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Mostrando postagens com o rótulo Tom Jobim

Presidente da Gol tenta evitar greve

Constantino Júnior faz reuniões com funcionários. Assembléia será amanhã Danielle Nogueira - O Globo O presidente da Gol, Constantino Júnior, iniciou ontem um périplo pelas principais bases da companhia numa tentativa de dissuadir os funcionários de entrarem em greve. O executivo esteve reunido com funcionários no Rio e em Brasília ontem e hoje estará em São Paulo, com o mesmo fim. O desempenho de Constantino será posto à prova amanhã, quando haverá assembleias em diversas cidades do país para decidir se haverá paralisação ou não. As convocações foram feitas pelo Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos e Sindicato Nacional dos Aeronautas, todos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT). No Rio, Constantino esteve com cerca de 50 funcionários em um auditório no prédio da administração da Infraero, no Galeão. O GLOBO teve acesso a parte da conversa, de aproximadamente uma hora e meia. As principais reivindicações foram mudanças no pla

Governo gastou até agora só 11,2% do previsto nos aeroportos

Infraero alega que as obras para acabar com os gargalos para a Copa-14 e a Olimpíada ainda estão em licitação Lu Aiko Otta / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo Na primeira metade deste ano, o governo gastou só 11,2% dos recursos reservados para investir em aeroportos em 2010. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela área, tem um orçamento de R$ 1,6 bilhão e desembolsou apenas R$ 179 milhões. O desembolso ocorre quando um serviço, uma obra ou etapa de obra é concluída e paga. Os dados foram levantados pelo site Contas Abertas. O montante gasto na primeira metade de 2010 é baixo em comparação a anos anteriores. Em 2007, por exemplo, 28% do orçamento já havia sido desembolsado até junho. Em 2006, o montante atingiu 56% do total. No ano passado foram 13%. Em 2008, porém, a execução ficou em 5% no mesmo período. "Esse desempenho se deve ao fato de alguns dos grandes empreendimentos ainda estarem em fase de licitação", justificou a In

TCU aponta falhas nos órgãos de controle aéreo

Para tribunal, Anac e Cenipa exercem tarefas idênticas e problemas podem comprometer a prevenção de acidentes   Fábio Fabrini - O Globo BRASÍLIA. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) em órgãos do sistema aéreo constatou falhas que podem comprometer a prevenção de desastres. Desencadeada após o colapso nos aeroportos e os acidentes com aviões da Gol (2006) e da TAM (2007), a fiscalização mostrou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à Aeronáutica, exercem tarefas idênticas na coleta de informações sobre a segurança dos voos e, não raro, desenvolvem os mesmos projetos, numa espécie de competição. Ontem, os ministros votaram acórdão para que o Ministério da Defesa defina os papéis de cada agente. Conforme o relatório dos auditores, o bate-cabeça leva a situações insólitas: os prestadores de serviços à aviação civil decidem, segundo seus interesses, a quem reportar dados sobre a

Ministro mantem proibição

Jobim confirma que Barra não terá ponte aérea   Henrique Gomes Batista O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem no Rio que está totalmente descartada a criação de uma nova ponte aérea entre os aeroportos de Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, e Campo de Marte, em São Paulo. Ele admitiu que no passado havia estudado criar esta rota, mas concluiu que ela é impossível. Durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Apagão Aéreo, realizada pela Câmara dos Deputados em 2007, ele chegou a comentar sobre esta possibilidade: — São duas coisas distintas. Na CPI, quando se iniciava o trabalho se falava disso. Eu disse que poderia ser examinada a existência de uma ponte aérea. Ocorre que o Campo de Marte terá uma destinação específica, será um dos pontos da passagem do trem de alta velocidade. Já Jacarepaguá tem inviabilidade de expansão, houve uma demanda judicial forte para a construção de um hospital. Então lá há uma destinação clara de heliponto, como o futuro do Cam

Susto no chão

Leandro Mazzini Muito se debate mais voos para os aeroportos Santos Dumont e até o Jacarepaguá, no Rio. Mas vem o alerta de quem está acostumado a voar: segunda à noite, uma turma passou um sufoco no voo 3030 da TAM, Galeão-JK (Brasília). O Airbus já atingira uns 150 km/h quando o comandante freou bruscamente. "Parecia que não tinha força para subir", disse um passageiro. "Imagine se fosse no Santos Dumont. Todo mundo iria parar na água". Entre os passageiros, os políticos Chico D'Angelo, Geraldo Pudim, Otávio Leite e Dornelles. Trocaram de avião.

