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Mostrando postagens com o rótulo TCAS

Radares de aeroportos não detectam drones, segundo Aeronáutica

Equipamento fechou aeroporto de Congonhas no domingo e causou atraso e cancelamento de voos; especialista defende instalação de transponder nos drones. Por Tahiane Stochero e Márcio Pinho | G1 SP Os radares dos aeroportos brasileiros não conseguem detectar o uso de drones nas imediações das pistas e nas rotas dos aviões, segundo o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão da Aeronáutica. No domingo (13), um drone fechou o aeroporto de Congonhas por duas horas, causando lotação e dezenas de voos atrasados. O equipamento não tripulado foi avistado por dois pilotos de aviões. Veja as novas regras de drones no Brasil (Foto: Arte G1) Segundo o coronel da Aeronáutica Jorge Vargas, que atua na área de veículos aéreos não tripulados (vants) no Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), os radares não conseguem detectar drones porque os pequenos equipamentos não possuem nenhum tipo de equipamento de identificação de envio de sinais, como o transponder, present

Jornalista americano que estava no Legacy será julgado na quinta

Portal Terra   Está marcado para a tarde de quinta-feira, na 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, em Curitiba, o julgamento do jornalista americano Joe Sharkey, que estava no jato Legacy envolvido no acidente com o Boeing da Gol em 2006. A ação cível foi movida por Rosane Gutjahr, que perdeu o marido na tragédia. Ela considerou ofensivos os textos escritos por Sharkey em seu blog após a colisão entre as duas aeronaves, que matou 154 pessoas, e pede retratação pública. De acordo com a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, o americano desrespeitou os brasileiros ao escrever que os jornalistas do País são bobos, fez "matérias inverídicas" para o jornal The New York Times sobre o acidente e permitiu comentários agressivos em seu blog. O processo, de acordo com a associação, está em trâmite desde 2008. Um processo criminal anterior condenou o jornalista, mas ele não apresentou defesa nem se pronunciou.   O acidente   O voo 1

Justiça condena pilotos americanos por acidente com Boeing da Gol

Prisão semiaberta será trocada por serviços. Para familiares, não houve justiça O Globo Quase cinco anos após o acidente que matou 154 pessoas no interior de Mato Grosso, o juiz federal Murilo Mendes, da Vara de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá, decidiu condenar os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Eles pilotavam o jato Legacy que colidiu com o avião da Gol, em 29 de setembro de 2006.   Os dois pilotos foram condenados a quatro anos e quatro meses de detenção, em regime semiaberto. Porém, a própria sentença indica que a pena foi substituída por prestação de serviços comunitários em órgãos brasileiros nos Estados Unidos e pela proibição do exercício da profissão.   O juiz federal afirmou, em seu despacho, que houve negligência por parte dos pilotos em relação à falta de verificação do funcionamento do transponder (equipamento que transmite aos controladores de voo no solo informações como a altitude, velocidade e direção do avião) e do TCAS (que informa ao pi

Phenom 300 é certificado para utilizar tecnologia de visão sintética

JetSite A Embraer anuciou que o seu jato executivo da categoria light, Phenom 300, foi certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Federal Aviation Administration (FAA) e European Aviation Safety Agency (EASA) para uso da tecnologia de visao sintética da Garmin ( Synthetic Vision Technology ou SVT ). É a primeira vez que um jato executivo da categoria light oferece este tipo de funcionalidade no cockpit. A tecnologia permite a geração de imagens topográficas a partir de informações fornecidas pelo sistema de alerta de colisão da aeronave. Por meio de uma sofisticada modelagem gráfica é criada uma simulação tridimensional colorida do solo, da água, obstáculos, aeroportos e tráfego aéreo que replica o que os pilotos veriam a sua frente à luz do dia ou em condições de tempo favoráveis. "A Embraer se esforça ao máximo para oferecer soluções diferenciadas a seus clientes e o Phenom 300 é o único jato da categoria light com a tecnologia SVT", disse

