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Mostrando postagens com o rótulo infraestrutura

Para manter expansão, a Azul projeta voos regionais e aos EUA

Valor A Azul, terceira maior companhia aérea do país, planeja se apoiar no programa regional de aviação, no maior acesso ao aeroporto de Congonhas e nas rotas internacionais para seguir crescendo acima da média do setor e, assim, continuar ganhando participação de mercado. "Vamos continuar crescendo. Não como nos últimos anos. Mas vamos crescer mais que o mercado", disse o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, projetando uma expansão entre um dígito alto e dois dígitos. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Azul é a terceira maior aérea do país em passageiros-quilômetros transportados (RPK), com 16,3% do mercado em agosto. Um ano atrás, essa fatia era de 13,8%. No critério de pessoas embarcadas, a Azul responde por 21% dos passageiros domésticos transportados entre janeiro e agosto último, ou 13,12 milhões de pessoas - 7,5% mais que o apurado em igual período de 2013. O mercado local no país cresceu 7% nessa mesma base. Com frota de 143 aeronaves e 850 voos d

Licitações para obras de aeroportos regionais devem sair em 60 dias

Segundo Moreira Franco, melhorias e ampliações de terminais serão prioridades Danielle Nogueira | O Globo RIO - As licitações para a primeira leva de aeroportos regionais devem estar na rua em cerca de 60 dias, informou nesta quarta-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco. O foco das licitações serão as obras de melhoria ou ampliação da infraestrutura dos terminais. Moreira Franco não soube dizer quais as cidades que serão contempladas nesse primeiro momento. Segundo ele, a definição do primeiro grupo de aeroportos dependerá da velocidade da certificação ambiental pelos órgãos ambientais estaduais, pré-requisito para a realização das obras, — Queremos nos próximos 60 dias estar com as licitações na rua. Mas esses aeroportos têm que passar por uma análise do órgão ambiental estadual. E evidentemente no Brasil esse é um problema lento — disse Moreira Franco, após participar de evento promovido pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e Copp

Estrangeiras fora da demanda da Copa

Entrada no mercado doméstico dependeria de mudanças na legislação e na logística das empresas Daniel Carmona Erica Ribeiro Brasil Econômico A tentativa de pressionar as companhias aéreas brasileiras a reduzir o preço dos bilhetes no período da Copa do Mundo com a possível entrada das concorrentes estrangeiras em voos domésticos esbarra na legislação nacional e na Convenção de Chicago — da qual o Brasil é um dos signatários e que prevê acordos bilaterais entre os países — , e também em entraves logísticos, como infraestrutura em aeroportos, custos de combustível, impostos e readequação de pilotos, treinamento e mudanças nos seguros de aviões. De acordo com especialistas e representantes do setor ouvidos pelo Brasil Econômico, não haveria tempo hábil para mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica e em todos os procedimentos para que companhias de ou tros países atendessem à demanda da Copa. Faltando cinco meses para a competição, algumas das maiores empresas de aviação teriam também

Quadro reduzido de pessoal contribui para atrasos na Gol, dizem sindicatos

Há déficit de tripulação para demanda de fim de ano, diz SNA. Categoria negocia reajuste salarial e pode iniciar greve no dia 20. Darlan Alvarenga Do G1 , em São Paulo O déficit no número de pilotos e comissários da Gol em meio ao aumento da demanda e dificuldades no planejamento das escalas de pessoal contribuíram para os atrasos registrados no final de semana, segundo os sindicatos dos trabalhadores do setor de aviação. "Parte da dificuldade em administrar uma contingência causada por problema meteorológico está no quadro reduzido de tripulação diante do aumento da demanda neste final de ano", afirma o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Marcelo Ceriotti. “Acreditamos que para a demanda de final de ano há uma deficiência no número de pessoal”, avaliou o líder da categoria. Pelos cálculos do sindicato, houve uma redução de mais de 500 postos de trabalho na Gol neste ano, entre pilotos e comissários. "Os atrasos do fim de semana evidenciam que o

