação do governo com a demissão de 4,2 mil trabalhadores da Embraer não deverá prejudicar o financiamento que a Azul Linhas Aéreas está negociando com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aquisição de quatro jatos da fabricante brasileira. A avaliação é do diretor de Relações Institucionais da companhia, Adalberto Febeliano. "Isso não faz nenhum sentido. Não é à base de represálias que vai se resolver essa questão. Todos os fabricantes de aeronaves estão sentindo a crise, com adiamento de entregas e cancelamentos", disse Febeliano. O executivo não estimou a quantia pleiteada e diz que o agente financeiro de dois dos aviões deverá ser o Banco do Brasil. Seria uma forma de diluir o risco da operação liderada pelo BNDES, disse. Além das quatro aeronaves que deverão ser financiadas pelo BNDES, Febeliano conta que a Azul negocia um financiamento externo para uma quinta aeronave. Uma fonte do setor afirma que se trata de um