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Mostrando postagens com o rótulo CGU

Com novas concessões, governo já planeja participação do setor privado na Infraero

Governo planeja leiloar mais 13 aeroportos sob controle da estatal. Ao G1, ministro dos Transportes disse que Infraero pode passar a ter controle privado. Por Fábio Amato e Marcelo Parreira | G1 e TV Globo , Brasília O governo deve fechar, ainda no primeiro trimestre de 2018, uma proposta para permitir a entrada de capital privado na Infraero, estatal que administra os principais aeroportos públicos no país. Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes, um dos 13 que devem ser leiloados pelo governo em 2018 (Foto: Arquivo G1) Ao G1, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, falou sobre o estudo que está sendo feito por uma consultoria na Infraero e que vai apontar caminhos para a empresa se tornar "mais eficiente e mais enxuta." Quintella disse que o governo já teve acesso a parte das conclusões do estudo, que deve ser finalizado neste mês. Segundo ele, o estudo "aponta claramente que nós devemos aproximar a Infraero do setor privado". De acordo

Governo vai abrir informação sobre voos oficiais na internet

FOLHA DE SP A partir desta semana, o governo divulgará na internet dados dos voos oficiais solicitados por autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário. A promessa é do ministro Jorge Hage (Controladoria Geral da União). A decisão de tornar públicas informações como origem, destino, data e nome da autoridade solicitante das aeronaves foi tomada depois que a Folha revelou que um ministro e os presidentes da Câmara e do Senado usaram aviões oficiais para ir ao jogo da seleção brasileira no Rio e a uma festa na Bahia. Nomes de todos os passageiros, que a FAB (Força Aérea Brasileira) diz descartar após a viagem, e dados de voos já realizados não serão disponibilizados agora. No primeiro semestre deste ano, o vice-presidente, Michel Temer, e cinco ministros foram responsáveis por 1/3 dos 1.664 voos oficiais solicitados por autoridades dos Três Poderes, segundo informações da Aeronáutica. Temer está em 5º lugar no ranking das autoridades do Executivo que mais acionaram a FAB de janeiro

Anac suspende empresa ligada a filhos de Erenice

Pela 2 ª vez, órgão suspendeu licença de voo da Master Top Linhas Aéreas (MTA)   Vannildo Mendes, de O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Em cumprimento à recomendação técnica da Controladoria-Geral da União (CGU), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu esta semana, pela segunda vez, a licença de voo da Master Top Linhas Aéreas (MTA), pivô do esquema de tráfico de influência que derrubou a então ministra da Casa Civil Erenice Guerra, em setembro de 2010. A empresa fazia entrega noturna de serviços postais até 2010, quando perdeu o certificado. A MTA, conforme investigações da Polícia Federal, obteve dois contratos com a estatal para operar o correio noturno, um deles sem licitação, no montante de R$ 60 milhões, mediante pagamento de propina a dois filhos da ministra, que teriam montado na Casa Civil um balcão de lobby. Os dois estão indiciados no inquérito por tráfico de influência e corrupção. O escândalo, revelado às vésperas do primeiro turno, acabou levando a eleição presi

Acusada no caso Erenice, empresa MTA tinha contratos irregulares com Correios, diz CGU

Do UOL Notícias Em São Paulo  A Controladoria-Geral da União (CGU) afirmou nesta sexta-feira (28) que encontrou uma "série de irregularidades" nos contratos dos Correios com a empresa Master Top Linhas Aéreas S/A (MTA). A empresa foi acusada de ter contratado consultoria de um filho da ex-ministra da casa civil, Erenice Guerra, para conseguir contratos com o governo. Em setembro do ano passado, quando as denúncias foram publicadas, a MTA afirmou que nunca teve relações "comerciais" com a ex-ministra Erenice Guerra nem com seu filho Israel Guerra, que era apontado como lobista no governo federal. Segundo a revista "Veja", Israel teria cobrado uma "taxa de sucesso" à empresa MTA Linhas Aéreas, interessada em renovar sua concessão junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e fazer negócios com os Correios. Ainda de acordo com a reportagem, o filho da então ministra teria embolsado R$ 5 milhões com o "sucesso&qu

