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Mostrando postagens com o rótulo Sindicato dos Metalúrgicos

Embraer anuncia férias coletivas para funcionários das fábricas no Brasil

Medida será adotada a partir de outubro; n° de atingidos não foi informado. Empresa alega que medida vai adequar o ritmo da produção ao mercado. Do G1 Vale do Paraíba e Região A Embraer, fabricante de aeronaves com sede em São José dos Campos (SP), anunciou nesta sexta-feira (16) que vai conceder férias coletivas a partir de outubro para funcionários das fábricas no Brasil. O número de trabalhadores atingidos pela medida não foi informado pela empresa. De acordo com a Embraer, a medida tem como objetivo adequar o ritmo da produção à desaceleração da demanda. As férias coletivas serão concedidas a funcionários de alguns setores, mas não haverá parada na produção de aeronaves. A empresa informou ainda que as coletivas são uma antecipação das férias regulares dos empregados. Os funcionários afetados pela medida já foram informados pela companhia. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, as férias coletivas abrangem funcionários dos setores de aviação e

Embraer vai ao TRT negociar dissídio coletivo

Reuters | O Estado de SP A Embraer instaurou na quinta-feira dissídio coletivo de greve no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), para que a Justiça intervenha nas negociações de reajuste salarial com trabalhadores em São José dos Campos. "A medida foi adotada uma vez que o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, embora esteja no período de negociações coletivas com a Fiesp, bloqueou a entrada dos empregados da Embraer na manhã de ontem e, em assembleia, decretou uma greve de 24 horas", informou ontem a Embraer, em comunicado. Na véspera, o sindicato informou que os trabalhadores da fabricante de aviões entraram em greve por 24 horas, na terceira parada em cerca de um mês, sendo que nas duas vezes anteriores a produção foi interrompida por quatro horas. Os trabalhadores rejeitam oferta de reajuste salarial 6,07% referente à inflação do período (setembro de 2012 a agosto de 2013) mais 0,5% de aumento real a ser aplicado somente em janeiro. A categoria cobra reajuste d

Embraer: Metalúrgicos farão campanha contra desnacionalização do setor aeronáutico

O Estado de SP   O temor de que a novas parcerias da Embraer, particularmente para a nova geração de jatos e para a fabricação do novo cargueiro KC-390, levem a um processo de desnacionalização do setor aeronáutico, com redução dos postos de trabalho nas atuais empresas parceiras da companhia, levou o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos a elaborar uma campanha que defende a exigência de produção local.  “Com o novo contrato, as peças passam a ser produzidas nos Estados Unidos”, diz a entidade.  O sindicato quer pressionar o governo federal e o BNDES a fazer a exigência de produção local. A Embraer não comentou a iniciativa dos metalúrgicos.  -->

Metalúrgicos da Embraer ameaçam entrar em greve

ELIDA OLIVEIRA DE SÃO PAULO - Folha de SP Metalúrgicos da Embraer entraram em estado de greve nesta sexta-feira tentando pressionar a empresa a avançar nas negociações salariais da categoria, segundo o Sindicado dos Metalúrgicos de São José dos Campos. Já são 13,2 mil aderindo à proposta.  Os trabalhadores pedem 15,57% de aumento salarial, redução da jornada para 36 horas, licença maternidade de 180 dias e a inclusão na convenção de trabalho da indústria aeronáutica de uma cláusula que dê garantias aos metalúrgicos em casos de acidente de trabalho.  Segundo o sindicato, a indústria aeronáutica é a única que não dá estabilidade a trabalhadores que adquirem doenças no trabalho, como a surdez.  Na quarta-feira, 1.200 metalúrgicos da unidade Eugênio de Melo votaram o estado de greve. Hoje outros 12 mil, da unidade Faria Lima, decidiram sobre o tema. As duas unidades ficam em São José dos Campos.  Na terça-feira, metalúrgicos da Eleb, empresa de propriedade da Embraer,

Embraer corta de novo previsão de produção

A Embraer anunciou a fornecedores uma redução de 23% nos planos de produção para 2010 Virgínia Silveira , para o Valor, de São José dos Campos Na reunião da semana passada, quando anunciou a redução de produção para o próximo ano, a Embraer mostrou um vídeo onde resumiu suas previsões para os próximos três anos. Segundo um empresário presente ao encontro, a Embraer mostrou uma ponte suspensa representando as dificuldades que serão enfrentadas ao longo de 2010. Logo após essa ponte havia uma neblina, mostrando um cenário ainda incerto em 2011. Um jardim florido aparecia depois da neblina para representar o ano de 2012, quando a empresa estima uma recuperação do mercado aeronáutico. A notícia de novos cortes na produção e de dois anos de dificuldades pela frente joga mais pressão sobre o setor aeroespacial brasileiro, que praticamente depende de apenas um cliente, e que passou 2009 tentando equilibra-se. No embalo da expansão da fabricante brasileira nos últimos anos, o setor inves

