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Mostrando postagens com o rótulo Concorde

Aeroporto esquecido

Jornalista luta para que acervo sobre o Galeão não se perca no tempo   Carlos Caroni - Jornal do Brasil   Se a proximidade de eventos de grande visibilidade, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, faz com que o futuro do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, seja cada vez mais debatido, o seu passado parece ter ficado em segundo plano. Documentos que relatam 30 anos de história estariam hoje no lixo, não fosse a paixão de um jornalista. Gilson Campos, 80 anos, trabalhou como chefe da assessoria de comunicação do aeroporto entre 1973 e 2001. Nesse período, colecionou histórias e um grande acervo de fotos e documentos, que hoje está guardado, sob sua responsabilidade, em um apartamento alugado no bairro da Tijuca, (Zona Norte do Rio).   Com dificuldades para arcar com os custos de manutenção do imóvel, o jornalista se esforça para sensibilizar as autoridades. Segundo ele, porém, todas as tentativas foram em vão.   – Propus a construção d

Juiz intima Continental Airlines e cinco pessoas por homicídio doloso

PARIS - Um juiz francês intimou a empresa aérea americana Continental Airlines e cinco pessoas a serem julgadas por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar), por causa do acidente aéreo de 2000 de um jato Concorde, no qual morreram 113 pessoas em Paris. Investigadores franceses disseram que em parte o acidente foi provocado por uma faixa de titânio que havia se descolado mais cedo de um avião DC-10 da Continental, que manobrava na pista quando o supersônico decolou. Dois dos indiciados são empregados da Aerospatiale, a fabricante do Concorde, enquanto outros dois são empregados da Continental Airlines. O quinto acusado indiciado é um empregado da autoridade civil da aviação francesa. O Concorde, da Air France, caiu logo após decolar do Aeroporto Charles de Gaulle, matando todas as 109 pessoas a bordo, muitas das quais eram turistas alemães, e mais quatro pessoas no solo. O avião caiu sobre um hotel. Investigadores franceses disseram que uma faixa de metal que se soltou do

101 anos após primeiro vôo do 14 Bis, apelo é ser 'ambientalmente amigável'

Tatiana Pronin Para os aficionados em aviões, a última terça-feira (23) foi uma data especial: o aniversário de 101 anos do histórico vôo do 14 Bis. Apenas dois dias depois, os apreciadores de máquinas voadoras devem lembrar mais uma vez do memorável feito de Santos Dumont: o primeiro vôo comercial do A 380 torna a comparação irresistível. Há pouco mais de um século, o mundo assistia ao lançamento de um aparelho que voou a cerca de 2,5 metros do chão e cujas asas de seda podiam ser furadas com o dedo. Agora, um gigante capaz de voar com mais de 800 passageiros, 560 toneladas e a 13 mil metros de altitude faz sua estréia. "É irônico, mas a distância percorrida pelo 14 Bis não chega à envergadura do novo modelo do Airbus, que é de 79,8 metros", comenta o especialista em aviões Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. De acordo com Barros, não existe limite de peso ou tamanho para um avião manter-se no céu, contanto que haja tecnologi