Com asas dobráveis, Boeing 777x é lançado

Asas dobráveis permitem levar o enorme Boeing 777x a aeroportos pequenos Kelsey Campbell-Dollaghan - Gizmodo Aviões comerciais ficaram cada vez maiores ao longo das últimas décadas, mas o tamanho dos terminais na maioria dos aeroportos permanece o mesmo. Para driblar este desencontro na infraestrutura, o futuro jato 777x da Boeing terá uma envergadura enorme que se dobra na aterrissagem. O 777x chamou a atenção esta semana porque, no domingo, três companhias aéreas do Oriente Médio compraram quase 300 desses jatos enormes. Os aviões só devem chegar daqui a sete anos, mas já estão surgindo detalhes do seu design – a Boeing diz que trará “o futuro do desdobramento em voos”. O novo modelo tem foco em eficiência no consumo de energia, dependendo em grande parte de um novo motor super-eficiente feito pela GE. O foco também é forte nas asas. Por uma série de razões técnicas complexas, quanto maior a envergadura – a distância entre as pontas das asas - mais eficiente é o avião. (Basicamen

Ambicioso e dispendioso

O Estado de SP Do pouco que se sabe do ambicioso projeto do governo de desenvolver a aviação regional, já ficou claro que barato ele não será. Para assegurar que mais brasileiros utilizem o transporte aéreo entre cidades ainda não atendidas por voos comerciais regulares, o governo vai pagar 50% da passagem de até 60% dos assentos dos aviões que atenderem a essas linhas. O custo dependerá do preço da passagem e do número de passageiros que serão beneficiados, mas o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, calcula que os gastos do governo com essa parte do programa serão de R$ 1 bilhão por ano. E este é apenas um dos subsídios do programa. Vários pontos obscuros do programa anunciado em dezembro pelo governo, entre os quais o custo real dos subsídios para o Tesouro, deixam dúvidas sobre sua viabilidade. Além disso, o fato de pertencer a Estados e municípios boa parte dos aeroportos nele incluídos para serem reformados, modernizados ou ampliados

Governo não descarta mudanças nos próximos leilões de aeroportos

Por Fábio Pupo | Valor SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, afirmou hoje que o governo pode realizar mudanças nos próximos leilões de concessão de aeroportos. “Estamos discutindo. Algum aperfeiçoamento sempre existe”, disse ele em entrevista coletiva durante seminário sobre infraestrutura aeroportuária ocorrido em São Paulo. Embora Bittencourt não tenha explicitado quais mudanças seriam essas, nos bastidores comenta-se que o governo tem a intenção de aumentar as exigências em relação à empresa estrangeira que deve integrar o consórcio, depois de uma companhia de menor porte ter vencido o leilão de Viracopos, em Campinas (SP) – aeroporto que o governo deseja que se transforme no maior da América Latina. O ministro também disse que não há previsão de data para os próximos leilões. No último leilão, o edital exigia que a empresa do consórcio responsável pela operação dos terminais administrasse ao menos um aeroporto com movimento de pelo menos 5

Vinte balcões de check-in serão abertos em dezembro no Aeroporto Salgado Filho

Zero Hora   Na primeira quinzena de dezembro, o aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre , terá mais uma sala de embarque para 280 pessoas no terminal 1. A nova área terá 20 check-ins compartilhados entre as companhias aéreas, três aparelhos de raio X e esteira de bagagem. Conforme a Infraero, administradora do aeroporto, com a nova área, a capacidade do terminal 1 passará de 5 milhões para 6,5 milhões de passageiros por ano. Somado à capacidade do terminal 2 (antigo aeroporto), daqui um ano o Salgado Filho terá condições de receber 8 milhões de usuários. Chamado de módulo operacional, o anexo de 1,5 mil m2 ocupa uma área ociosa no segundo pavimento (andar do embarque), à esquerda de quem entra no terminal. O investimento da Infraero chegou a R$ 4,17 milhões. – Ainda em novembro, faremos operações assistidas para quando chegar a alta temporada já estarmos em pleno funcionamento – afirmou Jorge Herdina, superintendente do aeroporto, durante visita às novas instalações