FAB vai apurar incidente em voo da TAM

Airbus fez manobra brusca para evitar colisão com outro avião perto de Congonhas DE SÃO PAULO - Folha de SP A Aeronáutica começou ontem a investigar os motivos pelos quais uma aeronave da TAM fez uma manobra brusca para desviar de um avião não identificado enquanto se aproximava do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo). O incidente ocorreu no final da tarde de anteontem, com um Airbus A320 da companhia. O voo JJ-3717 vinha de Brasília com 171 passageiros a bordo. Estava lotado. Segundo a Aeronáutica, o piloto e o controlador de voo podem ser ouvidos na apuração, que não tem prazo para ser concluída. A investigação está a cargo do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos). Os técnicos do Cenipa analisarão as conversas entre o piloto e a torre de controle e a movimentação de aeronaves no espaço aéreo de Congonhas na hora do incidente. A intenção é saber o que motivou a aproximação entre duas aeronaves. A investigação resulta em recomendações e

Bimotor estava na rota de jato da TAM

Bandeirante vindo de Cumbica levou piloto a fazer manobra brusca Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo A "manobra evasiva" feita por um piloto da TAM anteontem à noite, minutos antes de pousar no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, se deu porque um bimotor modelo Bandeirante estava na rota do jato A320 da empresa. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, abriu investigação para apurar o caso. O voo JJ 3717 da TAM fazia o trecho entre Brasília e São Paulo quando, por volta das 18h30, o sistema anticolisão (TCAS, na sigla em inglês) soou, indicando situação de perigo. O avião teria feito duas descidas bruscas. Houve gritos e pânico entre os 171 passageiros a bordo. O Bandeirante, segundo apuração dos investigadores do Cenipa, decolou da cabeceira 09 do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos. Para descobrir o que levou as aeronaves a entrarem em situação de risco, os militares vão reconstituir os pr

Sistema anticolisão do Legacy estava desligado ao colidir com Boeing da Gol, dizem relatórios

em Cuiabá Representantes dos familiares de vítimas do acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, ocorrido em setembro de 2006, entregaram nesta terça-feira ao Ministério Público Federal de Mato Grosso dois relatórios de perícia que, segundo eles, reforçam as acusações contra os pilotos do jato, os americanos Joseph Lepore e Jan Paladino. Segundo os documentos, o sistema anticolisão -- o chamado TCAS -- do Legacy estava desligado desde o início da viagem, em São José dos Campos (SP). O aparelho alerta e orienta o piloto sobre a manobra a ser realizada para desviar de outro avião também equipado com o TCAS. "Essa conclusão reforça a primeira acusação do MPF, a de que os pilotos atentaram contra a segurança de voo", afirma o advogado Dante D'Aquino, da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907. Os pareceres são baseados, segundo D'Aquino, no conteúdo da caixa preta do jato. Foi contratado um perito aeronáutico para fazer o trabalho. Os r

Pilotos do Legacy desligaram o transponder, conclui FAB

Relatório final da Aeronáutica, que não apontará culpados, será apresentado na quarta-feira Se estivesse operando, o equipamento teria acionado o sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo ELIANE CANTANHÊDE O relatório final da Aeronáutica sobre o acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, em 29 de setembro de 2006, com 154 mortos, tem 261 páginas e será apresentado na próxima quarta-feira, esclarecendo a principal e praticamente única dúvida que ainda persistia: o transponder do Legacy foi manuseado de forma errada pelos pilotos e entrou em "stand by" inadvertidamente. Se estivesse operando normalmente, o equipamento teria evitado o acidente, porque é ele que aciona o TCAS, sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo sólido que esteja à frente, mesmo à revelia dos pilotos. Seria a última chance de impedir o choque, depois de uma série de erros, desde displicência até falta de comunicação, que o relatório confirma tanto dos piloto