Santos Dumont amplia rotas; Galeão reage e reduz tarifas

Um mês depois da abertura do Santos Dumont para voos regionais, o terminal já ganhou 95 operações, 30 delas transferidas do Galeão. O reflexo imediato para o consumidor é uma redução no valor das passagens para quem utiliza o Galeão - a variação de preços entre os dois aeroportos da cidade chega a 34%. A maior concorrência entre as companhias aéreas também provoca uma queda das tarifas, além da oferta de novas rotas. Já a crise global está obrigando as empresas a fazerem promoções. Geralda Doca A abertura do Santos Dumont a rotas de longa distância, uma maior concorrência e a crise global estão provocando uma verdadeira rearrumação na malha aérea, com expansão das opções de voos e queda nos preços. Desde sua ampliação, prestes a completar um mês (6 de maio), o terminal central carioca já ganhou 95 novas operações, 30 delas transferidas do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). O resultado imediato foi a redução das tarifas para quem viaja ao Rio e desembarca no Galeão - a variação

Empresas aéreas vão transferir voos do Galeão

Gol levará 16 voos para o Santos Dumont, do total de 76 que opera. Webjet mudará três com destino a Brasília Erica Ribeiro O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão) perderá parte de seus voos para o Santos Dumont, que começa a ganhar uma nova malha aérea com a ampliação de rotas além da ponte aérea Rio-São Paulo. A alteração já faz parte dos planos das empresas que fizeram pedidos à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voar do Santos Dumont. Já é certa a redução da malha aérea no Galeão por parte de companhias como Gol, TAM, Ocean Air e Webjet. Gol e Webjet, inclusive, já fecharam a conta de quantos de seus voos serão transferidos. A Gol pediu autorização à Anac para voar para Brasília, Belo Horizonte e Vitória. De acordo com o diretor de Relações Institucionais da Gol, Alberto Fajerman, dos 76 voos diários que são operados nestes destinos via Galeão, 16 irão para o Santos Dumont. - Hoje, temos 11 voos para Brasília saindo do Galeão. Destes, cinco vão para o Sant

Aeroportos

Gilberto Amaral A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai definir até julho o modelo de licitação para a concessão dos aeroportos Antônio Carlos Jobim/Galeão, no Rio, Viracopos, em Campinas (SP), e um novo aeroporto projetado para São Paulo. A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que espera dar início ao processo de concessão dos aeroportos assim que a Anac definir a formatação do edital para as licitações.

Rio declara "guerra" à Anac e diz que vai aumentar ICMS no Santos Dumont

EDUARDO CUCOLO em Brasília O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse hoje que vai acabar com o desconto no ICMS cobrado no querosene de aviação para voos a partir do Aeroporto Santos Dumont. Segundo Cabral, a medida é uma reação do governo do Rio à decisão da Anac (Agências Nacional de Aviação) de liberar o uso do Santos Dumont para voos mais longos e para aviões maiores, ao derrubar a portaria que restringia seu uso para ponte aérea e para aeronaves de até 50 assentos. Uma das empresas beneficiadas pela medida é a Azul Linhas Aéreas, que chegou a entrar na Justiça pedindo a liberação. Além do aumento no imposto, que deve passar dos atuais 4% (alíquota com desconto) para até 18%, o governo do Estado quer adotar também medidas judiciais. Cabral afirmou ainda que o aeroporto não tem licença ambiental para os voos regionais da Azul, que está vencida há mais de um ano. "Se é para ter guerra, se a Anac não está respeitando a autoridade política do govern

Jobim confirma verba para obra em aeroporto

Governo federal vai gastar R$600 milhões nos próximos três anos O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os investimentos no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão) serão de R$600 milhões até o ano de 2011. Ele esteve no Palácio Laranjeiras em um almoço com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes. No início de novembro passado, o então presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, havia anunciado o plano de desembolsar essa mesma quantia no Galeão, para reformas nos terminais 1 e 2. As reformas serão em vários pontos, entre eles pátios, pistas e terminais. O objetivo do almoço era discutir a abertura do Aeroporto Santos Dumont, para voos nacionais. O ministro já defendeu, publicamente, essa medida, assim como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão subordinado ao Ministério. O governador e o prefeito, no entanto, têm mantido posição contrária à abertura do Santos Dumont. Em audiência pública,

