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Mostrando postagens com o rótulo Embraer

Acionistas da Embraer aprovam acordo com a Boeing

Reunião foi uma das etapas finais para decidir a criação de empresa avaliada em US$ 5,26 bilhões; negócio ainda precisa ser aprovado por autoridades regulatórias. Por  G1 Os acionistas da Embraer aprovaram o acordo sobre a venda da divisão comercial da empresa para a Boeing, durante assembleia geral extraordinária realizada nesta terça-feira (26). Pelo acordo, a Boeing deverá pagar US$ 4,2 bilhões por 80% da nova companhia. A Embraer ficará com os 20% restantes. Trabalhadores da Embraer protestam contra o acordo da companhia com a Boeing, em São José dos Campos — Foto: Roosevelt Cassio/Reuters A assembleia foi uma das etapas finais para decidir o rumo do negócio com a Boeing, que dependia do aval dos investidores. O acordo ainda precisa ser autorizado pelas autoridades regulatórias. Segundo a Embraer, 96,8% dos votos válidos foram favoráveis à transação, com a participação de aproximadamente 67% de todas as ações em circulação. Os negócios de defesa e jatos executivos e as

Justiça Federal suspende acordo Embraer-Boeing

Decisão atende a pedido do Sindicato dos Metalúrgicos de Sao José dos Campos, e AGU anuncia que vai recorrer. No início do mês, outra liminar para suspender o acordo foi derrubada. Deutsch Welle O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, concedeu uma liminar que suspendeu mais uma vez o acordo entre as empresas Embraer e Boeing. O acordo em andamento entre as duas empresas prevê a criação de uma nova companhia, uma joint venture A liminar foi concedida nesta quarta-feira e confirmada na quinta-feira (20/12) pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no interior de São Paulo, que é um dos autores do pedido, junto a outros sindicatos de trabalhadores da região onde a Embraer mantém fábricas. No início do mês, o juiz já havia atendido a uma ação popular contra a negociação articulada por grupo de parlamentares do PT. A liminar foi derrubada dias depois pelo desembargador Souza Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que

Embraer e Boeing aprovam termos de acordo

Acordo prevê a criação de uma nova empresa de aviação comercial, com 80% da Boeing e 20% da Embraer; acordo ainda precisa da aprovação do governo. Por  Taís Laporta* | G1 A Embraer informou nesta segunda-feira (17) que aprovou junto à fabricante norte-americana de aeronaves Boeing os termos do acordo anunciado em julho do ano passado, que prevê a criação de uma nova empresa (joint venture) de aviação comercial no Brasil. Parceria entre Boeing e Embraer prevê a criação de joint ventures de aviação comercial e defesa. — Foto: Claudia Ferreira / G1 O novo negócio está sendo chamado de JV Aviação Comercial ou Nova Sociedade – este não será o nome da empresa após a conclusão de operação. O negócio é avaliado em US$ 5,26 bilhões. Inicialmente, quando as duas empresas assinaram um memorando, o valor era estimado em US$ 4,75 bilhões. Controle da Boeing A Boeing será controladora da empresa, com 80% de participação, ao fazer um pagamento de US$ 4,2 bilhões (o equivalente a R$ 16,4 b

Embraer apoia primeira petição do Brasil sobre os subsídios do Canadá à Bombardier

Com apoio da Embraer, o Brasil oficializou hoje a primeira petição por escrito no painel de disputa estabelecido no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra. O painel vai examinar mais de USD 4 bilhões em subsídios recebidos pela Bombardier dos governos do Canadá e da província de Quebec. Somente em 2016, estes governos aportaram USD 2,5 bilhões à fabricante canadense. Poder Aéreo São Paulo - A petição fornece argumento legal e factual detalhado sobre os motivos de os 19 subsídios à Bombardier e ao programa da aeronave C-Series (atualmente renomeado como Airbus A-220) serem inconsistentes com os compromissos assumidos pelo Canadá na OMC. O entendimento do governo brasileiro, compartilhado pela Embraer, é de que os subsídios do governo canadense à Bombardier ferem essas obrigações. “Apreciamos muito os esforços do governo brasileiro em apresentar esta importante petição hoje junto à OMC”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Diretor-Presidente da Embraer. “Os

Embraer recebe pedido firme da American Airlines de 15 jatos E175, no valor de US$ 705 milhões

