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Mostrando postagens com o rótulo Sérgio Cabral

Modelo aéreo

Flávia Oliveira - O Globo   Modelo aéreo 1   A MP 527, que cria a Secretaria de Aviação Civil, estabelece como atribuição do órgão transferir a estados e municípios a administração, manutenção e exploração, direta ou indireta, de aeroportos do país. Quem notou foi o deputado Otavio Leite (PSDB-RJ). O artigo, diz, pode apressar a privatização dos terminais, se os estados se cuidarem da licitação.   Modelo aéreo 2   Não será surpresa se, no encontro de hoje, Dilma e Sergio Cabral tratarem da "estadualização" do Galeão antes da privatização. O governador até já defendeu a ideia no mandato de Lula.   Modelo aéreo 3   Otavio Leite apresentou três emendas à MP 517. Numa propõe elevar de 20% para 49% a fatia estrangeira em companhias aéreas nacionais.

Governador do RJ defende estrangeiros na concessão de aeroportos

Cabral disse ter sido procurado por empresas de vários países desde que começou a defender a gestão privada dos terminais Alexandre Rodrigues, da Agência Estado RIO - Um dos maiores defensores da concessão de aeroportos à iniciativa privada, o governador do Rio, Sérgio Cabral, elogiou nesta quinta-feira, 28, a decisão da presidente Dilma Rousseff de privatizar a gestão de cinco aeroportos brasileiros. Para Cabral, não há motivos para temer a participação nas concorrências de empresas estrangeiras que têm experiência no setor.   Segundo o governador, desde que começou a defender a concessão privada dos aeroportos, foi procurado por empresas de vários países como Alemanha, França e Espanha. "O aeroporto de Heathrow, um dos maiores do mundo, é administrado por uma empresa espanhola. Será que os ingleses têm algum problema com isso? É uma bobagem se preocupar com isso", disse Cabral, frisando que o importante é reforçar a qualidade da administração dos terminais.   Para o gover

Cabral defende privatização do Galeão

Ricardo Rego Monteiro e Mahomed Saigg - Brasil Econômico O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, quer aproveitar a posse do novo governo federal para resgatar proposta de privatização do aeroporto internacional Tom Jobim, o Galeão. Ele avalia que só com a concessão à iniciativa privada será possível investir a tempo de preparar o terminal para 2013, quando está prevista a Copa das Confederações. Ontem, o governador participou da reunião promovida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), no Rio, para discutir os investimentos para os Jogos Olímpicos de 2016. Depois do encontro, além de classificar o aeroporto como a principal “pedra no sapato” para o sucesso do evento, lembrou que o terminal não atende a demanda projetada. “O aeroporto está muito longe do ideal para a dimensão que o Rio está reconquistando e a que terá nos próximos anos, com o calendário de eventos e como número de hotéis que estão vindo com os investimentos e negócios”, disse. Com as críticas feitas recentem

Galeão: lucratividade com estrutura deficiente

Ubirajara Loureiro O Aeroporto do Galeão fechou 2008 como o sexto num ranking de lucratividade dos 15 terminais aeroportuários brasileiros que não apresentam déficit. Agora, aparece agora no centro da polêmica que envolve a abertura do Santos Dumont para voos mais longos que os da ponte aérea Rio–São Paulo. A questão é: vale a pena privatizar o Galeão para transformá-lo num hub (centro irradiador de transporte aéreo), a exemplo do aeroporto de Schipol, em Amsterdã? O governador Sérgio Cabral acha que sim. Entende que o Galeão não oferece serviços à altura do Rio de Janeiro, que deve ter sua gestão transferida para a iniciativa privada, e até já fez contatos com grupos interessados na exploração do empreendimento, conseguindo aval do presidente da República. Cabral defende a tese de que, para preservar o potencial que o Galeão tem de atrair gestores privados, deve manter intacta sua rotina de operações. Ou seja, voos comerciais para capitais brasileiras que não sejam Rio ou São Paulo só

Cabral prepara plano de guerra contra Anac

Estado deve notificar Infraero hoje sobre licenças do Santos Dumont, o que pode atrasar em um ano abertura a novas rotas Bruno Villas Bôas, Bruno Rosa, Geralda Doca e Bernardo Mello Franco RIO e BRASÍLIA. Um dia após classificar de deboche a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de liberar voos regionais no Aeroporto Santos Dumont, o governador do Rio, Sérgio Cabral, mudou ontem o tom do discurso e admitiu conversar com a agência sobre a liberação de voos para alguns destinos. Nos bastidores, no entanto, o governo prepara um plano de guerra. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea, que substituiu a Feema) deve notificar hoje a Infraero sobre a licença ambiental do Santos Dumont, que venceu há um ano. Também informará que a licença prévia do aeroporto - primeiro passo da licença ambiental - vale apenas para voos no eixo Rio-São Paulo. Para outros destinos, será necessário novo estudo de impacto ambiental e audiência pública, processo que atrasaria em um ano a abertura do t

Justiça libera Santos Dumont para Azul

Cabral promete elevar ICMS para impedir operação e garantir privatização do Galeão A Azul Linhas aéreas conseguiu liminar para usar o Aeroporto Santos Dumont como base de seus vôos para São Paulo, superando a oposição do governador Sérgio Cabral, que tentava bloquear a iniciativa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de abrir o terminal a todas as companhias aéreas. Atualmente, o Santos Dumont – que passou recentemente por reforma de R$ 300 milhões – é usado basicamente pela Gol e pela TAM para voos da Ponte aérea Rio São Paulo. A liminar em favor da Azul foi concedida pelo desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. O magistrado determinou que a agência reguladora reavalie os pedidos da Azul para voar no aeroporto carioca em um prazo de 10 dias. Paralelamente, a diretoria da Anac decidiu liberar o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea.