PPA prevê novos grandes projetos de infraestrutura

Por Daniel Rittner e João Villaverde | Valor De Brasília O Plano Plurianual 2012/15, recém-enviado ao Congresso, contém uma nova leva de grandes obras de infraestrutura e a estreia do novo regime de partilha em duas rodadas de licitação do pré-sal. No petróleo, estão programados ainda sete leilões em bacias maduras e campos marginais. O governo também planeja conceder 2.234 km de rodovias à iniciativa privada e expandir em 4.546 km a malha ferroviária. A capacidade dos aeroportos deverá ser duplicada, tanto para passageiros quanto para cargas. O PPA está dividido em 45 programas temáticos, com 491 objetivos e 2.503 iniciativas. O texto, enviado ao Congresso no fim de agosto e que poderá receber emendas durante sua tramitação, prevê investimentos totais de R$ 5,4 trilhões no período, montante 38% maior que o anterior. Traça também o "plano de voo" do governo Dilma em todas as áreas. Uma das metas ousadas é a do equilíbrio atuarial dos regimes próprios de Previdência Social do

GE quer investir em aeroportos no Brasil

Valor A GE, uma das maiores empresas mundiais de produtos e serviços de infraestrutura, poderá investir nos projetos para modernizar os principais aeroportos do Brasil. "Se pudermos participar como investidores nos esforços de privatização [dos aeroportos], assim o faremos, como já fizemos em outros países no passado", disse ao Valor o presidente mundial da GE, Jeffrey Immelt. O executivo completa em setembro dez anos à frente da GE, cargo que o faz viajar ao redor do mundo. E essa rotina o levou à conclusão de que as privatizações são o melhor caminho para consertar os aeroportos. "Os aeroportos são a fraqueza deste país. Eu me preocupo com a Copa, com a Olimpíada. São a primeira coisa que qualquer empresário ou turista vê quando desce do avião", disse Immelt. E acrescentou: "O tempo está passando." O executivo citou o exemplo da Índia, que melhorou os seus aeroportos via privatizações. "As concessões e PPPs [parceiras público-privadas] funcionam nes

Defasagem obrigou à criação de secretaria

Zero Hora O avanço de 20% no movimento de passageiros colocou uma lupa na infraestrutura sem investimentos dos aeroportos brasileiros. Premido pela Copa do Mundo de 2014 e com poucas ações efetivas realizados, o governo federal se viu obrigado a começar a agir. Uma das medidas foi a criação, em março passado, da Secretaria de Aviação Civil (SAC).   Com status de ministério, nasceu com a obrigação de solucionar os problemas do setor, antes de responsabilidade do Ministério da Defesa. Com o surgimento da pasta, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) passaram a integrar a SAC.   Para o comando da instituição, depois de algumas negativas de convidados, a presidente Dilma Rousseff nomeou o engenheiro Wagner Bittencourt, então diretor de Infraestrutura, Insumos Básicos e Estruturação de Projetos do BNDES, funcionário de carreira do banco desde 1975.   A secretaria é composta por gabinete, secretaria executiva e três sec

Governo criará tarifa para aeroportos

Taxa será cobrada em conexões de voos. Ideia é tornar terminais mais atraentes   Geralda Doca Luiz Ernesto Magalhães* - O Globo BRASÍLIA. O governo vai criar uma tarifa de conexão para tornar os aeroportos mais atraentes ao setor privado. Atualmente, o usuário só paga uma taxa de embarque no terminal de origem, independentemente do número de paradas até o destino final. Segundo o ministro Wagner Bittencourt, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), a medida é necessária porque, com a concessão de Guarulhos, Brasília e Viracopos (Campinas), a Infraero deixará de ser o único administrador aeroportuário do país. - Vamos fazer um ajuste nas tarifas - disse o ministro ao participar de seminário sobre infraestrutura aeroportuária, do Tribunal de Contas da União. A medida terá impacto em aeroportos que funcionam como hubs (centros de distribuição de rotas), como Brasília, por exemplo, onde é comum o passageiro aguardar pela conexão por mais de quatro horas. Segundo técnicos envolvidos

