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Funcionário de empresa terceirizada da Petrobras e amigo de vítima desabafa

O funcionário sustenta que o helicóptero Super Puma L2 não realizou pouso forçado no acidente. Segundo J., houve falha no rotor da cauda da aeronave. Reportagens de Diogo Dantas e André Zahar Rio - Um funcionário terceirizado da Petrobras, amigo e companheiro de plataforma de Marcelo Manhães dos Santos, afirmou em entrevista exclusiva ao O Dia Online que vai se desligar de sua empresa com medo de perder outros colegas e para preservar a própria vida. Marcelo Manhães foi a primeira vítima fatal a ser identificada após a queda de um helicóptero nesta terça-feira, quando decolava da plataforma P-18, na Bacia de Campos, com destino ao aeroporto de Macaé. J., que falou sob a condição de não ter a identidade revelada, denunciou diversas irregularidades nos procedimentos de vôo entre aeroporto e plataforma, e contou que precisou perder um amigo para ter força para tornar públicos os erros que passam em frente aos seus olhos. "Não quero ver nenhum amigo passando por isso. Muito menos eu.

Pane em rotor pode ter causado tragédia

Helicóptero com funcionários da Petrobras rodou sobre seu eixo e caiu um minuto após decolagem da plataforma P18 Francisco Edson Alves e Diogo Dantas Rio - Pane no rotor do helicóptero Super Puma prefixo PP-MUM, da empresa Brazilian Helicopter Service (BHS), pode ter sido a causa de sua queda, que matou pelo menos três pessoas na Bacia de Campos, Norte Fluminense, terça-feira. Ainda há dois desaparecidos. Um minuto após partir da plataforma P18 rumo a Macaé, a aeronave começou a soltar fumaça na cauda e a girar em torno de seu próprio eixo, segundo relato de funcionário que viu o acidente. A queda foi a 280 m dali. Já foram reconhecidos os corpos de Marcelo Manhães dos Santos, 27, técnico de segurança da Sparrows BSM Engenharia, e de Durval Barros da Silva, da De Nadai Serviços de Alimentação. A Petrobras crê em falha mecânica. A BHS espera laudo para definir o motivo da tragédia. “Logo após decolar, o helicóptero começou a dar piruetas, caiu na água e se destroçou. Ficamos abraçados,

Piloto evitou tragégia ao acionar flutuadores de helicóptero

MACAÉ (RJ) - A queda do helicóptero Super Puma da empresa BHS, que prestava serviço às plataformas da Petrobras, terça-feira à tarde, não se tornou uma tragédia maior por causa da habilidade do piloto Paulo Roberto Veloso Calmon - 30 anos de brevê e há 20 servindo na Bacia de Campos. Foi Calmon quem conseguiu amenizar a queda da aeronave acionando, em menos de um minuto após ter levantado vôo, os flutuadores. Apesar disso, ao chocar-se com o mar a 280 metros da Plataforma P-18 - localizada a 109 quilômetros de Macaé -, o aparelho partiu-se em pelo menos duas partes, o que possibilitou a 15 dos passageiros escaparem da cabine e serem resgatados em alto-mar. Já o comandante Calmon não teve a mesma sorte: até ontem à tarde permanecia desaparecido. Oficialmente, no acidente morreram três pessoas. O primeiro a ser identificado foi o técnico em segurança do trabalho da empresa Sparrows BSM Engenharia, Marcelo Manhães dos Santos, resgatado em alto-mar já morto. Ele foi enterrado no fim da tar

Quedas em alto mar

Da Redação O acidente de ontem é o terceiro com helicópteros da empresa BHS a serviço da Petrobras. Em 5 de julho de 2003, um Sikorsky S-76A, prefixo YVM, caiu enquanto fazia o transporte de passageiros entre plataformas na Bacia de Campos. O desastre ocorreu quando o helicóptero se aproximava do navio de apoio Toisa Mariner, onde deveria pousar. A hélice do aparelho bateu no mastro, fazendo com que o comandante perdesse o controle. O helicóptero caiu na água, próximo à plataforma P-33. Cinco pessoas morreram. Um ano depois, em 22 de julho de 2004, outro acidente. Novamente um modelo Sikorsky S-76A, prefixo MYM, da BHS, decolou do farol de São Tomé, no litoral de Campos, rumo à plataforma P-31. Após escala no campo de Roncador, o aparelho sofreu uma pane e explodiu. Dos 11 tripulantes, seis morreram. A BHS é a segunda maior empresa de táxi-aéreo no país e presta serviços à Petrobras há 12 anos. Acidentes de menores proporções, com outras companhias, marcaram o ano de 2002 na Petrobras.

Petrobras mantém buscas a 4 desaparecidos em acidente no Rio

A Petrobras mantém na madrugada desta quarta-feira as buscas do helicóptero que transportava funcionários da empresa e fez um pouso forçado no mar, na tarde desta terça (26). Ao menos uma pessoa morreu e quatro continuam desaparecidas. O acidente ocorreu por volta das 16h15 desta terça-feira (26), a 109 km da costa, logo após decolar da P-18 -- no campo de Marlim, bacia de Campos -- com destino a Macaé, no Rio de Janeiro. Segundo a estatal, os trabalhos de resgate estão em andamento com 13 embarcações desde ontem. Três helicópteros de prontidão na área. A Marinha também participa da operação. Vinte pessoas (três tripulantes e 17 passageiros) estavam na aeronave (um Super Puma prefixo PP-MUM) no momento do acidente. Quinze ocupantes foram resgatados com vida. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Macaé, um corpo foi levado para o Hospital Público de Macaé. As 15 pessoas resgatadas retornaram à plataforma. Os bombeiros, que foram acionados pela empresa para ficar de prontidão na

Petrobras confirma morte em acidente com helicóptero; 4 são procurados

A Petrobras confirmou na noite desta terça-feira a morte de um ocupante do helicóptero que transportava funcionários da empresa e fez um pouso forçado no mar, na tarde de hoje. O nome da vítima não foi divulgado, nem sua função -- se era funcionário da empresa ou tripulante. O acidente ocorreu por volta das 16h15 de hoje, a 109 km da costa, logo após decolar da P-18 -- no campo de Marlim, bacia de Campos -- com destino a Macaé (RJ). Vinte pessoas (três tripulantes e 17 passageiros) estavam na aeronave (um Super Puma prefixo PP-MUM). Quinze foram resgatadas vivas e quatro permanecem desaparecidas. Os bombeiros foram acionados pela empresa para ficar de prontidão na cidade, à espera das vítimas do acidente. Segundo a estatal, os trabalhos de resgate estão em andamento com 13 embarcações e três helicópteros de prontidão na área. A Marinha também participa da operação. Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira) o tempo era ruim no local na hora do acidente. A Petrobras afirma, em no