Rio declara "guerra" à Anac e diz que vai aumentar ICMS no Santos Dumont

EDUARDO CUCOLO em Brasília O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse hoje que vai acabar com o desconto no ICMS cobrado no querosene de aviação para voos a partir do Aeroporto Santos Dumont. Segundo Cabral, a medida é uma reação do governo do Rio à decisão da Anac (Agências Nacional de Aviação) de liberar o uso do Santos Dumont para voos mais longos e para aviões maiores, ao derrubar a portaria que restringia seu uso para ponte aérea e para aeronaves de até 50 assentos. Uma das empresas beneficiadas pela medida é a Azul Linhas Aéreas, que chegou a entrar na Justiça pedindo a liberação. Além do aumento no imposto, que deve passar dos atuais 4% (alíquota com desconto) para até 18%, o governo do Estado quer adotar também medidas judiciais. Cabral afirmou ainda que o aeroporto não tem licença ambiental para os voos regionais da Azul, que está vencida há mais de um ano. "Se é para ter guerra, se a Anac não está respeitando a autoridade política do govern

Anac libera uso do Santos Dumont para aviões grandes e voos longos

KAREN CAMACHO Editora-assistente de Dinheiro da Folha Online A diretoria da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) decidiu liberar o uso do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea. A decisão deve ser publicada no "Diário Oficial" da União até sexta, quando deve começar a valer. A mudança provocou a ira do governador do Rio, Sérgio Cabral, que defende que o uso do Santos Dumont vai esvaziar o Aeroporto do Galeão. Cabral afirmou que vai aumentar o ICMS cobrado no Santos Dumont para inibir seu uso pelas companhias aéreas. A Anac afirmou que não comenta as opiniões do governador e insistiu que há espaço para o funcionamento dos dois aeroportos no Rio. Até porque, segundo a agência, o Santos Dumont ainda terá restrições técnicas da pista, dependendo da aeronave, de seu peso e ocupação. Isso deve impedir, por exemplo, voos internacionais. A abertura do Santos Du

Jobim confirma verba para obra em aeroporto

Governo federal vai gastar R$600 milhões nos próximos três anos O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os investimentos no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão) serão de R$600 milhões até o ano de 2011. Ele esteve no Palácio Laranjeiras em um almoço com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes. No início de novembro passado, o então presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, havia anunciado o plano de desembolsar essa mesma quantia no Galeão, para reformas nos terminais 1 e 2. As reformas serão em vários pontos, entre eles pátios, pistas e terminais. O objetivo do almoço era discutir a abertura do Aeroporto Santos Dumont, para voos nacionais. O ministro já defendeu, publicamente, essa medida, assim como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão subordinado ao Ministério. O governador e o prefeito, no entanto, têm mantido posição contrária à abertura do Santos Dumont. Em audiência pública,

Aeroportos terão modelo de concessão

Iniciativa privada poderá explorar terminais por prazo determinado em troca de investimentos; Anac nega privatização ANDREZA MATAIS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O governo já decidiu que irá adotar o modelo de concessão para repassar à iniciativa privada o direito de explorar os principais aeroportos do país. A expectativa da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), responsável por coordenar os estudos sobre o assunto, é que o primeiro edital para concessão de um terminal seja publicado no final de 2009. O período de exploração dependerá do tempo que o concessionário precisará para amortizar o investimento feito. Em outros setores a média é de 20 a 30 anos. Estão em estudo dois modelos de concessão: 1) ganha quem oferecer o maior preço para explorar os serviços, ou 2) ganha quem cobrar a menor tarifa de serviços aeroportuários a partir de um teto definido pelo governo. Esse último modelo tem, no momento, preferência entre os técnicos da Anac. A experiência de venda pelo maior preço foi adot

'Teremos tarifas equivalentes às dos ônibus'