Empresas aéreas terão que dividir balcões de check-in no fim do ano

Com medida, governo quer evitar caos e implantará projeto-piloto de autoatendimento   Geralda Doca - O Globo   BRASÍLIA. Na tentativa de suprir parte da deficiência da infraestrutura aeroportuária, o governo decidiu que nas férias de fim de ano as companhias aéreas terão que adotar o uso compartilhado dos balcões de check-in e dos terminais de autoatendimento (tótens) nos principais terminais do país, estudo antecipado pelo GLOBO em maio.   Também será implantado, em agosto, um projeto-piloto em Brasília e Guarulhos para que o próprio passageiro possa, pelo totem, fazer todo o procedimento de embarque sozinho: check-in, verificar passaporte, identificação digital, emitir e colar a etiqueta na bagagem e despachá-la na esteira.   As novidades foram comunicadas ontem às empresas aéreas numa reunião com o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, e outras autoridades do setor. A ideia do uso compartilhado é aproveitar melhor espaços ociosos e reduzir filas. At

No ar

Leandro Mazinni - Jornal do Brasil   No ar   Presidente da Comissão de Serviços de Infraestrutura, a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) convocou para audiência pública para semana que vem a cúpula que comanda o setor aeroportuário do país. Quer saber novidades sobre essa privatização dos terminais.   Desembarque   Vão comparecer o presidente da Infraero, Antonio Gustavo Matos do Vale, o diretor-geral da Anac, Carlos Eduardo Pellegrino, e o ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt.   Em tempo   Curioso notar que, apesar de tantas estatais, o setor não decola há décadas.   No ar 2   Mudou pouco, mas mudou. A partir de agora, pai, mãe ou terceiro que levar menores de idade para o exterior não precisam mais de presença de tabelião para reconhecer firma em cartório para autorização de embarque. Basta passar no cartório onde já há o reconhecimento e registrar.

Siemens fará equipamento para aeroportos no Brasil

Companhia vai produzir localmente desde esteira de bagagens até balcões de check-in   Dubes Sônego - Brasil Econômico   A alemã Siemens está desenvolvendo uma estratégia para produzir no Brasil uma série de equipamentos para a operação de aeroportos, que hoje são importados. A lista inclui desde esteiras e carregadores de bagagem até sistemas eletrônicos de informação sobre voos e balcões de check-in. De acordo com Paulo Alvarenga, diretor-executivo da divisão de mobilidade da companhia no Brasil, o objetivo é atender a demanda que virá por equipamentos do gênero.  “Existe uma determinação da presidência do país para que as coisas na área aconteçam”, diz.   Os principais aeroportos do país operam hoje acima da capacidade e a demanda cresce rapidamente. Além disso, será necessário preparar terreno para os picos de demanda que acontecerão com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil. Preocupado com a questão, o governo está licitando a compra de novos planos diretore

Embraer também estuda entrar na disputa pelos terminais

Pela primeira vez, fabricante de aviões manifesta interesse em participar da privatização dos aeroportos Cláudia Bredarioli e Daniel Haidar - Brasil Econômico , do Rio   A decisão da Embraer de considerar a participação nos processos de concessão de aeroportos está atrelada à estratégia que a companhia tem adotado desde o ano passado, de investir em áreas afins e complementares ao seu foco central — a fabricação de aviões — incluindo, por exemplo, a atuação no segmento de energia. Com o anúncio de ontem, a fabricante de aviões brasileira poderá se unir a outras empresas aéreas que já manifestaram interesse em participar dessas concessões.  “A concessão dos aeroportos nos interessa. A tendência é que esse processo traga melhoria na infraestrutura, com aumento do tráfego aéreo e maior demanda por avião. Consideramos que, certamente, parte dessa demanda deve chegar até nós”, disse Frederico Fleury Curado, presidente da Embraer.  Curado avaliou como “um movimento correto” a opção do

