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Mostrando postagens com o rótulo leasing

Propriedade de aeronave usada por Campos gera impasse

Empresa que financiou jato diz que já tinha repassado avião a novos donos. Responsável deve arcar com prejuízos de moradores da área atingida. Do G1 , em São Paulo Mais de uma semana depois do acidente que matou o candidato à Presidência pelo PSB, Eduardo Campos, e outras seis pessoas, ainda não se sabe quem é o responsável pelo avião, uma informação importante para os moradores da área do desastre que tiveram prejuízos por conta da queda da aeronave, como explicou o Jornal Nacional. Pelo Código Brasileiro de Aviação, a responsabilidade pelos danos é de quem tem a posse da aeronave. De acordo com um registro na Agência Nacional de Avião Civil (Anac), a empresa AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda, de Ribeirão Preto (SP), havia comprado o avião por um arrendamento operacional, que é um leasing, uma espécie de financiamento. Após o desastre, a empresa AF Andrade enviou para a Anac um documento, informando que tinha repassado o avião para João Carlos Lyra Pessoa de Mello F

Embraer vende 20 jatos para empresa irlandesa

O Estado de SP A Embraer assinou contrato com a Aldus Aviation Limited, empresa de leasing da Irlanda, para a venda de 20 jatos, sendo 5 Embraer 175 e 15 Embraer 190. O contrato inclui ainda 15 direi-tos de compra para qualquer um dos modelos da família de EJets. O valor total do negócio pode chegar a US$ 1,56 bilhão.

Embraer vende 30 jatos nos EUA

Negócio pode chegar a US$ 1,4 bi, e ação sobe mais de 3% na Bovespa   A Embraer divulgou ontem ter fechado a venda de até 30 aviões para a empresa de leasing americana CIT, líder mundial em financiamento na área de transportes. O acordo inclui o pedido firme por dez aeronaves modelo Embraer 190 ou Embraer 195, além de outras 20 unidades a serem confirmadas. O negócio pode chegar a quase US$1,4 bilhão pelo preço de tabela da aeronave modelo 195, o avião comercial mais caro fabricado pela empresa brasileira. As entregas das aeronaves para a CIT começam em 2012 e se estendem até 2015, segundo o comunicado da Embraer. Trata-se da primeira encomenda direta da CIT — que aluga cerca de 300 aviões comerciais a clientes — feita à fabricante brasileira de aeronaves. O anúncio provocou ontem uma alta de 3,2% nas ações ordinárias (ON, como voto) da empresa, que subiu para R$11,95, num ganho de quase R$300 milhões em valores de mercado. Foi uma das maiores altas ontem do Ibovespa, princ

Santander financia US$ 180 mi para a compra de quatro aviões pela TAM

Virgínia Silveira | Para o Valor ,  de São José dos Campos O Santander acaba de fechar com a TAM uma operação de "spanish leasing" para financiar a compra de quatro aeronaves da companhia aérea. O valor total da operação, de US$ 180 milhões, inclui um A321, que foi entregue no final de abril, e três A319, que serão entregues até julho deste ano. Liderada pelo Santander, a operação também envolve o BNP Paribas, o KfW Ipex Bank GMbH e o Credit Industrial et Commercial, que atuaram como financiadores de 85% da dívida. A TAM é a segunda companhia aérea brasileira a fazer esse tipo de operação. A Azul Linhas Aéreas também utilizou o financiamento de "spanish leasing" do Santander, mas a operação neste caso teve a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que financiou cerca de 80% do valor de compra de seis aeronaves Embraer 195 para a Azul, avaliadas em US$ 250 milhões. Para viabilizar a operação com a TAM, segundo o superintendent

Congresso mudou lei para ajudar companhias aéreas

Aprovada em 2005, alteração facilitou obtenção de leasing de aeronaves Ribamar Oliveira e Cida Fontes O Congresso Nacional alterou a Lei de Falências para atender a reivindicações das companhias aéreas no fim de 2005. As mudanças dificultaram a recuperação judicial dessas empresas, incluindo a Varig, pois deixaram explícito que as aeronaves que estavam atreladas a qualquer modalidade de leasing ficavam de fora do processo de falência ou de recuperação. Pelo texto aprovado, os credores podiam fazer o arresto dos aviões, independentemente de serem indispensáveis à sobrevivência das companhias. As alterações foram incluídas no projeto de conversão da medida provisória 255, por iniciativa do então deputado Roberto Brandt (PFL-MG). A MP foi convertida na Lei 11.196, de novembro de 2005. Brandt revelou ontem que atendeu a pedido do então presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), George Ermakoff. As companhias aéreas alegavam, na época, que as garantias exigidas dos financi

Embraer admite remanejar encomenda da BRA

Patrícia Nakamura A Embraer poderá remanejar as entregas dos pedidos em carteira caso a BRA cancele o pedido de 20 aeronaves modelo 195, avaliados em US$ 730 milhões, além de 55 opções de compra. A BRA parou de operar na quarta-feira passada. Os dois jatos encomendados pela GE Comercial Aviation Services (Gecas) que seriam destinados à BRA serão entregues no terceiro trimestre do ano que vem e serão destinados pela empresa de leasing a outras companhias aéreas. "Os depósitos da compra estão em dia", afirmou ontem o vice-presidente financeiro da empresa, Antônio Luiz Pizarro Manso. Caso deixe de efetuar os pagamentos, a BRA perderá os valores depositados, mas não deverá pagar multa. O executivo não quis informar o montante já recebido. Outra alternativa é a transferência das encomendas para outros clientes. Manso afirmou que no quatro trimestre a cadência de produção da família 170-190 chegará a 14 aeronaves por mês, ante as 13 produzidas mensalmente durante o

BRA atrasa pagamento a fornecedor

Em crise, a BRA ainda não garantiu financiamento com o BNDES para a encomenda de US$ 1,4 bi junto à Embraer Alberto Komatsu Depois de pedir a redução da malha de vôos por causa do corte de sua frota de aviões pela metade, a BRA está com dificuldades para pagar fornecedores e honrar compromissos assumidos. Um dos prestadores de serviços à terceira maior companhia aérea do País confirmou, sob a condição do anonimato, que não recebe há dois meses. Essa situação pode ameaçar a compra de 40 jatos da Embraer, no valor de US$ 1,4 bilhão, relatam cinco executivos do setor aéreo ouvidos pelo Estado, que também pediram para não ter os nomes revelados. De acordo com um desses executivos, o contrato assinado com a Embraer exige um sinal de US$ 10 milhões para a compra firme de 20 jatos. Os 20 restantes são opções de compra. Esse valor equivale a 15% do preço de tabela de três jatos modelo 195, para 118 passageiros. A compra, conta a fonte, foi dividida em várias parcelas pela Embraer para a BRA,