Embraer disse que vendeu mais de 435 jatos do modelo E175 para companhias aéreas na América do Norte desde janeiro de 2013, obtendo mais de 80% do total de pedidos no segmento de jatos de até 76 assentos. Reuters A Embraer disse nesta segunda-feira (5) que a American Airlines Inc. fez um pedido firme para mais 15 jatos E175, em um contrato de US$ 705 milhões, com base nos atuais preços de lista. Embraer E175 — Foto: Embraer/ Divulgação De acordo comunicado ao mercado da fabricante brasileira de aeronaves, a encomenda será incluída na carteira de pedidos firmes da Embraer (backlog) do quarto trimestre de 2018 e as entregas começarão em 2020. "Somado aos pedidos anteriores de E175 realizados pela companhia aérea, este novo contrato resulta em uma encomenda total de 104 aeronaves do modelo pela American Airlines desde 2013", disse a Embraer em comunicado. De acordo com a empresa brasileira, a American Airlines selecionou sua subsidiária Envoy para operar as 15 aeron

Embraer tem prejuízo de R$ 83,8 milhões no 3º trimestre

Resultado foi afetado principalmente pela entrega de menos jatos comerciais no período. Por  G1 A Embraer registrou um prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 83,8 milhões no terceiro trimestre, ante um lucro de R$ 331,9 milhões no mesmo período do ano passado, informou a fabricante brasileira de aeronaves nesta terça-feira (30). O prejuízo, entretanto, foi menor que o registrado no 2º trimestre (R$ 467 milhões). Embraer E175 — Foto: Embraer/ Divulgação Com o resultado, a Embraer passa a acumular prejuízo de R$ 590,9 milhões no ano. Segundo o balanço, no 3º trimestre foram entregues 15 jatos comerciais e 24 executivos, ante 25 jatos comerciais e 20 executivos entregues no mesmo período do ano passado. O valor dos aviões vendidos, mas ainda a serem entregues, atingiu uma mínima de cinco anos neste trimestre, destaca a agência Reuters. A empresa também foi afetada pela perda de pedidos da Jet Blue para a rival Airbus, e teve que cortar 100 jatos comerciais de suas pre

Embraer vende seu caça Hawker Hunter ‘paquera’

A Embraer se desfez do seu antigo caça Hawker Hunter T72, matrícula PP-XHH, que era usado como avião paquera ou “chase plane”. Poder Aéreo O avião foi vendido à Hawker Hunter Aviation (HHA) por um preço não divulgado. O transporte da aeronave até o Reino Unido foi feito pela Redcliffe International. Hawker Hunter da Embraer Os aviões paquera são usados para acompanhar o voo de teste de outras aeronaves, auxiliando e fazendo imagens para análise posterior. O caça, usado pela Força Aérea Chilena de 1971 a 1995, foi adquirido pela Embraer no ano 2001. O Hawker Hunter foi desenvolvido durante o final dos anos 40 e inícios de 50. Prestou serviço na Força Aérea Real e na Marinha Real Britânica, e foi o caça a jato que por mais tempo serviu nas fileiras britânicas. Foi usado para combate aéreo, como caça-bombardeiro e em missões de reconhecimento aéreo. Com 1.972 unidades produzidas, a aeronave foi exportada para diversos países.

Embraer é intimada a se manifestar sobre ação contra união com Boeing

Deputados pedem suspensão de negociações para união entre Embraer e Boeing; empresa brasileira afirmou que 'adotará todas as medidas necessárias'. Por G1 A Embraer informou nesta segunda-feira (30) que foi intimada a se manifestar sobre uma ação movida por 4 deputados que pedem a suspensão das negociações para a fusão da empresa brasileira com a Boeing. A informação foi divulgada em comunicado ao mercado. Parceria entre Embraer e Boeing cria empresa de aviação comercial de US$ 4,75 bilhões (Foto: Juliane Almeida/G1) A ação popular é movida pelos parlamentares Paulo Pimenta (PT-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Vicente Cândido (PT-SP) e Nelson Pellegrino (PT-BA). A empresa disse que “adotará todas as medidas necessárias para exercer seu direito de defesa perante o juízo competente”. União das empresas A brasileira Embraer e a norte-americana Boeing anunciaram a criação de uma nova empresa, no modelo conhecido como joint venture, no dia 5 de julho. A nova empresa seria avali