Dono da Azul promete passagens até 75% mais baratas e avisa: Rio vai perder R$1,4 bilhão por ano Geralda Doca SÃO PAULO. O empresário brasileiro radicado nos Estados Unidos David Neeleman despacha em Alphaville, São Paulo, numa sala com mesa, cadeira e telefone. Depois de almoçar com seus funcionários no refeitório, recebeu O GLOBO e prometeu, cheio de sotaque: a nova companhia aérea Azul vai ganhar os céus do Brasil em 15 de dezembro, com tarifas até 75% menores e "equivalentes às cobradas pelos ônibus". No lugar da barrinha de cereal, um self-service, e, por R$20, espaço extra para os altões. Neeleman não perde o bom humor nem ao lamentar o lobby do governador Sérgio Cabral pelo Galeão, que impediu a abertura do Santos Dumont. Ele diz que a ida da Azul para Campinas custará ao Estado do Rio R$1,4 bilhão por ano. O empresário diz que não quer brigar com Cabral. Mas alfineta: "Tenho mais experiência em aviação que ele. Ter um aeroporto central como o Santos Dumont é uma

Cabral: franceses querem concessão do Tom Jobim

Segundo governador, outras empresas estão interessadas em assumir a administração do aeroporto internacional Ediane Merola e Simone Cândida – o globo O governador Sérgio Cabral disse ontem que já existem empresas interessadas em assumir o Aeroporto Internacional Tom Jobim e uma delas seria a Aéroports de Paris (ADP). O modelo de concessão que poderá ser adotado nos aeroportos do país ainda está em estudo e, enquanto a idéia não decola, a Infraero se prepara para lançar, em novembro, quatro novos editais para a realização de obras no terminal 2 do Tom Jobim, no valor de R$205 milhões. Segundo a Infraero, entre as obras previstas, estão o novo sistema de esteiras de bagagens e as instalações elétricas e de ar-condicionado. Cabral volta a criticar administração de aeroporto Há um mês, o deputado federal Otávio Leite (PSDB) constatou que, na proposta orçamentária para 2009, foram destinados apenas R$47,4 milhões para a reforma e a modernização dos dois terminais do antigo Galeão, que rece

Galeão já tem donos prováveis

Cláudio Humberto Oficialmente, o edital nem existe, mas uma administradora privada de aeroportos da Suíça e sua parceira, a empreiteira Odebrecht, são fortes candidatos a abiscoitar o aeroporto internacional do Galeão, no Rio. O modelo prevê dois passos: primeiro, o Galeão será estadualizado, como quer o governador Sérgio Cabral, e só depois vai ser promovida a licitação para privatizar a sua gestão pelo prazo mínimo de trinta anos.

Lula confirma privatização

Modelo de concessão ainda será definido pela União Da Redação – JB A concessão da gestão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, Zona Norte da cidade, foi confirmada ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi divulgada pelo governador Sérgio Cabral, que está em Londres em missão política. Além do Galeão, no Rio de Janeiro, também será concessionado para o setor privado o Aeroporto de Viracopos, em Campinas. – O presidente me informou que se reuniu nesta semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e que nas próximas semanas o modelo da concessão será finalizado – declarou Cabral. O governador aproveitou para ressaltar que a medida resolverá um dos maiores entraves para a campanha pelos jogos de 2016 na cidade, que era a falta de infra-estrutura do aeroporto. – Para nós do Rio é uma notícia extraordinária, já que estamos em campanha para sediar as Olimpíadas de 2016. O Tom Jobim terá um novo destino para o bem do Rio e do Brasil. Ainda segun

Empresa alemã Fraport poderá operar aeroportos cariocas

Carlos Albuquerque Caso os planos de privatização dos aeroportos cariocas se concretizem, a operadora do Aeroporto de Frankfurt é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos do Rio de Janeiro. Segundo desejo do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a Fraport (Frankfurt Airport), companhia operadora do Aeroporto de Frankfurt e de diversos outros pelo mundo, é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos Galeão-Antônio Carlos Jobim e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A informação, fornecida à DW-WORLD.DE pelo cônsul-geral do Brasil na Alemanha, Cézar Amaral, foi confirmada na mídia pelo governador Sérgio Cabral, na última quarta-feira (25/06). Segundo Cabral, o presidente Lula teria recebido a proposta favoravelmente, mas com cautela. Por ocasião de sua visita à Alemanha, na semana passada, o governador do Rio de Janeiro se reuniu com representantes da Fraport em Wiesbaden, capital do estado alemão de Hessen, comentou o cônsul-geral do Brasil. O portal do

A crise dissolveu o governo

Villas-Bôas Corrêa, repórter político do JB Desde a vaia, em quatro tempos, na inauguração do Pan com o Maracanã lotado, o presidente Lula não conseguiu se recuperar do susto, que o pegou distraído como quem escorrega na calçada e passa para o país a preocupante impressão de que está perdido. Ou, para ser mais exato, de quem perdeu o governo e não consegue encontrá-lo por mais que procure pelos cantos e gabinetes do Palácio do Planalto e nos esconsos do Ministério da Defesa, tão extraviado como o patético ministro Waldir Pires. Ora, cair em si é trambolhão mais perigoso do que despencar do alto da mangueira ao espichar a mão para colher o fruto maduro. Lula claramente não estava preparado para enfrentar a vaia que derrubou, em minutos de assobio, a montagem da falácia gabola do maior presidente de todos os tempos. Reagiu mal na hora, parecendo sedado para cirurgia de emergência. Nem enfrentou a assuada com serenidade, como risco sempre previsível nos encontros com a