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Pane no aeroporto e pânico no avião

Passageiros da Gol a caminho de casa após quase uma hora de sufoco no vôo Um pane elétrica no aeroporto internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste, forçou o vôo 1938 da Gol a pousar no aeroporto de Ponta Pelada, na Base Aérea de Manaus, Zona Sul. Segundo passageiros do vôo, a torre de controle e as luzes da pista ficaram sem energia. O vôo fazia o trecho Cruzeiro do Sul (AC)-Rio Branco-Porto Velho - Manaus. O avião deveria pousar por volta das 19h, mas, sem poder aterrissar, ficou circulando no espaço aéreo da cidade por aproximadamente 50 minutos e foi redirecionado para o Ponta Pelada. Na Base Aérea, o avião foi reabastecido e depois de cerca de uma hora, às 21h30, decolou em direção ao Eduardo Gomes, onde os passageiros desembarcaram. "Como é que pode um aeroporto internacional como o Eduardo Gomes sofrer um apagão e não ter um gerador", questionou o representante comercial Carlos Alberto Oliveira Pires, de 58 anos. Carlos Alberto foi um dos poucos passageiros que desceram no

Aeroporto vai ser fechado

Jonas Santos PARINTINS (AM) O Ministério da Aeronáutica irá interditar o aeroporto Júlio Belém, de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), durante dois meses, a contar do próximo dia 19 de julho. Essa medida se restringe à pista do aeródromo, que ainda passa por obras de reforma. Desse modo, as companhias aéreas Trip e Rico Linhas Aéreas deixarão de operar com destino a Parintins até o dia 19 de setembro. Em nota expedida à administração do aeroporto e às empresas aéreas, o Ministério da Aeronáutica informa que a pista do Júlio Belém só poderá receber aviões com peso abaixo de 5,7 mil quilos. As aeronaves da Rico e Trip, as duas companhias que operam na Ilha Tupinambarana, estão com o peso superior ao fixado pelo órgão. Ontem, o administrador do aeroporto, Jean Jorge Rodrigues, confirmou que recebeu o comunicado da Aeronáutica e revelou que a Prefeitura e o Governo do Estado estão em negociação com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para que as companhias possam continuar oper

Anac poderá acabar com turismo doméstico

Cláudio Magnavita A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) se coloca, mais uma vez, na contramão dos interesses nacionais. O primarismo na gestão da agência é assustador. Coisa de neófitos arrogantes, que acham que entendem e conhecem o setor onde caíram de pára-quedas. A bomba agora é uma medida que pode liquidar com o nosso turismo interno. Trata-se da defesa que a agência vem fazendo da liberação dos preços das passagens internacionais do Brasil para os Estados Unidos e Europa. Querem liberar as tarifas, permitindo que as companhias estrangeiras vendam bilhetes por US$ 300 ou US$ 500, incentivando o turista a deixar o País. Quando o assunto é colocado em discussão, sabem o que a Anac diz? Que a liberação tarifária vai ajudar o turismo do Brasil, trazendo mais turistas do exterior! Eles afirmam isso com todas as letras. Será que dentro da equipe da dra. Solange Vieira, presidente da Anac, não existe uma única pessoa com discernimento capaz de informá-la que lá no exterior os preços