Anac vai retirar de operação aviões sem alerta anticolisão

Companhias serão notificadas hoje da proibição de vôos para avião sem equipamento Dez empresas aéreas serão afetadas; pelo menos duas transportam passageiros em vôos regionais; medida entra em vigor em agosto MÔNICA BERGAMO COLUNISTA DA FOLHA A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai notificar hoje dez empresas aéreas para que deixem de operar pelo menos 25 aviões que não dispõem de TCAS, sistema de alerta anticolisão que funciona acoplado ao transponder. O conjunto dos aparelhos consegue identificar se outros aviões estão na mesma rota da aeronave, evitando colisões. A retirada das aeronaves não será imediata. O prazo para que as companhias cumpram a determinação é 4 de agosto. A Anac divulgará os nomes das empresas punidas hoje, no "Diário Oficial" da União. A Folha apurou que a maior parte delas opera aviões de carga, como a VarigLog. Há, no entanto, pelo menos duas empresas regionais - Passaredo e Air Minas - que, de acordo com a Anac, transportam passageiros em aviõ

Relatório sobre queda do Boeing da Gol não explica por que transponder desligou

ELIANE CANTANHÊDE COLUNISTA O relatório final sobre a queda do Boeing da Gol em 2006, que provocou a morte de 154 pessoas, ficou pronto sem chegar a uma conclusão definitiva sobre os motivos do desligamento do transponder e recomenda o aperfeiçoamento do sistema de alerta sonoro e visual em caso de inoperância do aparelho, independentemente do motivo da falha. O transponder transmite dados do avião para o solo e para aeronaves, intercomunicando sistemas anticolisão de aviões que os possuam - caso dos jatos acidentados. Mas o Legacy estava com o seu inoperante. O aviso se resumia às palavras "TCAS off [sistema anticolisão desligado]" em um canto do painel. Os pilotos podem não ter visto. Pelas gravações da caixa-preta, eles demonstraram surpresa ao notar, depois do choque, que não funcionava. Conforme a Folha apurou, a comissão de investigação, sob o comando do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), não chegou a nenhuma

Avião com FHC quase bateu em Fokker da TAM em 2002, diz jornal

da Folha Online Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que transportava o então presidente Fernando Henrique Cardoso quase bateu no ar contra um Fokker 100 da TAM com 113 pessoas a bordo, em 2002. O risco, provocado por falhas no controle de tráfego aéreo brasileiro, está descrito em mapas do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo) divulgados na edição deste domingo do jornal "Zero Hora". Segundo a reportagem, o avião presidencial --um Boeing 737-200 chamado de Sucatinha-- e o Fokker estiveram a 24 segundos de colidir no ar, a mais de 700 km/h . O primeiro saíra de Brasília com direção ao Pará e o segundo saíra do Maranhão com direção a Brasília. "Os mapas não revelam a data do incidente. Controladores de vôo lotados no Cindacta-1, que pediram para preservar sua identidade, asseguram que a aeronave transporta FH a Tucuruí, no Pará. Em 28 de junho de 2002, ele esteve em Tucuruí para uma cerimônia oficial", diz o te

ExcelAire acusa Embraer por falha em jato

da Folha Online Reportagem (só para assinantes) da colunista Eliane Cantanhêde publicada na edição deste sábado da Folha de S.Paulo revela que a empresa norte-americana ExcelAire, dona do Legacy que bateu em um Boeing da Gol em 2006, culpa a brasileira Embraer, fabricante da aeronave, e a norte-americana Honeywell, fabricante do transponder, além do controle de tráfego aéreo brasileiro, pelo acidente. Depois da colisão no ar, o Boeing da Gol caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso e seus 154 ocupantes morreram. O Legacy conseguiu pousar. "É a primeira vez que os fabricantes são acusados por um dos grandes mistérios do acidente: por que o transponder, equipamento que transmite dados do avião para outras aeronaves e para os centros em terra, parou de funcionar antes do choque", afirma o texto. "Um dos sistemas que não funcionou devido à desativação do transponder foi o TCAS, o dispositivo anticolisão que poderia ter evitado o acidente." Segundo a reportagem,