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Mostrando postagens com o rótulo empresas aéreas

Câmara aprova 100% de capital estrangeiro em empresas aéreas

Projeto põe fim a protecionismo que condenava setor ao atraso Diário do Poder Por 199 votos contra 71, os deputados aprovaram hoje (21) uma emenda à Medida Provisória do Setor Aéreo (MP 714/16) que permite que empresas estrangeiras possam ter total controle do capital de companhias aéreas no Brasil. O texto original, que restringia a possibilidade de controle em até 49%, e um projeto de lei de conversão, que foi aprovado pouco antes da emenda, já ampliavam a participação para 51% do capital. Atualmente, esta participação era limitada a 20%.  No comando, o deputado Fernando Giacobo (PR-PR) encerrou a sessão na Câmara, convocando uma extraordinária para que o plenário continuasse apreciando destaques que foram apresentados ao texto. Polêmica, a medida divide posições na Câmara. Legendas como PT, PDT e PSOL alertam que esta ampliação do capital pode prejudicar o setor de aviação regional. O PT, porém, venceu uma batalha ontem quando, por acordo, conseguiu retirar do texto o trecho

Anac propõe cancelar bilhete aéreo, sem custo, até 24 h depois da compra

Agência defendeu mudanças em regras para passageiros e empresas.   Propostas vão passar por consulta pública e depois serão votadas. Do G1 , em Brasília  A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nesta quinta-feira (10) uma proposta de alteração em algumas das regras vigentes hoje no setor aéreo que devem afetar direitos e deveres de empresas e passageiros. Entre as principais propostas está a que permite aos passageiros desistir de uma passagem em até 24 horas após a compra. Para ter direito isso, o cancelamento tem que ser feito em, no mínimo, 7 dias antes da data do voo. A Anac acredita que essa mudança vai permitir uma maior competição entre as empresas aéreas e a redução do preço de passagens. Outra proposta é a que altera a regra sobre franquia de bagagem. Para voos domésticos, a Anac defende aumento do limite de bagagem de mão (que pode ser transportado dentro do avião) a que os passageiros têm direito, dos atuais 5 kg para 10 kg. Porém, a nova regra prevê

Aéreas descumprem acordo criado com objetivo de evitar transtornos durante a Copa

Empresas não avisam ou omitem informação sobre aumento de voos que reduzirá tarifas Danilo Fariello | O Globo BRASÍLIA E RIO - Às vésperas de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reforçar a malha aérea para a Copa - o que ocorre nesta quinta-feira - as empresas já driblam um dos primeiros acordos celebrados com o governo federal em outubro, para evitar transtornos para os passageiros. Elas não avisam ou omitem as informações sobre o aumento dos voos durante o mundial. As companhias haviam se comprometido a informar os consumidores da mudança, que pode acarretar cancelamentos ou redução de preços. O Ministério do Turismo recomenda que os turistas aguardem a decisão da Anac sobre a nova malha para comprar pacotes de viagens ou passagens aéreas. As empresas pediram mais de 1.500 novos voos. O governo espera que, com o aumento da oferta de voos, as tarifas caiam. Dessa forma, quem comprar após a definição da malha aérea, pode encontrar preços mais em conta. Na prática, hoje, a info

Aeronautas e aeroviários recusam proposta das empresas aéreas e decretam estado de greve

A decisão foi tomada em assembleias realizadas nesta sexta-feira (13) em várias cidades do país Do UOL, em São Paulo Os aeronautas -- pilotos, co-pilotos, comissários de bordo -- e aeroviários --que trabalham em terra -- decidiram decretar estado de greve, após rejeitarem a proposta de reajuste salarial feita pelas empresas aéreas. A decisão foi tomada em assembleias realizadas nesta sexta-feira (13) em várias cidades do país. Durante as reuniões, as duas categorias aprovaram indicativo de paralisação para a próxima sexta-feira (20). Na quarta-feira (18), será realizada uma nova rodada de negociações entre as categorias e os sindicatos patronais. Os aeronautas pedem aumento de 8%, além de folgas fixas anuais, folgas regulamentares, duração mínima da jornada de trabalho, previdência privada, plano de saúde, entre outras reivindicações. Os aeroviários também querem reajuste de 8%, além de aumento de 20% na cesta básica, no vale-alimentação, no vale-refeição e nas diárias, e a criaçã