Sindicato contesta fatia de estrangeiros na Embraer

Fabricante afirma que o direito a voto de acionistas não brasileiros está restrito desde a reestruturação da empresa, em 2006. Por Marli Olmos e Graziella Valenti , de São Paulo O debate em torno das 4,2 mil demissões na Embraer atingiu a esfera da estrutura acionária da fabricante de aviões. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, que defende que a companhia volte a ser estatal, questiona o número de estrangeiros que possuem ações. A empresa argumenta que o direito a voto dos estrangeiros está restrito desde a reestruturação da empresa, em 2006. Dirigentes do sindicato procuraram a direção nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na sexta-feira para pedir ajuda na análise do peso dos estrangeiros no capital da empresa. Segundo o sindicato, 70% das ações da Embraer estão nas mãos de capital estrangeiro. "Essa situação contraria diretamente a legislação brasileira e o edital de privatização da empresa", destacou a entidade em nota divulgada à empresa. Segu

Fornecedor da Embraer corta 11% do efetivo

Marli Olmos , de São Paulo A queda no volume de encomendas entre 35% a 40% levou a Winnstal, uma pequena empresa nacional que fornece peças estampadas para a Embraer , a demitir 16 trabalhadores esta semana. Embora pequena, a quantidade de cortes equivale a mais de 11% do quadro da empresa, que nasceu em São José dos Campos (SP) há dez anos. "Estávamos tentando segurar desde janeiro", explica Eny Pasqualini, diretor-presidente. Mas a certeza de que a crise chegou ao setor de Aviação levou a direção da empresa desistir de esperar mais. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, que fez uma manifestação em frente a empresa ontem, informou que os 93 empregados que ficaram na Winnstal fizeram uma greve. Mas a empresa desmente a informação. "Nesse setor ninguém gosta de demitir porque custa muito dinheiro treinar os profissionais", destaca Pasqualini. Por outro lado, a Winnstal também fornece para o setor de telecomunicações, que mostra perspectivas de crescime

Lula reúne diretores da Embraer e desiste de pedir para rever demissões

Presidente faz apelo à empresa para compensar trabalhadores dispensados Chico de Gois e Ronaldo D"Ercole BRASÍLIA e SÃO PAULO. Após uma reunião de uma hora e meia com a diretoria da Embraer, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na semana passada se disse indignado com a demissão de 4.200 funcionários, desistiu de pedir para a companhia reavaliar os desligamentos. Solicitou apenas que a empresa estude alguma maneira de compensar melhor os demitidos. Participaram da reunião, além de Lula, os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge; da Fazenda, Guido Mantega; o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; e quatro diretores da Embraer. O presidente da Embraer, Frederico Curado, explicou a Lula que o que levou a empresa a tomar essa medida foi o corte de encomendas do exterior, estimado em 30%. A Embraer tinha inicialmente uma previsão de receita, para 2009, de US$67,5 bilhões. Ele se disse pessimista e estimou que o mercado

Com crise, Embraer reduz ritmo de produção

Para 2009, serão 270 aviões. Sobre demissões, presidente diz que "futuro a Deus pertence" Vinicius Segalla SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. A crise financeira internacional fez a Embraer reduzir de 315 para 270 aviões a programação de entregas de aeronaves para 2009. A medida, que foi anunciada em meados de novembro, levou a empresa a cortar encomendas junto a seus fornecedores, que em alguns casos já anunciaram demissões. O presidente da Embraer, Frederico Fleuri Curado, admitiu ontem que a escassez de crédito pode levar os clientes da empresa a terem menos condições de adquirir novas aeronaves. Curado negou informações veiculadas ontem na imprensa de que a empresa estaria preparando uma lista de quatro mil demissões para se ajustar ao novo patamar de demanda. Mas não descartou totalmente a possibilidade de cortes. - É verdade que nós estamos numa situação de crise, o mundo está em crise, nossa indústria está em crise. Estamos acompanhando isso, e nossa empresa faz o maior esforço para

Embraer alerta empregados sobre crise

Empresa divulga comunicado sobre risco de reduzir entregas de aviões em 2009, devido a restrições de crédito Hernane Lélis São José dos Campos O anúncio de demissões em diversos setores da indústria provocou um clima de instabilidade na região. Depois das montadoras de automóveis, agora é a vez do setor aeroespacial, em especial a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), de São José dos Campos, demonstrar que também está sentido os impactos da restrição ao crédito. A divulgação de um boletim interno na fábrica está preocupando o sindicato da categoria. A Embraer informou aos mais de 20 mil funcionários, por meio de um comunicado interno assinado pelo presidente Frederico Fleury Curado, que a diretoria está acompanhando o desenrolar da crise mundial e que poderá sofrer uma redução no número de entregas de aeronaves previstas para 2009. O anúncio para os funcionários foi feito na última sexta-feira. A empresa informou no comunicado que está diante de uma situação nunca vista antes no