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China compra 60 aviões da Embraer

Contratos foram assinados após encontro bilateral entre Dilma e presidente chinês no Planalto. Aeronaves serão entregues até 2018, e 40 delas irão para companhia aérea da China. Deutsch Welle Após reunião em Brasília, a China anunciou a compra de 60 aeronaves da Embraer. Um dos contratos oficializa a venda, à Tianjin Airlines, de 40 aeronaves, sendo 20 unidades do modelo E-190 e outras 20 no modelo E-190E-2. Também serão vendidas 20 jatos E-190 ao Banco Industrial e Comercial da China (ICBC). Em comunicado enviado à imprensa, a Embraer afirma que a entrega dos primeiros aviões será entre 2015 e 2018. Desde que foram lançados, em 2004, já foram vendidas mais de mil unidades, que hoje operam em 65 companhias aéreas distribuídas em 45 países. Os contratos foram assinados no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (17/07), após reunião bilateral entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente chinês, Xi Jinping. Os dois foram acompanhados, em uma reunião mais ampla, por empresários e mi

Embraer negocia venda de 60 aviões para China

Segundo o ministro Mauro Borges, contratos deverão ser assinados na próxima semana, durante visita oficial do presidente chinês ao Brasil para a cúpula dos Brics Veja A Embraer negocia a venda de até sessenta aviões para empresas aéreas chinesas, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges. O ministro não forneceu detalhes como o modelo de aeronave ou quem são os compradores, mas disse que os contratos serão assinados na próxima semana, durante visita oficial do presidente da China, Xi Jinping, a Brasília, para a 6ª cúpula dos Brics. A Embraer também não faz comentários sobre possíveis vendas, segundo uma porta-voz da empresa. Os termos dos contratos ainda estão sendo definidos e podem ser alterados. Por enquanto, os acordos incluem uma ordem firme de quarenta aviões por uma empresa chinesa e outra encomenda de dez aviões por uma segunda companhia aérea, que também deverá assinar uma opção para outras dez aeronaves, afirmou Borges. A China é o