Governo analisará pleitos das aéreas

Empresas apresentam ao ministro Moreira Franco nove propostas para contornar dificuldades financeiras; resposta deve sair em dez dias Secretaria de Aviação Civil O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, disse nesta terça-feira (20), em Brasília, que o governo analisará durante os próximos dez dias o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas aéreas para minimizar os efeitos da alta do dólar sobre o setor. O ministro recebeu na Secretaria de Aviação Civil os presidentes de TAM, Gol, Azul e Avianca, além da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Os empresários falaram sobre o impacto da alta da moeda americana nas últimas semanas sobre o setor, que tem cerca de 57% dos seus custos dolarizados. Segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, a variação cambial impôs prejuízos às empresas e já causou um aumento médio de 4% nas tarifas em todo o país e uma redução na oferta de voos. “A última represa se rompeu”, afirmou, sobre o repasse da elevação do dólar ao preç

Empresário aponta elo entre ditadura e quebra da Panair

Comissão da Verdade pretende apurar se, nos anos 1960, regime militar contribuiu para a falência da companhia aérea Fábio Grellet / O Estado de SP Rio Documentos reunidos pelo empresário Rodolfo da Rocha Miranda, filho de Celso da Rocha Miranda (1917-1986), um dos dois donos da companhia aérea Panair do Brasil, indicam que a falência da empresa, decretada em 1965, resultou de perseguição do governo militar (1964-1985). Os alvos eram Celso e seu sócio Mario Wallace Simonsen, ligados a Juscelino Kubitschek, presidente da República de 1956 a 1961 e, posteriormente, opositor da ditadura instalada após o golpe militar que derrubou o presidente constitucional João Goulart - chefe de Estado de 1961 a 1964.  Quando a empresa pediu concordata, o governo instituiu um decreto que impedia empresas aéreas de usarem esse instrumento legal. Foi, então, decretada a falência da Panair. Depois, quando a empresa conseguiu pagar seus credores e, por lei, poderia voltar a operar, o governo criou outro

Estímulo à competição

Técnicos do governo defendem abertura a investidores estrangeiros para capitalizar as companhias aéreas e melhorar a saúde financeira do setor de aviação, que registrou resultados negativos superiores a R$ 2 bilhões no ano passado Rosana Hessel e Silvio Ribas - Correio Braziliense Apesar das divergências ideológicas dentro do governo quanto ao aumento da participação estrangeira nas empresas de aviação, técnicos oficiais defendem a medida como forma de melhorar a saúde financeira do setor. Para eles, seria a saída mais rápida e mais barata para capitalizar as companhias e capacitá-las a enfrentar o cenário atual adverso. Além disso, a elevação do limite de 20% de capital votante nas mãos de investidores externos possibilitaria o surgimento de novos competidores no mercado doméstico. “Capital não tem nacionalidade. Se hoje há apetite para investir com as restrições existentes, imagine se houver uma flexibilização”, comenta um especialista que assessora o Palácio do Planalto n

Maioria das aéreas está otimista com próximos 12 meses

Por Alberto Komatsu | Valor SÃO PAULO - A lucratividade das companhias aéreas em todo o mundo deverá melhorar nos próximos 12 meses, segundo 48,1% das empresas que participaram de um estudo realizado neste mês pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata). Para 40,7%, não haverá mudanças, e apenas 11,1% preveem redução. Embora a pesquisa mostre que a maioria das estimativas para o desempenho futuro seja otimista, 51,9% das companhias informaram ter registrado queda no lucro no terceiro trimestre deste ano em relação ao igual período de 2011. De acordo com as empresas entrevistadas, a pressão dos custos, principalmente dos combustíveis, contribuiu para o recuo no lucro do período. Para outras 37% delas, porém, houve aumento na lucratividade, e 11,1% informaram estabilidade, na comparação anual. Transporte de passageiros A pesquisa da Iata também mostrou otimismo no que se refere ao transporte aéreo de passageiros. De acordo com 52,9% dos entrevistados, a

Companhias aéreas terão que atender reclamações de passageiros em aeroportos

Da Agência Brasil Em Brasília As empresas aéreas deverão criar centrais de atendimento presencial para o recebimento de queixas e reclamações de passageiros. A determinação faz parte de uma resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicada hoje no Diário Oficial da União. A resolução regulamenta o atendimento prestado pelas companhias aos passageiros que utilizam o transporte aéreo regular.  De acordo com a Anac, os guichês de atendimento deverão ser implantados nos aeroportos em que a empresa movimente mais de 500 mil passageiros por ano, em áreas distintas dos balcões de check-in e das lojas destinadas a vendas de passagens. As empresas deverão comunicar aos passageiros o prazo previsto para resposta, que não pode ultrapassar cinco dias úteis. Além disso, as companhias aéreas deverão elaborar relatórios semestrais sobre os atendimentos e encaminhá-los a Anac.  As regras são válidas para empresas brasileiras e estrangeiras de transporte aéreo regular de passageiros q

