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Mostrando postagens com o rótulo União Européia

Posicionamento da Boeing sobre a decisão da OMC

OMC afirma que União Europeia se recusou a honrar as decisões sobre os subsídios europeus irregulares concedidos para a Airbus. EUA tem autorização para cobrar bilhões em tarifas retaliatórias sobre importações da Europa Poder Aéreo Chicago, 15 de maio de 2018 – A Organização Mundial do Comércio (OMC) declarou hoje que a União Europeia (UE) não conseguiu cumprir diversas decisões anteriores e concedeu mais de US$22 bilhões em subsídios ilegais para a fabricante de aviões europeia Airbus. Depois de avaliar o caso por mais de uma década, a OMC determinou que a UE deve acabar com as práticas comerciais desleais e corrigir os prejuízos causados pelos subsídios irregulares. Esse parecer histórico do Órgão de Apelação da OMC finaliza o caso que começou em 2006. A decisão de hoje encerra a disputa e abre caminho para que o Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, sigla em inglês) busque soluções sobre o formato de tarifas contra as importações europeias para os Estados

Relatório traz 10 companhias aéreas mais seguras; 2014 teve 21 acidentes fatais

Critérios incluem histórico operacional das empresas e parâmetros de segurança adotados. BBC Brasil A companhia aérea australiana Qantas foi considerada a mais segura em um ranking do site AirlineRatings.com , que avaliou 449 empresas de aviação segundo critérios de segurança. O levantamento leva em conta se a companhia aérea é certificada pelo sistema de avaliação de segurança da Associação Internacional de Transportes Aéreos, se está na lista de empresas banidas dos espaços aéreos da União Europeia e dos Estados Unidos (que vetam empresas de histórico negativo de manutenção ou de países com baixa regulação do setor), se a empresa teve algum acidente fatal nos últimos dez anos e se o seu país de origem segue parâmetros de segurança aérea, entre outros critérios. Ao lado da Qantas, que nunca registrou um acidente fatal na atual era de aviões a jato, ficaram no topo do ranking do AirlineRatings.com as empresas (em ordem alfabética) Air New Zealand, Cathay Pacific Airways, Briti

Caixas-pretas irão esclarecer catástrofe do Boeing

Funcionários do laboratório britânico de Farnborough prometem decifrar os dados da segunda caixa-preta do Boeing malaio que se despenhou na quinta-feira na Ucrânia. Essa caixa-preta contém a gravação das conversações da tripulação com os controladores aéreos em terra. Konstantin Garibov | Voz da Rússia Esses dados podem confirmar ou refutar uma das versões fundamentais da queda do Boeing. Mais exatamente, se ele foi atingido por um míssil lançado de um avião. Pode se tratar de um caça Su-25 da Força Aérea da Ucrânia. A sua proximidade do Boeing antes da catástrofe foi detetada por meios russos de observação. Além disso, o Boeing, nessa altura, desviou-se da rota 14 quilómetros no sentido do Su-25. Os dados da segunda caixa-preta poderão explicar as causas dessa manobra. Foto: RIA Novosti/Mikhail Voskresensky E isto é uma questão de princípio. O general Vladimir Mikhailov, comandante-chefe da Força Aérea da Rússia entre 2002 e 2007, avançou, numa entrevista televisiva, que o aparelho

Brasil e UE voltam a negociar 'céus abertos' para retirar limites a voos

Nova rodada de conversas está marcada para o dia 24 de fevereiro. Se houver avanços, acordo pode ser anunciado durante a reunião de cúpula Brasil-UE, em Bruxelas, programada para o fim do mês Daniel Rittner | Valor De Brasília Sem alarde, o Brasil e a União Europeia tiraram da geladeira as negociações para um acordo de "céus abertos", retomando a ideia de liberalizar completamente o número de voos entre os dois lados do Atlântico. Os técnicos já reiniciaram formalmente as discussões e uma nova rodada de conversas está marcada para o dia 24 de fevereiro. Se houver avanços, um acordo ainda pode ser anunciado durante a reunião de cúpula Brasil-UE, embora o prazo apertado deixe os negociadores bastante cautelosos. A presidente Dilma Rousseff deve participar da reunião, em Bruxelas, programada para o fim do mês. Hoje o Brasil tem acordos bilaterais no setor aéreo com 13 dos 28 sócios da UE. Sem esses acordos, não há direitos de tráfego entre dois países. Eles definem um número

