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Mostrando postagens com o rótulo Solange Vieira

Guaranys deve comandar Anac

Assessor da Casa Civil é o nome mais cotado a poucos dias da saída de Solange Vieira da presidência da agência reguladora Gustavo Henrique Braga   A menos de 15 dias da despedida de Solange Vieira da Presidência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o nome do atual assessor da Secretaria de Infraestrutura da Casa Civil, Marcelo Guaranys, ganha força como provável sucessor ao cargo. O mandato da atual titular se encerra no próximo dia 17 e ela já manifestou que deixará a agência reguladora com o objetivo de ter mais tempo para a vida pessoal. Desde o último dia 28, a Anac está sob o comando do diretor Cláudio Passos, nomeado por Solange para substituí-la durante as férias.   Assim como o mandato de Solange, o de Cláudio Passos termina este mês, mas é provável que ele seja reconduzido ao cargo de diretor para que Guaranys assuma o posto. A atual presidente da agência passou três anos e meio à frente da Anac e pretende voltar para o Banco Nacional de Desenvolvimento Eco

Mudanças na aviação

Dilma terá de escolher um profissional para a chefia da Anac Estado de Minas Está no fim o mandato da presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira. Da escolha de quem vai sucedê-la depende muito o sucesso da revolução que a presidente Dilma Rousseff precisa e parece disposta a fazer no setor. A Copa do Mundo está cada dia mais próxima e, mesmo sem ela, o transporte de passageiros já vinha dando sinais de caminhar para o colapso, ante o descompasso entre a deficiente oferta de infraestrutura aeroportuária, a baixa qualidade do serviço prestado pelas companhias aéreas e a verdadeira avalanche de passageiros dos últimos anos. Para se ter uma ideia do crescimento explosivo da aviação civil no país, a demanda interna, que tinha crescido 16% em plena crise de 2009, bateu o recorde mundial de expansão em 2010, com taxa de 24%, enquanto a da China cresceu 15%.   Com a experiência dos três anos e meio que passou à frente da Anac e com a liberdade de quem

Anac já aplicou 861 autos de infração neste ano

Alana Gandra Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já aplicou este ano, somente na área de segurança operacional, 861 autos de infração às companhias aéreas, dos quais 103 são decorrentes de irregularidades no controle das empresas e 235 refletem extrapolação de horário da tripulação. A meta média mensal da Anac alcança mil autos de infração, mas o órgão vem constatando aumento desde janeiro, quando foram aplicados 1.410 autos. Em maio, o número somou 2.095 e, em junho, totalizou 1.881. Os números de julho ainda não foram fechados. A presidente da Anac, Solange Vieira, revelou hoje (4), no Rio de Janeiro, que em 2007, quando tomou posse no cargo, a arrecadação resultante de autos de infração somava R$ 808 mil. No ano seguinte, dobrou, atingindo R$ 1,7 milhão, encerrando 2009 com uma arrecadação de R$ 7,3 milhões. Este ano, até agora, os autos de infração aplicados atingem recursos da ordem de R$ 7,4 milhões. Solange Vieira estim

Multa recorde para a Gol

Após caos aéreo, Anac aplica punição de R$ 2 milhões. No Procon, pode atingir R$ 3 milhões Bruno Rosa, Lino Rodrigues e Luiza Damé - O Globo RIO, SÃO PAULO A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai multar a Gol em R$ 2 milhões, após o caos aéreo provocado pela companhia no último fim de semana, quando mais da metade de seus voos atrasaram e 17% foram cancelados. De acordo com Solange Vieira, presidente do órgão regulador, trata-se de um valor recorde. A agência também investigará o número de tripulantes que a Gol informou ter trabalhado durante o mês de julho. Na lista de medidas, a agência reguladora ainda proibiu a Gol de fazer novos fretamentos, voos utilizados em pacotes vendidos por agências de viagens. A Fundação Procon de São Paulo também decidiu notificar a Gol e estipulou prazo até amanhã para que a empresa explique o que motivou a onda de atrasos e cancelamentos, sob pena de ter que pagar uma multa que pode chegar a R$ 3 milhões. O Procon/ RJ também vai notificar

Diretora da Anac anuncia medidas para solucionar atrasos e cancelamentos da Gol

Assessoria de Imprensa da ANAC Brasília, 04 de agosto de 2010 – A diretora presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Solange Paiva Vieira, concedeu entrevista coletiva hoje no Rio de Janeiro para anunciar as medidas tomadas pela Agência com relação aos atrasos e cancelamentos da empresa aérea Gol. A seguir, os principais pontos da entrevista: A prioridade da ANAC é buscar uma solução para o atendimento dos passageiros. Por essa razão, foi exigido da empresa um plano de ação que inclui a utilização de cinco aeronaves Boeing 767 e/ou sua tripulação para aumentar a capacidade de acomodação em vôos da companhia. A Gol deverá receber cerca de R$ 2 milhões em multas da ANAC, pelos atrasos e cancelamentos ocorridos desde o último sábado (31/07/2010). O valor é uma estimativa, já que a Agência continua apurando a situação. A empresa não poderá fechar novos contratos de fretamento de aeronaves enquanto a ANAC apura a escala dos tripulantes, com dois inspetores