Azul recorre à Justiça para usar o aeroporto Santos Dumont

Anac ainda não divulgou resultado de audiência pública, mas vem defendendo liberação Roberta Campassi, de São Paulo A Azul Linhas Aéreas decidiu não esperar pelos resultados da audiência pública sobre o fim das restrições no Santos Dumont, ocorrida em janeiro, e entrou na Justiça contra a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para tentar operar o quanto antes no aeroporto central do Rio de Janeiro. Sem fazer alarde, a companhia aérea entrou com um mandado de segurança no dia 26 de janeiro para iniciar voos entre o Santos Dumont e Viracopos, em Campinas (SP), atual base de operações da empresa. Atualmente, o aeroporto carioca está limitado a voos para Congonhas, em São Paulo, e operações de turboélices de até 50 assentos, devido à portaria 187 criada em março de 2005 pelo antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), que mais tarde foi substituído pela Anac. A agência vem trabalhando desde o ano passado para eliminar a portaria, mas encontra oposição especialmente por parte do governo

'Teremos tarifas equivalentes às dos ônibus'

Dono da Azul promete passagens até 75% mais baratas e avisa: Rio vai perder R$1,4 bilhão por ano Geralda Doca SÃO PAULO. O empresário brasileiro radicado nos Estados Unidos David Neeleman despacha em Alphaville, São Paulo, numa sala com mesa, cadeira e telefone. Depois de almoçar com seus funcionários no refeitório, recebeu O GLOBO e prometeu, cheio de sotaque: a nova companhia aérea Azul vai ganhar os céus do Brasil em 15 de dezembro, com tarifas até 75% menores e "equivalentes às cobradas pelos ônibus". No lugar da barrinha de cereal, um self-service, e, por R$20, espaço extra para os altões. Neeleman não perde o bom humor nem ao lamentar o lobby do governador Sérgio Cabral pelo Galeão, que impediu a abertura do Santos Dumont. Ele diz que a ida da Azul para Campinas custará ao Estado do Rio R$1,4 bilhão por ano. O empresário diz que não quer brigar com Cabral. Mas alfineta: "Tenho mais experiência em aviação que ele. Ter um aeroporto central como o Santos Dumont é uma

Privatização de aeroportos

Cláudio Humberto O presidente Lula mandou a Casa Civil suspender as providências para privatizar os aeroportos do Galeão (Rio), Viracopos (SP) e JK (Brasília). É que um estudo do Comando da Aeronáutica mostrou que esses aeroportos - e outros nove - compartilham espaço e pistas com bases aéreas estratégicas e que a construção de novas bases custaria muito caro ao cofres públicos e comprometeria a segurança nacional. História A importância histórica da base aérea do Galeão é inestimável para a FAB. Ali se deu o levante "República do Galeão", contra Getúlio Vargas.

Sem a Varig, Sata começa a demitir

Companhia aérea representava metade do faturamento da empresa Alberto Komatsu , RIO A empresa que já teve a hegemonia dos serviços aeroportuários no País, a Sata, iniciou a demissão de 2 mil funcionários, ou cerca de 60% da sua folha de pagamento, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroviários. Segundo dois trabalhadores demitidos, o motivo foi a perda de seu maior cliente, a Varig, que respondia por pelo menos 50% do faturamento. A Varig e a Fundação Ruben Berta, controladora da Sata, foram procuradas, mas não retornaram até o fechamento desta edição. "Fui incluído na lista (de cortes) depois de 29 anos de empresa. Vou entrar na Justiça porque a demissão é ilegal, sou diretor do sindicato", afirma o operador de reboque de aviões, Washington Luis de Sousa, enfatizando que o critério de cortes seria maior tempo de empresa. O auxiliar de rampa João Carlos Valentim está em situação parecida. "Sou do sindicato e também pretendo recorrer à Justiça", disse ele, há 13

UNIÃO ANUNCIA CONSTRUÇÃO DO TERCEIRO AEROPORTO EM SÃO PAULO

Márcio de Morais Brasília - O governo federal anunciou um novo aeroporto na Região Metropolitana de São Paulo. Embora ainda não tenha local definido, o novo aeródromo está criado oficialmente pelo governo federal, com a publicação, na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União, do despacho que inclui o projeto no Plano Nacional de Desestatização (PND). A idéia é que o terceiro aeroporto, que vai integrar o sistema aeroportuário paulistano e nacional, junto com Congonhas e Guarulhos (Cumbica), não se localize em uma cidade onde já haja um terminal de grande porte. Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes e Jundiaí são alguns dos municípios que foram apontados recentemente como fortes candidatos a receber o empreendimento. A dimensão do negócio mexe com imaginário dos 39 municípios da grande São Paulo, que estão de olho nos investimentos para implantação do novo aeroporto, estimados inicialmente em mais de R$ 5 bilhões. Alguns prefeitos desses