Queda de avião mata mais de 30 na Namíbia; brasileiro está entre as vítimas

AFP Em Windhoek (Namíbia) Um avião da LAM, companhia nacional de Moçambique, que viajava para Angola, foi encontrado carbonizado na Namíbia e sem sobreviventes entre as mais de 30 pessoas de diversas nacionalidades que estavam a bordo, anunciou a polícia neste sábado (30). Entre os passageiros, havia um cidadão brasileiro. "Minha equipe encontrou o aparelho. Não há sobreviventes. O avião está carbonizado por completo", declarou à agência de notícias France Presse o coordenador da polícia da região namíbia de Kavango (nordeste), Willie Bampton, depois de várias horas de busca em uma zona pouco povoada no parque nacional de Bwabwata. O voo TM 470 decolou na sexta-feira (29) de Maputo com destino a Luana, com 27 passageiros a bordo: dez moçambicanos, nove angolanos, cinco portugueses, um francês, um brasileiro e um chinês, segundo um comunicado da LAM. Em Maputo, as autoridades se negaram por ora a fazer comentários, e simplesmente confirmaram que havia 33 pessoas a bordo, inclu

Com aprovação de incentivos, empresa mexicana fecha a compra de jatos russos

O Sukhoi Superjet - 100 (SSJ-100) foi aprovado como produto europeu, o que garante incentivos para a compra do produto; com isso, a empresa aérea mexicana Interjet conseguiu um empréstimo de US$ 800 milhões para a aquisição de 30 aeronaves. Ekaterina Sóbol | Vedomosti  Agências de crédito à exportação da União Europeia e bancos americanos reconhecerem o avião de passageiros Sukhoi Superjet - 100 (SSJ-100) como produto europeu e concederam à empresa aérea mexicana Interjet um empréstimo de US$ 800 milhões para a compra de 30 aeronaves. A informação foi dada por um funcionário de uma empresa de leasing russa e por uma fonte próxima da empresa Sukhoi Civil Aircraft (SCA) em entrevista ao “Vedomosti.ru”. O esquema foi utilizado pela empresa mexicana Interjet para comprar 20 aeronaves em fevereiro passado e ganhar uma opção de compra de outras dez. Portanto, além de um desconto (cada aeronave custou à empresa cerca de US$ 23 milhões, enquanto seu preço de catálogo chega a US$ 35 milhões), a

Céus fechados para a União Europeia

Por Daniel Rittner - Repórter especial  | Valor Ficar com o aeroporto do Galeão às escuras pode matar a Infraero de vergonha, assim como o desrespeito da Gol ao remarcar aleatoriamente as viagens de passageiros da Webjet expõe certa falta de rigor nas fiscalizações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas é outro o assunto - bem menos popular - que realmente causa embaraço às autoridades do setor aéreo. Desde os últimos meses de 2011, quando o Brasil e a União Europeia estiveram muito perto de assinar um inédito acordo de céus abertos, há uma tensão no ar entre funcionários brasileiros e europeus. O acordo previa a liberalização do transporte aéreo, em um prazo de três anos, acabando com as restrições sobre o número máximo de voos que as companhias podem fazer entre os dois lados do Atlântico. Negociado à exaustão pelas áreas técnicas, foi anunciado às vésperas da visita que a presidente Dilma Rousseff fez a Bruxelas, em outubro de 2011. Parece um detalhe no univer

Passageiros podem pagar taxa por emissão de CO2

Marina Franco - Planeta Sustentável Um novo e mais rígido regime de comércio de emissões de gás carbônico na União Europeia faz com que as companhias aéreas repensem a forma de cobrar pelas passagens de voos. De acordo com as novas regras, a partir de 2012 todas as companhias aéreas que chegarem ou saírem dos países da união terão que pagar por "permissões de emissão de CO2". As companhias aéreas locais não gostaram do novo regime e alegaram que a indústria já está sobrecarregada de impostos crescentes com o preço do combustível, competição de mercado e taxas nacionais. Empresas dos Estados Unidos e China, que fazem voos para o continente europeu, também desaprovaram a nova regra. Uma das maiores do setor, a alemã Lufthansa anunciou que repassará aos seus clientes os cerca de 130 milhões de euros que terá de pagar para poder emitir o poluente. O custo será cobrado junto com a sobretaxa de combustível das passagens. Em comunicado, a companhia aérea afirmou que cobrará a taxa p

Brasil fecha acordos e 'abre os céus' para EUA e Europa

Cristiano Romero | De Brasília - Valor O Brasil vai liberalizar os voos internacionais com os dois principais mercados do país: a Europa e os Estados Unidos. A negociação do acordo com a União Europeia foi concluída ontem e deve ser assinado em meados de junho. O acordo com os EUA, cujas negociações foram concluídas em dezembro, será assinado hoje, em Brasília, pelos chanceleres dos dois países e será mencionado em discurso pelo presidente Barack Obama como um dos trunfos de sua visita ao Brasil no fim de semana. Os termos dos acordos foram antecipados ao Valor. No caso da UE, a liberalização total, conhecida no jargão da aviação como "open skies" (céus abertos), será feita em etapas e concluída em três anos, para dar tempo às empresas aéreas de se prepararem para a livre concorrência. No acerto com os Estados Unidos, a liberalização completa ocorrerá em 2015. "A implantação dos acordos em fases dá previsibilidade às companhias aéreas e evita instabilidade no mercado&q