Concessões precisam de decisões rápidas

Francisco Góes - Valor | Do Rio   O governo poderá adotar procedimentos mais rápidos e eficientes na concessão de aeroportos à iniciativa privada. "A ideia é que todas as regras sejam respeitadas, mas que possamos encurtar os prazos e tomar decisões com mais velocidade. Isso exige foco e entendimentos que estão sendo tomados com os órgãos de controle do governo", disse Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em debate sobre infraestrutura no Fórum Econômico Mundial para a América Latina, que termina hoje no Rio, Coutinho usou a expressão em inglês "fast track" para definir medidas que podem apressar as obras nos aeroportos a tempo de atenderem à demanda gerada pela Copa e pela Olimpíada.   Henrique Meirelles, que será responsável pela Autoridade Pública Olímpica, órgão responsável por coordenar a preparação governamental do Brasil para o evento de 2016, disse que é preciso acelerar e ser mais eficiente na impl

Aeroporto de Nacala

Ancelmo Gois - O Globo A Odebrecht assina hoje o primeiro contrato de financiamento de infraestrutura entre Brasil e Moçambique, via BNDES, para construção do aeroporto de Nacala. Negócio de US$110 milhões.

Brasil – Dos aeroportos administrados pela Infraero, 70% são deficitários

Pelo atual sistema, operações lucrativas sustentam as deficitárias; Infraero administra ao todo 67 aeroportos Marina Gazzoni, iG São Paulo Em meio a discussões sobre a escolha de um modelo de concessão para os aeroportos brasileiros, o governo terá que encontrar uma solução para os 47 aeroportos deficitários de um total de 67 administrados pela Infraero. O sistema aeroportuário brasileiro se sustenta com a transferência de recursos de operações superavitárias para as deficitárias. Essa conta fechou no azul em 2010, com uma sobra de R$ 722 mil, número que passa longe da necessidade de investimentos nos aeroportos brasileiros. O maior rombo está nos aeroportos do interior. Com exceção de Paulo Afonso (BA) e Juazeiro do Norte (CE), que por pouco financiaram sua própria operação, todos os outros localizados em municípios do interior deram prejuízo. Mas nas capitais também há problemas. Em Aracaju, Porto Velho e João Pessoa, por exemplo, as despesas também superaram as receitas.   A man

Copa 2014: estádios consumirão mais recursos públicos que aeroportos

José Cruz Especial para o Contas Abertas Tema que lidera os debates sobre a Copa do Mundo de Futebol, no Brasil, principalmente depois do anúncio de que o Governo Federal buscará parcerias com a iniciativa privada, as obras de reforma e ampliação dos aeroportos são o terceiro item na pauta de investimentos federais para o megaevento de 2014, de acordo com informações do Tribunal de Contas da União (TCU). Com previsão de gastos de R$ 5.1 bilhões, a infraestrutura aeroportuária fica atrás das despesas previstas para os 12 estádios nas cidades sedes, que deverão consumir R$ 5,7 bilhões, e obras de mobilidade urbana, a líder, com R$ 11,7 bilhões. Os dados constam do mais recente relatório do TCU – principal órgão fiscalizador dos gastos públicos federais – divulgado recentemente, tendo como relator o ministro Valmir Campelo. Os investimentos em aeroportos serão todos da Infraero, que tem orçamento de R$ 2,2 bilhões, este ano. No primeiro bimestre, a estatal já aplicou R$ 53 milhões, i