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Com hub da Latam na pauta, Humberto Costa é recebido por Dilma no Palácio do Planalto

Diário de Pernambuco O senador de Pernambuco e líder do PT, Humberto Costa, vai ser recebido pela presidente Dilma Rousseff em audiência, às 12h, no Palácio do Planalto, sede da Presidência da República em Brasília. O encontro, segundo a assessoria do senador, vai servir para que o líder e Dilma “passem em revista alguns temas importantes”. Ainda de acordo com a assessoria, Humberto deve conversar com a presidenta sobre a conjuntura nacional e, em particular, no Congresso. Vai levar a Dilma, ainda, assuntos de interesse de Pernambuco, como obras de segurança hídrica, Arco Metropolitano e BRs. No caso do Arco Metropolitano, rodovia que deveria servir para, entre outros fatores, escoar a produção da fábrica da Fiat, em Goiana, até o Porto de Suape, o cronograma encontra-se completamente atrasado. O senador também instalação do hub da Latam no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife. O projeto prevê investimentos na ordem de R$ 4 bilhões, com oito mil empregos direitos e ind

Para manter expansão, a Azul projeta voos regionais e aos EUA

Valor A Azul, terceira maior companhia aérea do país, planeja se apoiar no programa regional de aviação, no maior acesso ao aeroporto de Congonhas e nas rotas internacionais para seguir crescendo acima da média do setor e, assim, continuar ganhando participação de mercado. "Vamos continuar crescendo. Não como nos últimos anos. Mas vamos crescer mais que o mercado", disse o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, projetando uma expansão entre um dígito alto e dois dígitos. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Azul é a terceira maior aérea do país em passageiros-quilômetros transportados (RPK), com 16,3% do mercado em agosto. Um ano atrás, essa fatia era de 13,8%. No critério de pessoas embarcadas, a Azul responde por 21% dos passageiros domésticos transportados entre janeiro e agosto último, ou 13,12 milhões de pessoas - 7,5% mais que o apurado em igual período de 2013. O mercado local no país cresceu 7% nessa mesma base. Com frota de 143 aeronaves e 850 voos d

Galeão se renova para Copa, mas obras podem demorar mais que o previsto

Por Chico Santos - Valor Quarta-feira, 27 de julho, 6 horas da manhã. Poucos carros na entrada do estacionamento do terminal 1 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, que apresenta certo ar de abandono. Só uma ou duas cabines de acesso estão em funcionamento. Dentro, a surpresa: as 1.266 vagas estão ocupadas e, além disso, muitos carros parados estão parados em cima das calçadas. A dificuldade é grande para conseguir uma vaga, embora dentro do terminal não haja sinais de grande movimentação de passageiros. O preço da diária - R$ 29, nas primeiras 24 horas - estimula o uso como garagem pelos viajantes. O estacionamento é somente um dos muitos problemas que tornaram lugar comum, no Rio de Janeiro, falar mal do Galeão, aeroporto inaugurado em 1977 (o terminal 1), durante o regime militar, com o objetivo de tornar-se o "hub" (concentrador) de voos internacionais para o Brasil, condição que manteve até a inauguração do aeroporto de Guarulhos (SP), em 1985.   Em 2010, o

Governo criará tarifa para aeroportos

Taxa será cobrada em conexões de voos. Ideia é tornar terminais mais atraentes   Geralda Doca Luiz Ernesto Magalhães* - O Globo BRASÍLIA. O governo vai criar uma tarifa de conexão para tornar os aeroportos mais atraentes ao setor privado. Atualmente, o usuário só paga uma taxa de embarque no terminal de origem, independentemente do número de paradas até o destino final. Segundo o ministro Wagner Bittencourt, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), a medida é necessária porque, com a concessão de Guarulhos, Brasília e Viracopos (Campinas), a Infraero deixará de ser o único administrador aeroportuário do país. - Vamos fazer um ajuste nas tarifas - disse o ministro ao participar de seminário sobre infraestrutura aeroportuária, do Tribunal de Contas da União. A medida terá impacto em aeroportos que funcionam como hubs (centros de distribuição de rotas), como Brasília, por exemplo, onde é comum o passageiro aguardar pela conexão por mais de quatro horas. Segundo técnicos envolvidos

Pontos de distribuição

Pedro Paulo Rezende Da equipe do Correio Braziliense As linhas aéreas seguem uma lógica criada durante a implantação das ferrovias no século 19. Em lugar de estabelecer linhas ponto a ponto entre cada cidade, o que seria anti-econômico, concentrava-se o tráfego entre grandes centros urbanos, de onde se espraiava uma rede de estradas menores. A aviação segue o mesmo esquema. Hoje, Brasília, São Paulo e Rio concentram 90% de todo o sistema, servindo como pontos de conexão entre os estados do Norte-Nordeste e do Sul-Sudeste. Para assumir esse papel, nas décadas de 1970 e 1980, o Ministério da Aeronáutica construiu o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e ampliou o do Galeão, no Rio de Janeiro. A idéia era concentrar os hubs (centros de distribuição e conexão de linhas) nacionais no complexo paulista e internacionais no do Galeão. Congonhas e Santos Dummont atenderiam a ponte aérea Rio-São Paulo e a aviação regional. Na década de 1990, por questões mercadológicas e sua