Fornecedor brasileiro da Embraer teme acordo

A base industrial aeronáutica brasileira está preocupada com os impactos que a nova aliança entre a Embraer e a Boeing terá no futuro dessas empresas, caso não haja uma política do governo que garanta a preservação da cadeia nacional. Por Virgínia Silveira | Valor , de Orlando (EUA) "Se não tiver proteção, a cadeia vai morrer num curto espaço de tempo, por falta de acesso ao mercado global e de competitividade", disse o diretor titular do Ciesp em São José dos Campos, Cesar Augusto Andrade e Silva. Cesar Augusto Andrade e Silva, do Ciesp: "Se não tiver proteção, a cadeia vai morrer num curto espaço de tempo" A cadeia produtiva da Embraer no Brasil é formada hoje por cerca de 70 empresas, que empregam em torno de 5 mil funcionários e estão dedicadas à venda de serviços de industrialização de baixo valor agregado, como fornecimento de peças usinadas. Apenas 10 destas empresas são exportadoras. No acordo anunciado com a Boeing na quinta-feira, a cadeia de forn

Em ano de eleição, Boeing e Embraer correm para entregar proposta final de negócio ao governo

Transação entre as companhias deve levar entre 12 e 18 meses e ser concluída no fim de 2019. Primeira etapa, agora, é obter aval do governo federal para prosseguir com a negociação. Por G1 Vale do Paraíba Após o anúncio do memorando de entendimento entre Boeing e Embraer para a criação de um joint venture (nova empresa), as duas companhias devem correr para apresentar, ainda neste ano, a proposta final de acordo ao governo brasileiro - detentor da golden share (ação de classe especial), que dá poder de veto ao negócio. Segundo especialistas, as empresas devem querer avançar essa etapa antes da eleição para evitar entraves políticos. O aval final para o negócio depende também da aprovação de órgãos internacionais e autoridades reguladoras do mercado. De acordo com o CEO da Embraer, Paulo César de Souza e Silva, a expectativa é que toda a a transação seja fechada até o final de 2019, o que deve levar entre 12 e 18 meses. A primeira ação das fabricantes após assinarem esse acor

Boeing propõe US$ 3,8 bilhões por 80% da Embraer comercial

"Joint venture" que englobará apenas setor de aviação comercial da Embraer é avaliada em 4,75 bilhões de dólares e terá sede no Brasil. Ações da brasileira caem após anúncio do negócio. Deutsch Welle As fabricantes de aviões brasileira Embraer e americana Boeing anunciaram nesta quinta-feira (05/07) um acordo de intenções para a criação de uma nova empresa de aviação comercial de capital fechado. Nova empresa vai englobar aviação comercial da Embraer, mas os setores de defesa e de jatos executivos. Pouco depois do anúncio, as ações da Embraer caíram mais de 7% na Bovespa. Autoridades antitruste e acionistas ainda precisam aprovar o acordo, o que deverá se estender até o fim do ano que vem. A nova empresa, que terá sede no Brasil, foi avaliada em 4,75 bilhões de dólares (18,54 bilhões de reais), segundo o memorando de entendimento das companhias. A joint venture – empresa criada com os recursos de duas companhias – deve assumir parte dos negócios de aviação comercial

Como vai funcionar a união entre Boeing e Embraer, a 3ª maior exportadora do Brasil

A Embraer e a Boeing anunciaram nesta quinta-feira um acordo preliminar para uma joint venture (sociedade comercial) entre as duas gigantes da aviação comercial, na qual a empresa americana se dispõe a pagar US$ 3,8 bilhões por 80% da associação com a empresa brasileira. BBC Brasil A Embraer, uma das maiores fabricantes globais de jatos de passageiros e a terceira maior exportadora do Brasil em 2017, vinha sendo cortejada havia tempos pela Boeing. Embraer foi privatizada em 1994, no fim do governo Itamar Franco | Foto: Embraer "Esse acordo com a Boeing criará a mais importante parceria estratégica da indústria aeroespacial, fortalecendo ambas as empresas e sua posição de liderança do mercado mundial", disse em comunicado o presidente e CEO da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. "A combinação de negócios com a Boeing deverá gerar um novo ciclo virtuoso para a indústria aeroespacial brasileira, com maior potencial de vendas, aumento de produção, geração de