Empresas querem pilotos voando mais

Estudo aponta que alteração na legislação elevaria salários dos aeronautas Elio Bandeira - Zero Hora As empresas aéreas concluíram um estudo no qual propõem o aumento da jornada de trabalho dos aeronautas (pilotos e comissários de voo) como uma das saídas para aumentar a produtividade e evitar problemas de cancelamentos e atrasos nos aeroportos brasileiros. As companhias defendem a iniciativa argumentando que o incremento na carga horária também beneficiará os trabalhadores, que terão aumento de salário e maior número de folgas mensais.   O horário de trabalho dos profissionais é regulamentado pela lei 7.183 e qualquer mudança precisa passar pelo Congresso. A intenção das empresas é encaminhar a proposta ainda neste ano, em conjunto com alterações no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), regulado pela lei 7.565, de 1986.   Pela legislação, os aeronautas devem cumprir uma carga horária máxima de nove horas e 30 minutos por dia de voo com um limite de cinco pousos. Além disso, não po

Empresa aérea não pode vender mais do que pode oferecer, diz Lula

Para evitar caos aéreo, viagens não podem ser marcadas no mesmo dia, disse. Sobre salário mínimo, ele disse que negociação sobre valor depende de Dilma. Iara Lemos   Do G1, em Brasília O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta teça-feira (23) que é preciso ter “responsabilidade” para evitar problemas nos aeroportos neste final de ano. Segundo Lula, o governo não quer ver reperido os problemas registrados há três anos. “Não podemos permitir que aconteça o que aconteceu em 2007. Ninguém pode vender mais do que pode oferecer”, disse. “Obviamente que temos mais gente viajando de avião nessa época que as companhias fazem promoção, as pessoas têm oportunidade de viajar. Nós precisamos apenas de responsabilidade, ou seja, as empresas terem responsabilidade, nós do g

Um mercado em que o prejuízo é crônico

Para sobreviver, as empresas aéreas seguem cortando custos. Azar do passageiro Thiago Cid Quando a equipe de comissários de bordo anuncia pelo sistema de som a ordem para que os passageiros apertem os cintos, ela pode estar sugerindo algo mais que um mero procedimento de segurança. Salvo raríssimas exceções, as empresas aéreas, em qualquer lugar do mundo, têm pressionado os clientes para pagar cada vez mais por serviços cada vez mais espartanos. Poltronas apertadas, tarifas extras para despachar a bagagem ou carregá-la a bordo, refeições sem sabor nem substância são alguns dos procedimentos-padrão dos tempos atuais. Mas as companhias têm suas próprias justificativas para agir assim. O setor é tradicionalmente um dos mais deficitários da economia – e cortar custos é um imperativo para sobreviver. A turbulência é constante. De 1978 para cá, 183 companhias aéreas pediram falência nos Estados Unidos. No mundo, 27 deixaram de operar apenas em 2008, ano em que as empresas vira

Aéreas dos EUA e Brasil apelam às autoridades

Bloomberg News e Ana Paula Machado As empresa aéreas dos Estados Unidos, cambaleantes em conseqüência dos preços recorde dos combustíveis, incitaram o Congresso a controlar as negociações especulativas porque o setor "não pode continuar a sobreviver com o petróleo a US$ 140." No Brasil, as companhias também já pediram interferência do governo para se manterem lucrativas. O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) se reuniu na última semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para tratar da situação. As medidas nos EUA, para limitar o chamado índice de especulação, são necessárias antes do recesso do Congresso no próximo mês, disse o principal executivo do grupo comercial Air Transport Association, James May, na sexta-feira, aos jornalistas em Washington. O petróleo fechou sexta-feira em Nova York a US$ 145 o barril. "Não existe crise maior", disse May, que acrescentou que a maioria dos planos de negócios das empresa aéreas são elaborados tendo como bas

Para o governo, aéreas têm de indenizar vítima do apagão

Morishita, do departamento de proteção ao consumidor, diz que companhias, ao receberem concessão, sabem que precisam seguir regras Diretor do Ministério da Justiça diz que, não importa a causa, empresas têm dever da assistência ELIANE CANTANHÊDE COLUNISTA DA FOLHA Aviso aos passageiros prejudicados ao longo do apagão aéreo: além de entrarem na Justiça por danos patrimoniais ou morais, podem também exigir ressarcimento das empresas aéreas por tratamento inadequado nos aeroportos. O aviso é do diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Mo rishita, 37, lembrando que o "dever de assistência" previsto pelo Código Brasileiro de Aeronáutica é claro: a responsabilidade pelo transporte, alimentação e hospedagem quando há mais de quatro horas de atraso é das companhias, independentemente das causas. Abaixo, os principais trechos da entrevista à Folha : FOLHA - O apagão aéreo se repetiu várias vezes, com pane em rádio e no