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Aeroportos do Sul do país cancelam voos por causa de vulcão e do mau tempo

Do UOL Notícias* Em São Paulo A presença de nuvens vulcânicas vindas do Chile forçou o cancelamento de 95,2% dos voos previstos para manhã desta sexta-feira (10), no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS). Todos as decolagens, pelo menos até as 12h, estão canceladas, com exceção das companhias aéreas Pantanal e NHT. Todas as chegadas previstas até as 9h40 também foram suspensas. Durante a madrugada, o voo 5438 da empresa Trip, de Porto Alegre para Campo Grande, foi o único que decolou. Tratava-se de um turboélice que viaja a uma altitude mais baixa do que os jatos, que decolou às 6h50. Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) cerca de 70% do Rio Grande do Sul registra a presença de nuvens decorrentes do vulcão chileno que entrou em atividade no último final de semana. A camada de nuvens aparece concentrada entre 7 mil a 10 mil metros de altitude. Ainda de acordo com o CGNA, a camada continua se deslocando, rumo a Santa Catarina, mas com a possibilidade d

Ponte aérea em detalhes. Para escolher

Com frota renovada e poltronas mais espaçosas, Avianca turbinou a concorrência no trecho entre São Paulo e Rio. Da passagem à refeição, saiba tudo antes de decidir Mônica Nóbrega - O Estado de S.Paulo São 902 voos semanais, 451 em cada sentido. Ou 144.464 lugares, capacidade de transporte equivalente ao público de três Pacaembus lotados e mais um pouco. Principal trajeto da aviação civil brasileira, a ponte aérea que liga os aeroportos Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, acaba de ser turbinada. A colombiana Avianca, que comprou a Ocean Air, lançou na semana passada três novas aeronaves para o trecho. Tirou de circulação os antigos Fokker, substituídos por modelos Airbus A319. Trata-se do mesmo tipo de avião usado pela TAM, mas com diferenças: com menos poltronas, a Avianca aumentou o espaço do passageiro. E caprichou no entretenimento, com telas individuais e séries, que você começa a assistir na hora que quiser. Para ajudar na escolha do seu próximo voo, reuni

Empresas regionais têm de suprir falta de infra-estrutura

O chamado apagão aéreo não se restringe apenas aos principais aeroportos do Brasil. Os pequenos terminais aeroportuários do Interior do Rio Grande do Sul também têm enfrentado uma série de dificuldades em relação à infra-estrutura. Maurício Macedo Estima-se que cerca de 200 mil passageiros por ano utilizam o transporte aéreo para viagens regionais pelo Estado, que conta com cerca de 60 aeroportos espalhados em municípios do Interior. Nove deles são administrados pela Secretaria Estadual de Infra-estrutura. O restante fica a cargo de prefeituras e da Infraero (estatal do governo federal). Com o foco no transporte de empresários e representantes comerciais, a NHT Linhas Aéreas teve que investir recursos próprios para garantir todas as condições operacionais e de segurança. Com mais de um ano de operações no Rio Grande do Sul, a empresa já transportou mais de 30 mil passageiros. Atualmente, conta com viagens regulares para dez destinos no Interior. O diretor-comercial da NHT, Jeffrey Kerr

Empresas regionais devem crescer 17%

João Guedes - Jornal do Comércio Nem mesmo a crise do controle de tráfego aéreo impede o momento de euforia vivido pela aviação regional no Brasil. Apostando no desenvolvimento de novas rotas para o interior do País, elas devem registrar um crescimento de 17% este ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Transporte Aéreo Regional (Abetar), que representa 11 companhias. A confiança na consolidação do setor é demonstrada pelas projeções de investimentos das empresas, que devem aplicar US$ 360 milhões este ano na renovação e ampliação de suas frotas de aeronaves, segundo o diretor-presidente da Abetar, Apostole Lazaro Chryssafidis. O crescimento é turbinado por uma combinação de fatores, que começa com a queda do dólar - que barateia a compra de insumos do setor -, a estabilidade da economia brasileira e o aumento do poder de compra da população. "Isto está melhorando o acesso ao transporte aéreo", acrescenta Chryssafidis. Além disso, a aceleração da economia no Inter

NHT apresenta nova aeronave e pretende ampliar rotas

Oito meses depois de seu primeiro vôo comercial, a NHT coloca hoje em operação sua terceira aeronave LET-410 de olho na implantação de novas rotas. Com o novo equipamento, a empresa vai aumentar de dois para três o número de vôos diários para Pelotas e Rio Grande e, a partir da próxima semana, começa a voar para Erechim e Passo Fundo. Com isso, a empresa passará a atender a 14 cidades no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Até o início de junho, deve receber o quarto avião, possibilitando a abertura de novas freqüências no interior de Santa Catarina e Paraná, segundo o diretor-geral da companhia, Reinaldo Herrmann. A NHT ainda tem opção de compra de outras duas aeronaves. As aquisições devem ser confirmadas até o final do ano. A tendência é de que o quinto e o sexto avião sejam entregues no final do 2007 e no início de 2008. "Estamos fazendo vários estudos para ver quais cidades podem receber novas rotas", afirma Herrmann. Para ele, a companhia vem consegu