Brasil vai à OMC contra subsídio japonês à aviação

O Estado de SP O Brasil questiona na Organização Mundial do Comércio (OMC) os subsídios dados pelo Japão à fabricação de jatos, no que pode se transformar em nova guerra comercial. O Brasil enviou um questionário ao Japão para que explique o dinheiro dado pelo governo à Mitsubishi Regional Jet. Para o governo brasileiro, há a suspeita de que a ajuda do governo não está amparada pelas regras da OMC e prejudicará as exportações da Embraer. O questionamento está ocorrendo no marco da revisão da política comercial do Japão, que ocorre a cada dois anos na OMC. Uma disputa legal ainda não está sendo lançada e, por enquanto, o Brasil apenas cobra de Tóquio uma explicação. A diplomacia japonesa deu uma resposta ao questionário brasileiro, mas sem detalhes e de forma insuficiente, aos olhos do Itamaraty.   O Japão está se preparando para entrar no mercado de jatos regionais, hoje dominado por Brasil e Canadá. Até 2014, deverá lançar um modelo para 92 pessoas. Mas, quatro anos antes da entr

Bruxelas abre processo de infração contra Portugal sobre acordo bilateral com a Rússia

RTP A Comissão Europeia decidiu hoje iniciar processos de infração contra Portugal e outros cinco Estados-membros, relativos aos acordos bilaterais de serviços aéreos celebrados entre estes países e a Rússia, por estes contemplarem taxas de sobrevoo da Sibéria. Em causa está o receio de Bruxelas de que os acordos obstruam a concorrência entre as companhias aéreas europeias e proporcionem a base para a fixação de taxas de sobrevoo da Sibéria que possam ser ilegais no âmbito das regras anticoncorrenciais da União Europeia. Segundo o executivo comunitário, o facto de as companhias aéreas da União Europeia deverem pagar o sobrevoo da Sibéria em viagens para destinos asiáticos pode não só encarecer os voos mas também gerar uma concorrência desleal entre as companhias aéreas da UE e de países terceiros.

Acordo limita subsídio a aviões

Brasil, Canadá, EUA e União Europeia definem novas regras para financiamento   Fernando Nakagawa - O Estado de S.Paulo Brasil, Canadá, Estados Unidos e União Europeia, que abrigam os maiores fabricantes de aviões do mundo, fecharam na semana passada um acordo para o financiamento público para a exportação de aeronaves. A partir de fevereiro, uma nova forma de cálculo vai reduzir o espaço para que governos ofereçam vantagens no crédito oficial. A medida vai elevar o juro dessas operações para nível próximo do cobrado no mercado. Na Embraer, a notícia foi recebida com ressalva, pois encarece o financiamento usado por 55% dos clientes de 2010. Mas nem tudo é ruim para a companhia de São José dos Campos: a empresa passa a ter condições idênticas às gigantes Airbus e Boeing, o que, em última instância, pode facilitar eventual plano de lançamento de aviões maiores, como já fez a canadense Bombardier. Em debate há mais de dois anos, o entendimento foi fechado em Paris com o apoio dos prin

Embraer defende acordo global sobre subsídios

Presidente da empresa refutou acusação feita pela Airbus de que tenha recebido subsídios ilegais por meio de contratos no setor de defesa Jamil Chade  CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo A Embraer defende um acordo global sobre subsídios para o setor aéreo e quer que o governo brasileiro faça parte das negociações. A proposta de um entendimento foi levantada pela Airbus e pela União Europeia que, na quarta-feira, conseguiram que a Organização Mundial do Comércio (OMC) condenasse a ajuda dada pelo governo dos EUA. Ontem, em entrevista ao Estado, o presidente da Embraer, Frederico Curado, rejeitou a acusação de que tenha recebido qualquer tipo de subsídios civis ou militares por meio de contratos com o setor de defesa, e ainda alertou que não está descartada a hipótese de levar aos tribunais da OMC a empresa canadense Bombardier por novos subsídios. Mas ele defendeu a criação de um novo marco regulatório para frear as distorções no mercado internacional e estabelecer u

