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Mostrando postagens com o rótulo TAF

Nova tarifa de remarcação de bilhete já está valendo

Por Alberto Komatsu - Valor O Ministério Público Federal (MPF) do Pará divulgou que desde ontem está valendo a redução das tarifas de remarcação e cancelamento de passagens aéreas cobradas por TAM, Gol, Cruiser, TAF e Total. A decisão, do juiz auxiliar da 5ª Vara do Pará, André Guerra, foi divulgada na semana passada e publicada ontem pela Imprensa Nacional, segundo o MPF do Pará. O juiz determina que as aéreas cobrem o máximo de 10% do valor das passagens em casos de remarcação ou cancelamento da viagem, sendo que em alguns casos era cobrada uma taxa de até 80%. Segundo o MPF, caso o pedido de cancelamento ou remarcação das passagens forem feitos com antecedência de até 15 dias, a taxa máxima é de 5% do valor do bilhete. As aéreas terão de devolver aos passageiros valores cobrados além desses limites desde setembro de 2002. O juiz estabeleceu, ainda, multa de R$ 500 para cada caso em que não houver o cumprimento da decisão. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi obrigada a f

Correios avaliam realizar auditoria na VarigLog

Daniel Rittner e Roberta Campassi O conselho de administração da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) se reúne hoje para avaliar a possibilidade de abrir negociações para a compra da VarigLog. A diretoria executiva da estatal poderá ganhar uma autorização do conselho para fazer "due dilligence" na ex-subsidiária da Varig - análise detalhada de informações e contratos da companhia para mensurar riscos efetivos e potenciais do negócio. Por enquanto, segundo o presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, não há uma idéia precisa do valor de um eventual investimento nem a respeito de quanto pode ser a participação acionária da estatal. O que a ECT quer, conforme esclareceu Custódio, é dar mais agilidade à entrega de encomendas postais e impulsionar a Rede Postal Noturna, serviço que funciona durante a madrugada. Os Correios gastam R$ 450 milhões por ano com o transporte aéreo de cargas, hoje feito por empresas como Beta e Skymaster. Além de driblar as amarras atuais das l

Criador da JetBlue de olho no Brasil

Nascido no Brasil, David Neeleman chegou a conversar com a BRA para montar uma companhia aérea no País Mariana Barbosa O empresário David Neeleman, fundador da companhia aérea americana JetBlue, está de olho no mercado brasileiro. A informação, que corre à boca pequena, está provocando alvoroço no setor – não faltam pretendentes querendo agendar encontros com Neeleman. Ainda que nenhuma consulta formal da parte de Neeleman tenha chegado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sua eventual entrada no mercado é vista com bons olhos pelo governo federal. Do ponto de vista brasileiro, não poderia haver investidor melhor. Neeleman tem tempo – deixou a presidência-executiva da JetBlue em maio de 2007 -, dinheiro - de lá para cá vendeu 23% de uma participação de 6% que tinha na empresa, embolsando quase US$ 30 milhões - e cidadania brasileira. Pode, portanto, dispensar laranjas e ser dono de 100% de uma empresa aérea no País. Hoje, a participação estrangeira é limitada a