Museu Asas de um Sonho será instalado em São José dos Campos (SP)

O site do Núcleo Infantojuvenil de Aviação (NINJA) noticiou que o Museu Asas de um Sonho será instalado em São José dos Campos (SP), nas proximidades do MAB – Memorial Aeroespacial Brasileiro, ao lado da Embraer. Poder Aéreo O início da construção foi anunciado no dia 12 de maio de 2018, às 12h10, dentro do MAB, em reunião da qual participaram João Francisco Amaro, presidente do museu, o prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth, e o coronel Ozires Silva, um dos fundadores da Embraer. Museu TAM Estiveram presentes, ainda, Neide Pereira, Kiko Sawaya, Antonio José Catter, Wiliam Rady, entre outros, os quais assinaram uma breve ata, materializando o primeiro momento do projeto. Museu TAM fechou em 2016 No dia 02 de fevereiro de 2016, o presidente do Museu TAM – Asas de um Sonho, então sediado em São Carlos (SP), anunciava o encerramento da exposição permanente naquela cidade, acenando com a possibilidade de ressurgir em outro local. “O nosso sonho foi interrompido, mas

‘Acordo com Boeing vai sair antes das eleições’, diz CEO da Embraer

Presidente da Embraer disse que a maior dificuldade não é o valor, mas encontrar formato que preserve a colaboração O Vale Paulo Cesar de Souza e Silva, presidente e CEO da Embraer, classificou como "bastante complexa" a negociações de uma fusão com a norte-americana Boeing, iniciada em dezembro do ano passado. Mesmo assim, o executivo disse que espera que o anúncio do formato do acordo seja feito antes das eleições. Novos voos. Negociação para a fusão de negócios entre a Embraer e a Boeing está na reta final e desfecho deve ser sacramentado antes das eleições de outubro deste ano | Divulgação A declaração do presidente da Embraer foi feita durante evento da Uber, em Los Angeles, nos Estados Unidos, na semana passada. Segundo Souza e Silva, a maior dificuldade de fechar o negócio não é o valor ou a possível resistência em vender a área de defesa da Embraer, mas em encontrar um formato que preserve a colaboração entre as duas empresas. Após ser notificado pelo Ministé

Maternidade nas alturas: Pilotas conciliam amor pelas filhas e sonhos na aviação

Comandante Luciana Vaz e copilota Bárbara Silva trabalham em companhia com sede em Campinas. Elas relatam como lidam com a vida entre o céu e a terra, em meio aos cuidados com as crianças. Por Jade Castilho | G1 Campinas e Região A vontade de voar e o sonho de ser mãe sempre estiveram presentes nas vidas da comandante Luciana Vaz, de 40 anos, e da copilota Bárbara Silva, de 33. As amigas trabalham na mesma companhia, com sede em Campinas (SP), e compartilham os desafios da exigente carreira que vai da terra ao céu, em meio aos desejos de aproveitarem cada instante da infância das filhas. Luciana e Bárbara participam juntas de voos especiais pelo Outubro Rosa (Foto: Arquivo Pessoal) Há 18 anos na aviação brasileira, Luciana foi pilota de táxi aéreo, exerceu funções administrativas e hoje é comandante das aeronaves da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). Um currículo extenso que a fez planejar, durante oito anos, a maior conquista: ser mãe de Gabriela, de 7 anos. &qu

Embraer X revela primeiro conceito do eVTOL

A Embraer X, uma organização da Embraer dedicada ao desenvolvimento de negócios disruptivos, revelou hoje o primeiro conceito do veículo elétrico de decolagem e pouso vertical, conhecido pela sigla em inglês eVTOL. Poder Aéreo Los Angeles, Estados Unidos –  A apresentação foi feita durante o evento Uber Elevate 2018, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A Embraer X está envolvida em vários projetos, incluindo o desenvolvimento de conceitos do eVTOL por meio de uma cooperação com a Uber e outras empresas para explorar oportunidades de negócios no ecossistema Uber Elevate. Conceito do eVTOL “Temos nos destacado em nossa jornada de quase 50 anos introduzindo inovações na indústria da aviação e entregando verdadeiro valor aos clientes”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente & CEO da Embraer. “Somos incansáveis em nossa busca pelo crescimento contínuo e por meio da Embraer X iremos gerar inovações disruptivas e acelerar a criação de novos negócios com o potencial de

