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Mostrando postagens com o rótulo assentos

Gol tem lucro de R$ 378,2 milhões em 2017, 65,7% menor que o de 2016

Houve queda no número de decolagens e de passagens oferecidas; tarifas médias tiveram aumento. Por Marta Cavallini | G1 A Gol teve um lucro líquido de R$ 378,2 milhões em 2017, informou a companhia aérea nesta quarta-feira (7). Em 2016, a empresa havia contabilizado lucro de R$ 1,102 bilhão. De um ano para o outro, a queda foi de 65,7%. Avião da companhia aérea Gol pousa no Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos (Foto: Celso Tavares/G1) No quarto trimestre do ano passado, a empresa registrou lucro de R$ 63,9 milhões, após prejuízo de R$ 30,2 milhões no mesmo período de 2016. A Gol informou também o lucro líquido depois da participação minoritária do Smiles foi de R$ 19,2 milhões em 2017, queda de 97,7% em relação a 2016 (R$ 849,6 milhões). A empresa informou ainda que em 2016 contabilizou ganhos com variação cambial de R$ 1,4 bilhão, enquanto que em 2017 foram contabilizadas perdas com variação cambial de R$ 70,5 milhões. A receita líquida ating

Empresas espremem mais assentos em aviões para garantir lucro

Falta de conforto na classe econômica aumenta conflitos entre passageiros. Fabricantes tentam compensar criando cadeiras com recursos tecnológicos. Reuters Companhias aéreas estão colocando ainda mais assentos na classe econômica dos aviões para proteger suas margens de lucro em época de queda no preço dos bilhetes, gerando preocupações sobre a saúde e a segurança de passageiros e da tripulação. Design com linhas finas, mais saídas de emergência e a colocação de banheiros e cozinhas em lugares criativos fazem parte desse processo que permite ganhar espaço para espremer mais cadeiras, afirmam observadores da indústria. Assentos de avião em feira de Hamburgo (Foto: Fabian Bimmer/Reuters) “Há várias regras específicas para o transporte de animais, mas isso não acontece no caso dos seres humanos”, disse Charlie Leocha, chefe do grupo de consumidores Travelers United, a um comitê do governo dos EUA que examina o assunto. A distância de um assento para o outro à frente e ao lado e

Gol amplia distância entre assentos na ponte aérea

Marina Gazzoni - O Estado de SP A Gol alterou a configuração interna de dez aeronaves que operam na ponte aérea Rio-São Paulo. A mudança foi feita para lançar um novo produto da Gol, o Gol + Conforto, que oferece ao passageiro um espaço maior entre as fileiras e o assento do meio vazio. O produto será oferecido para os clientes Smiles Diamante e Elite Delta Air Lines gratuitamente. Os demais passageiros terão de pagar R$ 30 para viajar no espaço. Para lançar o produto, a Gol teve de reduzir de 189 para 177 o número de assentos dos modelos Boeing 737-800NG que fazem a rota. Os assentos da categoria Gol + Conforto terão uma distância da fileira à frente de 34 polegadas (86,3cm). As demais fileiras do avião também ganharam espaço – a distância padrão entre as poltronas é de 30 polegadas, mas aumentou para 31 nessas aeronaves (cerca de 78,7 cm). Segundo o diretor de produtos da Gol, Paulo Miranda, a mudança não trará redução de assentos na rota. Na prática, a empresa já tinha de operar na

Demanda por voos domésticos tem 1ª queda em três anos em janeiro

Valor A demanda por viagens aéreas domésticas recuou 1,04% em janeiro na comparação anual, divulgou nesta sexta-feira (22) a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), influenciada pela estratégia da Gol e da TAM de diminuir a oferta de assentos para aumentar a taxa de ocupação de seus voos. Foi o pior resultado para o mês desde 2004, quando o fluxo de passageiros transportados teve queda de 7,5%, e a primeira queda mensal após 37 meses consecutivos de resultados positivos. Em linha com a redução de oferta protagonizada por Gol e TAM desde meados do segundo trimestre de 2012, a oferta de assentos no mercado doméstico caiu 6,87% no mês passado ante o mesmo mês do ano passado. A estratégia das companhias é obter mais rentabilidade com o aumento da taxa média de ocupação dos aviões. O índice ficou em 79,39% em janeiro, um crescimento de 4,68 pontos percentuais ante janeiro de 2012 e o melhor patamar desde 2000 -- início da série histórica da Anac. PARTICIPAÇÃO DE MERCADO A Avianca e