Grupo argentino tem interesse na concessão do aeroporto do Galeão

A empresa AA2000 administra a maioria dos aeroportos na Argentina Janes Rocha , de Buenos Aires A empresa Aeropuertos Argentina 2000 (AA2000), que tem a concessão de quase todos os aeroportos em seu país, está preparando o primeiro pouso no Brasil. Vai participar da concorrência para a concessão do aeroporto do Galeão (Tom Jobim), no Rio de Janeiro, o primeiro - junto com o Viracopos, de Campinas (SP) - a entrar para o Plano Nacional de Desestatização (PND) anunciado quinta-feira. A companhia ainda está analisando os números, mas em uma estimativa inicial Ernesto Gutierrez, presidente da AA2000, acredita que serão necessários investimentos de US$ 1,2 bilhão para melhorar e ampliar o aeroporto carioca, aumentando sua capacidade de passageiros dos atuais oito milhões anuais para 25 milhões nos próximos três anos. A estimativa se baseia em projetos de porte e características semelhantes tocados atualmente pela AA2000: as ampliações dos aeroportos de Montevidéu, no Uruguai, e Guayaquil, no

Cabral: franceses querem concessão do Tom Jobim

Segundo governador, outras empresas estão interessadas em assumir a administração do aeroporto internacional Ediane Merola e Simone Cândida – o globo O governador Sérgio Cabral disse ontem que já existem empresas interessadas em assumir o Aeroporto Internacional Tom Jobim e uma delas seria a Aéroports de Paris (ADP). O modelo de concessão que poderá ser adotado nos aeroportos do país ainda está em estudo e, enquanto a idéia não decola, a Infraero se prepara para lançar, em novembro, quatro novos editais para a realização de obras no terminal 2 do Tom Jobim, no valor de R$205 milhões. Segundo a Infraero, entre as obras previstas, estão o novo sistema de esteiras de bagagens e as instalações elétricas e de ar-condicionado. Cabral volta a criticar administração de aeroporto Há um mês, o deputado federal Otávio Leite (PSDB) constatou que, na proposta orçamentária para 2009, foram destinados apenas R$47,4 milhões para a reforma e a modernização dos dois terminais do antigo Galeão, que rece

Questões jurídicas da concessão de aeroportos

Ricardo Pagliari Levy Recentemente, voltou-se a falar na possibilidade da concessão de aeroportos à iniciativa privada. O governo federal sinalizou a intenção de conceder, pelo menos, os aeroportos internacionais do Rio de Janeiro (Galeão) e de Campinas (Viracopos), bem como um novo aeroporto a ser eventualmente construído no Estado de São Paulo. Além dos estudos de viabilidade técnica e econômico-financeira a serem feitos, será necessário definir o formato jurídico das concessões. O artigo 36 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) dispõe que os aeroportos serão construídos, mantidos e explorados: diretamente pela União; por empresas especializadas da administração federal indireta, vinculadas ao atual Ministério da Defesa; mediante convênio com os Estados ou Municípios; ou por concessão ou autorização. Atualmente, a maior parte dos aeroportos brasileiros - 67 deles, incluindo Galeão e Viracopos – é explorada pela Infraero, uma empresa pública federal. Há, ainda, aeroportos explorad

Galeão já tem donos prováveis

Cláudio Humberto Oficialmente, o edital nem existe, mas uma administradora privada de aeroportos da Suíça e sua parceira, a empreiteira Odebrecht, são fortes candidatos a abiscoitar o aeroporto internacional do Galeão, no Rio. O modelo prevê dois passos: primeiro, o Galeão será estadualizado, como quer o governador Sérgio Cabral, e só depois vai ser promovida a licitação para privatizar a sua gestão pelo prazo mínimo de trinta anos.

Êxito depende do modelo de exploração dos aeroportos, diz especialista

Mariana Barbosa A exploração de aeroportos pela iniciativa privada é um avanço, mas o sucesso do modelo de privatização dependerá das regras estabelecidas no edital, afirma o professor de transporte aéreo da UFRJ, Respício do Espírito Santo Junior. “O sucesso da concessão para a iniciativa privada começa no edital, que tem de ser muito inteligente, com indicadores de qualidade, desempenho, cronograma para ampliações e participação da sociedade”, afirma Respício, que preside o Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo (Instituto Cepta). O professor de Transporte Aéreo do Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA) Cláudio Jorge Pinto Alves também defende a elaboração de um edital com regras claras. “A iniciativa privada, se for bem intencionada, é ideal. Mas, para isso, tem de deixar bem claro quais são os deveres do concessionário”, afirma. Na opinião dele, a iniciativa privada tem mais capacidade para investir no Galeão e em Viracopos do q