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Os crimes das malas

O extravio e o furto de bagagens popularizaram o serviço de envelopamento de malas, e as empresas disputam espaço para operar nos maiores aeroportos brasileiros Marcelo Sakate | Veja A cada ano, 26 milhões de bagagens são danificadas, furtadas ou extraviadas em aeroportos em todo o mundo. Em um voo com 300 passageiros, três terão algum tipo de problema com a bagagem. É um transtorno para quem viaja e um custo elevado para as companhias, que, no ano passado, gastaram 2,6 bilhões de dólares com indenizações e despesas adicionais. As conexões são as grandes vilãs e respondem por metade dos casos de extravio e furto. Para reduzir esse custo, as empresas e os aeroportos investiram em tecnologia. Equipamentos rastreiam as malas do momento do check-in até que sejam retiradas na esteira do aeroporto de destino. Aplicativos permitem ao passageiro saber onde se encontra a bagagem. Os passageiros ficaram mais precavidos. As vendas de malas rígidas, mais resistentes, ganharam espaço na preferência

Ir à Justiça contra empresa aérea rende até R$ 13 mil

Passageiro é indenizado em 60% dos casos, aponta levantamento da Folha Indenizações são de R$ 3.500, em média; passageiros precisam comprovar os danos com fotos ou recibos  RICARDO GALLO - FOLHA DE SP DE SÃO PAULO Quando foi reclamar do sumiço da sua bagagem, a médica Marjorie Colombini, 55, ouviu da TAM que poderia escolher, como compensação, um bilhete de ida e volta para qualquer lugar da América do Sul. Ela disse não. Veio nova oferta, por ela ser "pessoa ímpar", disse a TAM: R$ 390. "Isso não pagava nem o valor da mala", diz. Pois Marjorie, que passou o Réveillon em Natal (RN) sem a bagagem, bateu o pé e foi à Justiça. Resultado: a TAM foi condenada a lhe indenizar em R$ 6.000. O dinheiro saiu em outubro, sete meses após ela entrar com o processo. A teimosia vale a pena, aponta levantamento da Folha. Ir à Justiça contra empresas aéreas por falhas na prestação do serviço é indenização certa em 60% dos casos. O dinheiro sai rápido: em até quatro meses, n

Justiça obriga empresa aérea a indenizar atriz da Globo em R$ 20 mil

Do UOL Notícias , em São Paulo   A empresa aérea Oceanair terá que indenizar em R$ 19.834, por danos morais, a atriz Monique Alfradique, que tem contrato com a Rede Globo. A decisão, de segunda instância, foi do desembargador Agostinho Teixeira de Almeida Filho, da 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio. Ela teria adquirido passagens da companhia para uma viagem no trecho Rio (Santos Dumont) - São Paulo (Congonhas), a trabalho. Houve atraso no embarque - que, inclusive, foi realizado em local diferente do previsto - e extravio da bagagem da atriz. À Justiça, Alfradique afirmou que, em razão dos problemas com o voo, não pôde encenar a peça teatral “A Comédia de Erros”, cuja apresentação foi cancelada. De acordo com a assessoria do TJ, a companhia aérea alegou que a autora não comprovou efetivamente os bens extraviados, tampouco o cancelamento do espetáculo teatral, e que a lista de pertences apresentada por ela é inverossímil. O desembargador fez uma pequen

Em 6 meses, nº de problemas com bagagens já é igual ao do ano passado

Aumento de passageiros e precariedade dos terminais fizeram as reclamações de furtos, danos e  extravios de malas se multiplicarem Bruno Tavares e Filipe Vilicic - O Estado de S.Paulo Os brasileiros nunca voaram tanto. Mas, ao mesmo tempo em que descobrem as facilidades do transporte aéreo, passageiros se deparam com as agruras do setor. Mais do que aeroportos lotados e atrasos, são os problemas com bagagem que têm atormentado a vida de quem viaja de avião. Neste ano, tanto a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quanto o Procon-SP registraram aumento de queixas. Em 2009, o serviço de atendimento da Anac recebeu 3.572 "manifestações" sobre bagagens - a maioria de extravio e furto de objetos de dentro das malas. Só nos seis primeiros meses deste ano, a agência já contabilizou quase a mesma quantidade: 3.518 - uma média de 500 por mês, ante as 300 registradas no ano passado. O item "bagagens", que em 2009 era terceiro no ranking de queixas recebidas pela Ana

TAM e Air France são obrigadas a indenizar consumidor

Da Redação O juiz do Terceiro Juizado Cível de Brasília condenou a TAM Linhas Aéreas e a Air France a indenizar solidariamente em R$ 3.500 um consumidor que teve a bagagem extraviada, durante o trajeto entre o Brasil e a Espanha. O autor da ação conseguiu recuperar a mala somente dois dias após a chegada no país europeu. O consumidor afirmou que adquiriu em dezembro de 2007 passagens aéreas das duas companhias para o trecho entre Brasília e Madri, com escala em Guarulhos. Ao chegar à cidade espanhola, foi comunicado que a bagagem com seus pertences ainda se encontrava no Brasil. O autor justificou que a mala foi devolvida dois dias depois de sua chegada a Madri e estava danificada, o que o obrigou a adquirir novo produto - por isso o pedido de indenização por danos morais e materiais. A responsabilidade pelo extravio não foi admitida por nenhuma das companhias aéreas, que passaram a trocar acusações entre si. A ação foi julgada parcialmente procedente. Como não houve prova documental q