Gol corta oferta de assentos e aumenta tarifas em dezembro

Alberto Alerigi Jr. Da Reuters , em São Paulo A companhia aérea Gol cortou oferta de assentos e elevou preços de passagens em dezembro, em meio a uma estratégia de melhora de sua rentabilidade num cenário de crescimento menor da demanda, altos preços de combustíveis e câmbio desfavorável. A empresa, que em novembro anunciou o fechamento da Webjet, comprada um ano antes, registrou em dezembro uma alta anual de 7% no indicador de tarifa yield líquido, para entre 23 e 23,5 centavos de real. O yield representa o valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro. Já no quarto trimestre, a empresa teve yield cerca de 5% maior na comparação anual, para entre 21,9 e 22,4 centavos de real. Segundo a companhia, a oferta de lugares em suas aeronaves foi cortada em 21% nos voos domésticos em dezembro na comparação anual, enquanto a demanda recuou 13,9%. Em voos internacionais, oferta e demanda cresceram 13,9% e 10,8%, respectivamente, na mesma base. Com isso, a receita por assento o

Ministro defende voo doméstico operado por empresas estrangeiras

Estadão No Rio O ministro do Turismo, Gastão Vieira, defendeu, nesta segunda-feira (21), a abertura do mercado brasileiro de aviação civil para que empresas estrangeiras operem voos domésticos no país. "Essa ideia tem sido defendida pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, e conta com o apoio do ministério", afirmou depois de visitar o teleférico do Complexo do Alemão, no Rio. De acordo com ele, a proposta do ministério -- ainda sem prazo para ser levada ao governo -- é mais ampla que a da Embratur, que defende a abertura desse mercado apenas para as companhias aéreas da América do Sul. Vieira disse que a ideia do ministério é que empresas de qualquer nacionalidade possam operar voos dentro do Brasil. O objetivo, segundo ele, é aumentar a oferta de assentos no segmento doméstico para forçar uma queda nos preços das passagens e fomentar o turismo interno. Atualmente, porém, as principais companhias aéreas brasileiras têm cortado oferta. "O grande problema é aumentar

Movimento nos aeroportos encolhe 2,9% em dezembro

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Com uma menor oferta de assentos e preços mais altos, o movimento de passageiros domésticos nos aeroportos brasileiros administrados pela Infraero encolheu 2,9% em dezembro, na comparação com dezembro de 2011. Levantamento feito pela Folha com dados da Infraero mostra que este foi o pior desempenho para o mês de dezembro desde 2004. Foi também a única retração mensal de 2012. No ano, o setor cresceu 6,9%. "A desaceleração é resultado direto da política de redução de oferta e aumento de tarifa", diz o consultor da Lunica, Lucas Arruda. Em dezembro de 2008, imediatamente após o estouro da crise financeira internacional, a demanda no mercado doméstico encolheu 2,21%. Mas já no ano seguinte essa queda foi compensada, com alta de quase 30% em dezembro de 2009 sobre o mesmo mês em 2008. Diferentemente do fim de 2008, em que a causa foi a crise financeira, a retração em dezembro passado se explica pela crise de Gol e TAM, donas de qua

Procon-SP autua empresa aérea TAM por cobrança diferenciada de assento em avião

Do UOL Notícias Em São Paulo A empresa aérea TAM foi autuada nesta terça-feira (5) pela Fundação Procon de São Paulo pela cobrança diferenciada, em taxas que chegam a R$ 40, por “assentos-conforto” -- aqueles cujas poltronas têm distância de 80 a 90 centímetros para as pernas, enquanto nas restantes, em rotas regulares dentro do Brasil, a média na aviação não ultrapassa os 76 cm. O assento fica localizado na primeira fila das aeronaves e também nas saídas de emergência. De acordo com a assessoria do Procon, a empresa terá prazo para recurso, o qual, se não for aceito, implicará em multa que pode variar de R$ 400 a R$ 6 milhões (dependendo de cálculo que avalia diversos fatores). O órgão afirma que a cobrança diferenciada fere o Código de Defesa do Consumidor uma vez que esse espaçamento maior já existe nos aviões. A prática foi alvo de críticas dos consumidores. Na última sexta (1º), a TAM informou que "o assento-conforto foi adotado por causa do número de solicitações de