Negociações entre Boeing e Embraer para criação de 3ª empresa caminham bem, diz Jungmann

A Boeing compreendeu a posição do governo brasileiro de não permitir a venda do controle da Embraer para a gigante norte-americana e as negociações entre as duas companhias visando a criação de uma terceira empresa entre ambas caminham bem, disse nesta quinta-feira o ministro da Defesa, Raul Jungmann. Por Lisandra Paraguassu | Reuters BRASÍLIA - O ministro também disse que algumas empresas visitaram a base de lançamento de foguetes de Alcântara, no Maranhão, e manifestaram interesse, entre elas a própria Boeing e a SpaceX, do bilionário fundador da montadora de veículos elétricos Tesla, Elon Musk. Reprodução Ao comentar a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, Jungmann defendeu uma velocidade maior na liberação de recursos para o Estado, mas também disse que, se mais dinheiro for necessário para a segurança fluminense, o presidente Michel Temer tem compromisso com isso.

Presidente da Boeing diz que aquisição da Embraer não é imprescindível

A Boeing vê um “excelente encaixe estratégico” em uma possível aquisição da fabricante brasileira de aviões Embraer, mas a operação não é essencial para o grupo norte-americano, disse o presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, nesta quarta-feira. Por Alwyn Scott | Reuters NOVA YORK - “Na realidade estamos trabalhando nisso há muitos anos”, disse Muilenburg, descartando informações de que a Boeing está preocupada com o recente acordo entre a rival europeia Airbus e a fabricante canadense Bombardier. Presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, em Nova York 17/01/2017 REUTERS/Stephanie Keith “Se pudermos chegar a um bom acordo e que agregue valor aos nossos clientes e às nossas empresas, faremos isso”, disse Muilenburg em uma conferência com investidores em Miami, organizada pelo Citigroup. “Se não pudermos chegar ao fim linha, isso não altera a nossa estratégia. Este é um excelente complemento para a nossa estratégia, mas não é imprescindível.”

Boeing quer Embraer para verticalizar produção

Além do óbvio interesse da Boeing em liderar o segmento de jatos de até 150 lugares, a incorporação da Embraer se encaixaria na estratégia recente da gigante americana de verticalizar sua produção. Ou seja, fazer dentro de casa partes dos aviões que hoje são compradas de terceiros. Por Vanessa Adachi e João José Oliveira | Valor Econômico O movimento da Boeing, revelado em 2016, visa reduzir a dependência dos fornecedores, que têm tido dificuldades de acompanhar seu ritmo de produção e, talvez mais importante, se apropriar dos gordos ganhos dessa cadeia produtiva e impulsionar sua lucratividade. A estratégia é central para o esforço do CEO Dennis Muilenburg para levar a margem de lucro da Boeing em seu segmento de aviação comercial de 10% para 15%. Reprodução “Nas últimas décadas, a Boeing perdeu essa capacidade [de produzir peças] para os fornecedores. Mas a Embraer fabrica coisas que a Boeing não faz, como trens de pouso, interiores de aeronaves e os softwares de aviônica”

Singapore Airshow: Embraer projeta demanda de 3.010 novas entregas no segmento até 150 lugares na Ásia-Pacífico

A Embraer Aviação Comercial divulgou hoje, no Singapore Airshow, a previsão de mercado para a região da Ásia-Pacífico. Poder Aéreo | Embraer Singapura – A Companhia estima que as linhas aéreas encomendarão 3.010 novas aeronaves no segmento até 150 lugares nos próximos 20 anos, o que representa 29% da demanda mundial do segmento no período. A demanda total do segmento é de 10.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. E190-E2 A região da Ásia-Pacífico tem experimentado um rápido desenvolvimento social e econômico nas últimas décadas. A expansão acima da média, com uma taxa anual estimada de crescimento do PIB de 3,9% nos próximos 20 anos, combinada com o aumento da urbanização e a mudança dos padrões demográficos, resultará em um aumento dos rendimentos familiares e dos gastos discricionários, incluindo viagens aéreas. “O atual excesso de capacidade e a intensa competição na região impediram as companhias aéreas de obter lucros maiores. Neste sentido, os E-Jets E2 podem aju