TAM vai oferecer celulares nos aviões

Mariana Barbosa A TAM vai oferecer sistema de telefonia por celular a bordo de seus aviões a partir do segundo semestre do ano que vem. A empresa anunciou ontem que vai adotar o sistema desenvolvido pela OnAir, joint venture entre a Airbus e a Sita, empresa de tecnologia especializada em transporte aéreo. O sistema OnAir é o mesmo adotado pela Air France, primeira empresa aérea do mundo a oferecer serviço de telefonia móvel em aviões. Segundo a TAM, será possível usar celulares e smartphones para voz, mensagem de texto (SMS) e e-mails nas rotas da América do Sul. A União Européia liberou o uso de celular em avião em abril, transformando a Europa na primeira região do mundo a autorizar a tecnologia. Os Estados Unidos mantêm a proibição de uso, com o argumento de que o celular interfere na operação aérea. No Brasil, o uso de celular em aviões hoje é proibido, mas as autoridades reguladoras estão abertas a rever a legislação. A operação dependerá da aprovação da Agência Nacional de Aviaçã

Lufthansa critica plano de incluir aviação civil no comércio de emissões

Os planos da União Européia (UE) de incluir companhias aéreas no comércio de créditos de carbono foram duramente criticados pela alemã Lufthansa. Segundo esses planos, a partir de 2012 serão introduzidos limites para as emissões de gases causadores do efeito estufa. As empresas teriam de adquirir em leilões o correspondente a 15% de suas emissões de dióxido de carbono (CO2). A meta é reduzir em 5% até 2020 as emissões causadas pelo transporte aéreo, tomando como base as emissões entre 2004 e 2006. Segundo o Ministério alemão do Meio Ambiente, a proposta tem o aval dos países que integram o bloco, do Parlamento Europeu e da Comissão Européia. O consenso ainda precisa ser aprovado pelos ministros da UE e pelo Parlamento Europeu. "O que Bruxelas planeja é loucura!", disse o presidente da Lufthansa, Wolfgang Mayrhuber, ao jornal alemão Bild. O governo alemão calcula que as passagens para vôos de longa distância poderão ficar até 40 euros mais caras, já que as empresas deverão rep

Boeing pode adotar biocombustíveis nos aviões em até 10 anos

Os biocombustíveis poderiam ser usados na aviação comercial em um prazo de cinco a dez anos, o que levaria o transporte aéreo a reduzir em 50% as emissões de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera. A informação foi fornecida nesta segunda-feira (29) por Bill Glover, diretor-geral de Estratégia para o Meio Ambiente da americana Boeing. Segundo Glover, em 2008 serão realizados os primeiros testes do uso de biocombustíveis em aviões, e, dependendo de seus resultados, a disponibilidade comercial demoraria de cinco a dez anos. A idéia é começar com uma mistura de biocombustíveis e combustível normal em um percentual pequeno, que aumentaria progressivamente, explicou Glover. Ele admitiu que a possibilidade de usar apenas biocombustíveis é uma visão "muito otimista". Custos O representante da Boeing afirmou que o objetivo da companhia é fazer com que o uso de biocombustíveis nos aviões não acarrete custo adicional para os usuários. No entanto, inicialmente serão necessário

101 anos após primeiro vôo do 14 Bis, apelo é ser 'ambientalmente amigável'

Tatiana Pronin Para os aficionados em aviões, a última terça-feira (23) foi uma data especial: o aniversário de 101 anos do histórico vôo do 14 Bis. Apenas dois dias depois, os apreciadores de máquinas voadoras devem lembrar mais uma vez do memorável feito de Santos Dumont: o primeiro vôo comercial do A 380 torna a comparação irresistível. Há pouco mais de um século, o mundo assistia ao lançamento de um aparelho que voou a cerca de 2,5 metros do chão e cujas asas de seda podiam ser furadas com o dedo. Agora, um gigante capaz de voar com mais de 800 passageiros, 560 toneladas e a 13 mil metros de altitude faz sua estréia. "É irônico, mas a distância percorrida pelo 14 Bis não chega à envergadura do novo modelo do Airbus, que é de 79,8 metros", comenta o especialista em aviões Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. De acordo com Barros, não existe limite de peso ou tamanho para um avião manter-se no céu, contanto que haja tecnologi

Avião cai e explode sobre casas na capital do Congo

Por Joe Bavier KINSHASA (Reuters) - Um avião de fabricação russa, com 17 pessoas a bordo, caiu e explodiu nesta quinta-feira em um populoso bairro da capital da República Democrática do Congo, Kinshasa, matando muitas pessoas, segundo autoridades e testemunhas. A aeronave Antonov pertencia à companhia congolesa Africa 1. Ela caiu sobre casebres no bairro de Kingasani, perto do aeroporto internacional de Ndjili. Uma grande explosão se seguiu à queda, de acordo com um representante do aeroporto. Outra autoridade do aeroporto que foi ao local do acidente disse à Reuters que os bombeiros tiveram dificuldades em chegar à área da queda, em uma favela. "Há pelo menos quatro casas pegando fogo, o avião está pegando fogo. Há muita fumaça e chamas, todos nas casas devem estar mortos", contou. Um porta-voz da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Congo, conhecida como Monuc, disse que mobilizou uma equipe de resgate e bombeiros para o local do acidente. Com 1