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Nova versão do SSJ-100 pode ter motor de produção nacional

Vice-premiê sugere fim de cooperação com empresas estrangeiras na produção de motores, inclusive para os modelos SSJ-100 e MS-21. Embora iniciativa aumenta a estabilidade do crescimento da indústria no país, volume de produção reduzido dificultará concorrência no exterior. KOMMERSANT Com o país afetado por sanções, o vice-premiê russo Dmítri Rogôzin sugeriu, a longo prazo, o fim da cooperação com empresas estrangeiras na construção de motores aeronáuticos. A ideia é que a indústria aeronáutica substitua os motores estrangeiros nos aviões nacionais SSJ-100 e MS-21 e nos helicópteros Mi-26, e crie um motor para o futuro helicóptero pesado russo-chinês. Modelo SSJ-100 possui atualmente motores Sam-146, projetados e produzidos por joint venture franco-russa Foto:Marina Listseva/TASS “Uma solução extremamente interessante”, segundo o vice-premiê, já teria sido encontrada para promover a substituição dos motores estrangeiros. Em reunião com o presidente Vladímir Pútin na semana pas

Sukhoi Superjet 100 é certificado para decolagens com potência reduzida

Aeronave recebeu certificação suplementar para decolagens com redução na potência, válida para pistas de comprimento maior que 2.000 metros, visando estender a vida útil dos motores e minimizar custos de manutenção. Poder Aéreo Na quinta-feira, 13 de novembro, a Sukhoi divulgou nota informando sobre o recebimento de uma certificação suplementar para seu jato regional Superjet 100, permitindo que este realize decolagens com potência reduzida dos motores. Esse tipo de decolagem poderá ser empregada pelo Superjet 100 em pistas de comprimento superior a 2.000 metros. O objetivo da decolagem com potência reduzida é estender as vidas úteis dos motores, minimizando custos de manutenção. Nelas, as turbinas giram a velocidades reduzidas e com menor temperatura do gás, reduzindo a carga dos motores. Como parte do programa de desenvolvimento da aeronave, os testes foram conduzidos no protótipo 95003 no aeródromo de Ramenskoe em Zhukovsky (próximo a Moscou). No total, foram realizados 22 voo

Rússia apresenta 'superjato' de passageiros, o 1º de nova geração após a URSS

Ignacio Ortega, Moscou, 26 set (EFE).- A Rússia apresentou hoje ao mundo o Sukhoi Superjet-100 (SSJ), o primeiro avião russo de passageiros de nova geração desde a queda da URSS, que concorrerá no mercado mundial de vôos regionais, o de maior demanda atualmente. "O SSJ é mais que um avião. Temos todo o direito de dizer que é um superjato. Suas qualidades universais permitem realizar vôos regionais e inter-regionais", afirmou o vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, na cerimônia de apresentação da aeronave. Ivanov, que preside a Corporação Aeronáutica Unida, monopólio estatal que reúne toda a indústria do setor, civil e militar, fez estas afirmações em Komsomolsk (extremo leste do país) diante de mais de mil pessoas, entre eles vários investidores estrangeiros. O SSJ terá um custo aproximado de US$ 25 milhões, cerca de 15% a menos que os aviões fabricados pela brasileira Embraer. A Embraer, que controla 40% do setor de aviões de até 90 passageiros, ocupa a terceira posi

EADS e Dassault Aviation saem da Embraer

Nelson Düring Em 24 de janeiro, a Dassault Aviation, a European Aeronautic Defense and Space - EADS e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, através de sua subsidiária BNDES Participações, anunciaram a intenção de vender ações de sua propriedade da Embraer, juntando-se aos fundos de pensão Previ, do Banco do Brasil, e Sistel, das empresas de telefonia, que em 19 de dezembro de 2006 já haviam informado ao mercado a intenção de alienar parte das ações de sua titularidade. A grande novidade da atualização da oferta foi a decisão da Dassault Aviation e da EADS em vender a totalidade das ações que detêm da companhia brasileira, conforme informado na página 139 do prospecto preliminar da oferta protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 24 de janeiro (documento com 671 páginas). De acordo com o prospecto, documento que contém informações das companhias vendedoras, da Embraer e da oferta, em 16 de janeiro de 2007, a EADS e a Dassault Aviation detinham ca