Jobim ameaça Infraero com demissão

Irritado, ministro da Defesa dá 30 dias à estatal para elaborar plano diretor Lino Rodrigues SÃO PAULO. A falta de interação entre Infraero - estatal que administra os aeroportos públicos do país -, órgãos reguladores e de controle da aviação civil e empresas do setor irritou o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ao descobrir que sua pasta e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desconheciam o plano diretor elaborado pela Infraero para os aeroportos, o ministro, aos gritos, ameaçou demitir a diretoria da estatal. Também ordenou prazo de 30 dias para que ela apresente um novo plano com soluções para os problemas de infra-estrutura do setor. Segundo relato de Rui Thomaz de Aquino, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), as críticas ocorreram na sexta-feira, durante reunião do ministério. Segundo o presidente da Abag, Jobim teria exigido ainda que a Infraero ouvisse a Anac, as empresas do setor e órgãos como o Departamento de Controle de Espaço Aéreo. - Ninguém t

Ruim para o consumidor

Contrato de concessão do posto Shell do Aeroporto JK tem renovação investigada pela Controladoria-Geral da União Da Redação Um negócio bom para as partes e ruim para o interesse público. Assim pode ser definido o contrato de concessão do posto Shell do Aeroporto JK. Bom para as partes porque lucram, com o acordo, a empresa petrolífera, que vende seu combustível em um ponto de venda privilegiado; o empresário, que explora o posto, por pagar à Infraero apenas R$ 9 mil mensais pelo aluguel de uma área pública; e a empresa aeroportuária, que recebe por uma área que não é sua. Quem perde é o cidadão, pois, num emaranhado de ilegalidades já denunciadas pela Controladoria-Geral da União (CGU), a única coisa que não vale são os seus interesses. A história do posto Shell começa há exatos 20 anos. Desde 1987, a Infraero administra o terreno de 25 hectares que cerca o Aeroporto JK, o imóvel que pertence ao GDF. Administra, diga-se de passagem, apenas de acordo com seus interesses, legal

TCU suspende licitações da Infraero por possível irregularidade nos editais

da Folha Online O TCU (Tribunal de Contas da União) suspendeu duas licitações abertas pela Infraero (estatal que administra os aeroportos) para contratar uma empresa que daria apoio técnico na elaboração e fiscalização de projetos e orçamentos. A decisão do tribunal foi com base em supostas irregularidades levantadas pela empresa RR Comércio, Consultoria de Projetos e Prestação de Serviços Técnicos Ltda., que participou da concorrência e entrou com representação no TCU. De acordo com relatório da empresa, os editais das licitações tinham exigências não compatíveis com a lei de licitações. Pela decisão do TCU, a licitação está suspensa até que o tribunal decida sobre o mérito. Investigação A Infraero já está sendo investigada pela CGU (Controladoria Geral da União), que abriu sindicância para apurar a participação de dirigentes da estatal em supostas irregularidades. Um dos casos investigados foi a compra de um programa de computador que iria gerenciar a comerci

Lula manda PF investigar Infraero e tenta esvaziar CPI

Governo vê como inevitável a instalação de comissão para apurar o caos aéreo Serviço de inteligência da Polícia Federal vai analisar contratos da estatal que administra aeroportos do país e é alvo da oposição VALDO CRUZ DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Numa tentativa de se antecipar aos trabalhos de uma CPI do Apagão Aéreo, a primeira do segundo mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, que a Polícia Federal inicie uma investigação na Infraero (estatal que administra os aeroportos no país). A estratégia do governo é tentar esvaziar uma futura CPI, cuja instalação é vista pelo Palácio do Planalto como inevitável, com um trabalho preventivo de investigação da PF que poderia ser encaminhado para a própria comissão -como aconteceu com a CPI dos Sanguessugas. A decisão, tomada na semana passada, já foi transmitida ao diretor da PF, Paulo Lacerda, que vai colocar o serviço de inteligência do órgão para analisar as operações da

Infraero afasta quatro funcionários acusados de irregularidades

Eles são suspeitos de envolvimento na renovação indevida de contratos. A decisão foi tomada pelo conselho, em reunião no ministério da Defesa. do G1, em Brasília, com informações do Jornal Nacional O conselho de administração da Infraero decidiu nesta segunda-feira (9) afastar temporariamente quatro funcionários da estatal por suspeita de envolvimento em irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselho, em reunião no ministério da Defesa. Os quatro funcionários afastados são um diretor, um superintendente, um advogado e uma assessora da presidência da Infraero. Eles ficarão afastados dos cargos enquanto durar a sindicância da Controladoria Geral da União (CGU). De acordo com a CGU, os funcionários são suspeitos de envolvimento na renovação indevida de um contrato de concessão de área pública para exploração de comércio de combustível, próxima ao Aeroporto de Brasília. Segundo a investigação, a renovação foi feita em agosto de 2005 na gestão do ex-presidente da Infraero Carlos Wilson