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Greve na Infraero continua

ANA CAROLINA DINARDO - CORREIO BRAZILIENSE De braços cruzados há mais de duas semanas, os aeroportuários de todo o país rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada pela Infraero, por intermédio do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Com isso, a greve continua. A empresa ofereceu aumento de 2,5% acima da variação de 6,49% acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre maio de 2012 e abril. Do ganho real, 1% seria pago em setembro deste ano e o 1,5% restante, no mesmo mês de 2014. A maior parte da categoria votou contra o projeto em assembleias realizadas ontem. Os trabalhadores exigem correção de 9% acima da inflação. “Só vamos parar a greve se a Infraero reformular toda a proposta, pois, do jeito que está, é um atraso para todos”, afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Francisco Lemos. Ele afirmou que a categoria exige ainda a criação de um plano de carreira para os trabalhadores da aérea técnica, de nível médio e superior, e

Passagens aéreas sobem 68% em um ano; alta foi de 84% no Rio

SÃO PAULO - Em novembro, as passagens aéreas subiram 4%, em média, ante uma alta de 14,23% em outubro, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (23) no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 12 meses, o preço das passagens já acumula alta de 68,22%, sendo o Rio de Janeiro a capital que teve a maior alta, de 84,03%. Com o aumento no mês, os preços das passagens acumulam, nos 11 primeiros meses do ano, alta de 56,31%. Neste caso, o destaque é o Rio de Janeiro, que registrou alta de 71,31%. Recife e Fortaleza aparecem em seguida, com acréscimos de 65,74% e 66,52%, respectivamente. Das 11 capitais analisadas pelo instituto, o destaque ficou com Fortaleza, com alta de 11,15% em novembro frente ao mês anterior. Por outro lado, Belo Horizonte registrou queda 2,34%.   Variação do Preço das Passagens Aéreas Capital Novembro No ano 12 Meses

Passagem aérea aumenta 40,96%

Preço do bilhete de avião dispara em setembro e outubro. Reajustes são estratégia para recuperar margens de lucro Ana Carolina Dinardo - Do Estado de Minas   Os brasileiros que pretendem viajar neste fim de ano, não importa se para dentro ou fora do país, devem preparar o bolso. As passagens de avião estão subindo num ritmo alucinante. As tarifas ficaram 40,96% mais caras só no acumulado de setembro e outubro. Tomado isoladamente, esse foi o item que mais pesou na elevação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo –15 (IPCA–15), considerado uma prévia do indicador oficial de inflação, por dois meses seguidos. A má notícia para os turistas não para por aí: as companhias aéreas, que decidiram recuperar a margem de lucro, vão manter os preços nas alturas para melhorar os resultados na alta temporada do fim de ano. Para o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), os reajustes atendem à necessidade das companhias de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosen

Sob pressão, empresas aéreas desistem de guerra de preços e reajustam tarifas

De acordo com as companhias, os reajustes são necessários para repassar aumentos de custos provocados pela variação cambial DANIELA AMORIM, ALEXANDRE RODRIGUES / RIO - O Estado de S.Paulo   As companhias aéreas, que iniciaram em setembro um processo de recuperação de margem de lucro detectado pelo acompanhamento de preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pretendem manter pelo menos até o fim do ano um gradual aumento de tarifas. Com isso, invertem o cenário de guerra tarifária que marcou 2010 e o primeiro semestre deste ano. TAM e Gol confirmam que os reajustes atendem à necessidade de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosene de aviação (QAV), que responde por um terço do total de custos das companhias, acumula alta de 26,23% de 1.º de janeiro a 1.º de outubro, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). A alta do dólar, que afeta não só o preço dos combustíveis, mas ainda os custos com manutenção de aeronave

IBGE e Anac divergem sobre preço de passagem aérea

MAELI PRADO – FOLHA DE SP BRASÍLIA IBGE e Anac, agência reguladora do setor aéreo, apontam tendências diferentes para o preço das passagens aéreas. Enquanto o instituto apurou alta de 13,3% nas tarifas de janeiro a julho, a agência viu queda de 22,8%.   A discrepância se aprofundou a partir de 2009 e é explicada por metodologias diferentes na apuração dos preços. Enquanto a Anac contabiliza as informações de todas as vendas feitas pelas companhias aéreas, dados que recebe das próprias empresas, o IBGE leva em conta só voos que ocorrem nos finais de semana e que partem de 11 cidades.   Além disso, os objetivos dos levantamentos são diferentes: o instituto pesquisa passagens para os destinos turísticos mais concorridos, distinção que não é feita pela Anac, que observa o mercado como um todo, inclusive os destinos mais procurados para viagens de negócios.    "As informações coletadas pelo IBGE precisam ser apuradas com mais pressa, já que compõem o IPCA [a inflação oficial]. A amo

Para presidente da IATA, Infraero está sucateada

Gustavo Henrique Braga - Correio Braziliense A aviação brasileira está despreparada para suportar a demanda de passageiros durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A constatação é do presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), Giovanni Bisignani. O executivo detonou o modelo de gestão dos aeroportos pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e culpou a Petrobras pelos altos preços das passagens no país, sob o argumento de que a estatal cobra muito caro pelo querosene de aviação. A Iata defende a urgência de reformas no Brasil para que o sistema não entre em colapso nos próximos anos. No entender de Bisignani, a situação mais grave é a da infraestrutura. “O modelo da Infraero, responsável por 94% dos aeroportos, está quebrado. Treze dos 20 terminais mais movimentados não conseguem suportar sequer a demanda atual. São Paulo, responsável por 25% do tráfego nacional, encontra-se em estado crítico, com capac

Taxa de aeroporto vai custar até 364% mais em horário de pico

Tarso Veloso | De Brasília - Valor As companhias aéreas aumentarão seus custos com o reajuste das tarifas aeroportuárias, a partir de 14 de março. O aumento das taxas pagas pode chegar a até 364% nas tarifas de pouso em horários de pico. A Infraero vai aumentar as taxas nos horários de maior movimentação para incentivar as operações em horários mais vazios. A maioria dos aeroportos terá tarifas iguais. Apenas os maiores terminais do país tiveram seus horários e tarifas reajustados de forma independente. São eles: Brasília, Guarulhos e Congonhas, em São Paulo; Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro; e Confins, em Belo Horizonte. As taxas de embarque, pouso e permanência vão subir em praticamente todos os horários nesses aeroportos. As companhias aéreas ainda não sabem se esse aumento poderá influenciar no preço dos bilhetes. As taxas de pouso, permanência e estadia terão aumentos na casa de 300% nos aeroportos da categoria 1 (Brasília, Congonhas, Guarulhos. Na categoria 2, (Ri