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Estatística mostra lugar mais seguro para sentar em avião

Quem senta atrás tem maior chance de sair vivo de acidente, diz 'Time', Especialistas ponderam dado, mas há casos no Brasil que análise confirma. Tahiane Stochero | G1 , em São Paulo Um levantamento feito pela revista norte-americana "Time" com base nos dados da agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos (a FAA) apontou que sentar nos assentos do meio (entre outros dois passageiros) e na parte traseira do avião aumenta as chances de sobrevivência a um desastre aéreo. Poltronas na parte traseira do avião são relativamente mais seguras, diz estudo de revista (Foto: Frank Duenzl/Picture-Alliance/AFP/Arquivo) Segundo especialistas ouvidos pelo G1, estatisticamente, a análise tem fundamento, e já houve acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas pessoas sentadas nos últimos assentos. Mas, ponderam eles, isso não é uma regra e depende das causas e circunstâncias do acidente. O estudo foi feito pela revista (veja aqui) com base em dados da FAA nos

Pilotos e tripulantes têm mais risco de contrair câncer de pele, diz estudo

Análise fez revisão de 19 estudos com 266 mil pessoas. Maior incidência é atribuída a maior exposição aos raios ultravioletas do sol. France Presse Os pilotos de avião e a tripulação de companhias aéreas têm o dobro do risco de desenvolver câncer de pele, em comparação ao restante da população - revela um estudo publicado nesta quarta-feira (3). Os resultados de uma análise de 19 estudos realizados com 266 mil pessoas mostraram que o risco de melanoma, um câncer de pele comum, é duas vezes maior em pilotos, aeromoças e comissários de bordo. Essa incidência particularmente elevada é atribuída a uma maior exposição aos raios ultravioletas do sol que atravessam o para-brisas e as janelas dos aviões, explicaram os autores. Os trabalhos, divulgados no periódico especializado "Journal of the American Medical Association" ("Jama"), "têm importantes implicações para a Medicina do Trabalho e para a proteção desse grupo profissional", afirmou a principal autora

Comissão da Câmara quer retirar do edital a exigência de terceira pista no Galeão

Deputados alegam que surgiu insegurança quando se condicionou construção a aumento do movimento  Danilo Fariello - O Globo BRASÍLIA - A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dei verá aprovar nesta quarta-feira um requerimento a ser enviado à Casa Civil, à Secretaria de Aviação Civil e ao Tribunal de Contas da União (TCU) solicitando a retirada da exigência de construção da terceira pista do Galeão no edital de concessão já divulgado.  Segundo o requerimento, de autoria dos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Hugo Leal (PROS-RJ), surgiu uma insegurança a partir do momento em que foi retirada a exigência de instalação da terceira pista até 2021 e condicionou-a à ampliação do movimento do aeroporto. Eles temem que o concessionário possa evitar crescimento ou solicitar reequilíbrio de contrato, se o gatilho ocorrer em período próximo do fim da concessão.  Para os deputados, há "insegurança em relação ao projeto a ser executado pelo consórcio vencedor, haja vista que deixa em a

Aviões vão pegar mais turbulência

SuperInteressante Os aviões vão enfrentar de 40% a 170% mais turbulência durante voos intercontinentais nas próximas décadas. A conclusão é de um estudo da Universidade de East Anglia (Reino Unido), que levou em conta os níveis de CO² esperados para este século caso a humanidade mantenha o ritmo atual de emissões. A turbulência vai piorar porque o CO² aquece a atmosfera, e isso agita as correntes de ar em grandes altitudes, gerando zonas de instabilidade. A região mais afetada será o Atlântico Norte, entre os EUA e a Europa.

Empresas querem pilotos voando mais

Estudo aponta que alteração na legislação elevaria salários dos aeronautas Elio Bandeira - Zero Hora As empresas aéreas concluíram um estudo no qual propõem o aumento da jornada de trabalho dos aeronautas (pilotos e comissários de voo) como uma das saídas para aumentar a produtividade e evitar problemas de cancelamentos e atrasos nos aeroportos brasileiros. As companhias defendem a iniciativa argumentando que o incremento na carga horária também beneficiará os trabalhadores, que terão aumento de salário e maior número de folgas mensais.   O horário de trabalho dos profissionais é regulamentado pela lei 7.183 e qualquer mudança precisa passar pelo Congresso. A intenção das empresas é encaminhar a proposta ainda neste ano, em conjunto com alterações no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), regulado pela lei 7.565, de 1986.   Pela legislação, os aeronautas devem cumprir uma carga horária máxima de nove horas e 30 minutos por dia de voo com um limite de cinco pousos. Além disso, não po