Anac defende aumento de investimentos privados

Jornal do Senado A diretora-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, defendeu investimento privado na construção de aeroportos no país. Ela informou que o modelo de concessão já foi elaborado pela agência e, agora, está sendo analisado em conjunto com os ministérios da Justiça e da Defesa. Se podemos ter aeroportos com investimento privado, é uma opção que deveria ser aproveitada disse a diretora. Solange Paiva Vieira lembrou que a Anac não é responsável pela infraestrutura ou gestão dos aeroportos (que cabe à Infraero), mas pode pressionar o gestor a realizar obras. Ao senador César Borges (PR-BA), que reclamou sobre a interdição de cerca de 20 aeroportos pequenos e médios na Bahia, Solange explicou que a Anac "endureceu" a fiscalização para preservar a segurança dos cidadãos e atendendo a padrões internacionais. A agência interditou mais de 100 aeroportos no ano passado. Já o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas A

Anac vai implantar o BBB dos pilotos

Leandro Mazzini BRASÍLIA Com mais de 10 mil aeronaves, entre aviões e helicópteros, cadastrados no Brasil, e quase mil pistas – 740 delas públicas homologadas – a Agência Nacional de Aviação Civil corre contra o tempo para colocar em prática um programa de segurança de voo, envolvendo banco de dados online integrado em parceria com a Aeronáutica, a fim de evitar que se repitam tragédias como a do avião que caiu em Goiânia na quinta-feira à noite. A presidente da Anac, Solange Vieira, antecipou o lançamento do programa para apertar o cerco aos aviões executivos de pequeno porte e seus pilotos. Determinou que entre em rigor em maio deste ano o Decolagem Certa, programa que está em teste para a aviação executiva nos aeroportos de Fortaleza, Salvador e Campo de Marte. O programa inclui um banco de dados online compartilhado entre a agência e as torres de controle da Infraero. O funcionamento é simples. Num contato com a torre, o piloto passa todos os dados, que antes da deco

Acordo para abafar ação na Justiça

Presidente da Anac, Solange Vieira, procura o sindicato das companhias aéreas, promete retomar a divulgação integral de decisões da diretoria do órgão e evita ser processada por falta de transparência Ricardo Brito A presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, recuou e prometeu restabelecer procedimentos da gestão anterior para escapar de processo por falta de transparência na administração do órgão. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) decidiu recorrer à Justiça para que ela divulgasse no Diário Oficial da União o teor completo das decisões tomadas pela diretoria colegiada da agência. Diante da iminência de ser citada pelo Judiciário, a presidente procurou o Snea e propôs um acordo amigável: a promessa de disponibilizar publicamente a íntegra dos votos em troca da desistência da ação. Esse é o desfecho de uma briga velada com o sindicato das companhias aéreas, que começou assim que ela assumiu o comando do órgão, após ser nomeada pelo minist

Anac poderá acabar com turismo doméstico

Cláudio Magnavita A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) se coloca, mais uma vez, na contramão dos interesses nacionais. O primarismo na gestão da agência é assustador. Coisa de neófitos arrogantes, que acham que entendem e conhecem o setor onde caíram de pára-quedas. A bomba agora é uma medida que pode liquidar com o nosso turismo interno. Trata-se da defesa que a agência vem fazendo da liberação dos preços das passagens internacionais do Brasil para os Estados Unidos e Europa. Querem liberar as tarifas, permitindo que as companhias estrangeiras vendam bilhetes por US$ 300 ou US$ 500, incentivando o turista a deixar o País. Quando o assunto é colocado em discussão, sabem o que a Anac diz? Que a liberação tarifária vai ajudar o turismo do Brasil, trazendo mais turistas do exterior! Eles afirmam isso com todas as letras. Será que dentro da equipe da dra. Solange Vieira, presidente da Anac, não existe uma única pessoa com discernimento capaz de informá-la que lá no exterior os preços

O fim antes do caos

Marcelo Hecksher Coronel-aviador (Ref.) Está encomendada a missa do velório da aviação civil brasileira. Será na inspeção da Organização Internacional de Aviação Civil (Oaci), em maio de 2009. Não é possível que pessoas sem nenhum conhecimento técnico ou cultura aeronáutica sejam diretores de aviação civil, com as responsabilidades de gerir, controlar, fiscalizar, coordenar a aviação civil no Brasil, sujeita aos rigores das regulamentações internacionais e do Código Brasileiro de Aeronáutica. Regulamentações que evoluem, de forma continuada e sequencial, com a finalidade de maior eficiência da indústria do transporte aéreo e, principalmente, de maior segurança das operações. Repetir a inexperiência de Zuanazi e sua trupe foi um absurdo. Os resultados dos concursos abertos para selecionar inspetores de aviação civil foram, simplesmente, ridículos. Pior do que os resultados ridículos é o fato da direção da Anac, os restantes após a saída do brigadeiro Alemander, não terem a menor noção d

Solange Vieira assume a insignificante ANAC

Foi lamentável a declaração da futura presidente da Agência Nacional da Aviação Civil, Solange Vieira, em sabatina no Senado, ao tentar se esquivar da responsabilidade que vai assumir. “Quero chamar a atenção para a insignificância da Anac. Nem eu nem os diretores somos salvadores da pátria”, disse. E emendou que a agência sozinha “não é ninguém”. Não se pede milagres a Solange, apenas que cumpra sua missão. O cargo que aceitou por espontânea vontade tem papel bem definido: regular, fiscalizar e pôr ordem na malha aérea brasileira. Se ela o considera insignificante, que não assuma.