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Mostrando postagens com o rótulo Marsans

Argentina compra 20 jatos da Embraer

Janaína Figueiredo , correspondente BUENOS AIRES. Depois de meses de negociações, o governo argentino anunciou a compra de 20 jatos Embraer 190 para renovar a frota da Aerolíneas Argentinas e da Austral. Embora ambas as companhias aéreas ainda estejam em processo de reestatização (o projeto já foi aprovado pelo Congresso, mas a Casa Rosada ainda não chegou a um acordo com o grupo espanhol Marsans), o governo decidiu avançar numa operação estimada em US$700 milhões, dos quais 85% serão financiados pelo BNDES. Em plena campanha eleitoral (em junho será renovada a metade da Câmara e um terço do Senado), a presidente argentina mostrou-se eufórica pela assinatura do acordo com Embraer. A Aerolíneas não adquiria aviões novos desde sua privatização, na década de 90. - Estamos recuperando uma parte de nossa dignidade nacional - declarou a presidente.

Aerolíneas pode ter jatos da Embraer

Empresa brasileira confirma conversas para venda de aviões na Argentina Alberto Komatsu , RIO Pela primeira vez desde que o governo argentino anunciou, no mês passado, que a Aerolíneas Argentinas quer reestruturar sua operação doméstica e na América do Sul com aviões da Embraer, a fabricante brasileira confirmou oficialmente as negociações. O vice-presidente de relações externas da Embraer, Henrique Rzezinski, disse ao Estado que as conversas foram oficialmente iniciadas em julho, mês em que o governo de Cristina Kirchner propôs a reestatização da Aerolíneas, controlada pelo grupo espanhol Marsans. A empresa, que era estatal até 1990, tem dívida estimada em US$ 900 milhões. “Existe interesse da Aerolíneas e da Embraer, mas as negociações são ainda bastante preliminares. Esperamos que ela avance no futuro”, comentou o executivo. Ele não se mostrou receoso de que a situação macroeconômica argentina inviabilize o negócio. “Isso não é impeditivo. Estamos negociando com a Aerolíneas como ne

Pilotos da Spanair ameaçaram entrar em greve horas antes de acidente

Da Redação Em São Paulo Pilotos da Spanair ameçaram entrar em greve nesta quarta-feira (20) , horas antes de acidente com o vôo 5022 da companhia no aeroporto de Barajas, em Madri (Espanha). Eles reclamavam que a empresa, que é subsidiária da transportadora escandinava SAS, não tem planos para se salvar da série de prejuízos que acumula. As informações são da agência Reuters. A SAS colocou a Spanair à venda em 2007. Mas, em meio a altas crescentes no preço do combustível e queda da demanda, tanto a concorrente Iberia quanto a companhia de viagem espanhola Marsans retiraram suas ofertas. A transportadora escandinava perdeu US$ 80,8 milhões com a subsidiária espanhola no primeiro semestre deste ano, e tem planos para cortar 25% da capacidade e 1.062 postos de trabalho na Spanair.

Brasileiros vivem caos na Argentina

Vôos da Aerolíneas Argentinas atrasam até 24 horas Ariel Palacios BUENOS AIRES Milhares de turistas argentinos - que iniciavam no fim de semana suas férias de inverno - brasileiros, chilenos, mexicanos e europeus foram vítimas do caos que tomou conta dos dois aeroportos de Buenos Aires, o de Ezeiza (para vôos internacionais) e o Aeroparque (vôos internos). Dezenas de vôos decolaram com atrasos em média de duas horas. Mas diversos vôos, entre eles alguns que levavam turistas brasileiros de volta para o Rio de Janeiro, partiram com até 24 horas de demora. Os maiores problemas foram apresentados pelos vôos da companhia Aerolíneas Argentinas e sua associada Austral, responsáveis pela maioria dos vôos internos e de grande parte dos vôos internacionais. O caos teria sido gerado por overbooking, já que a empresa espanhola Marsans, que até a semana passada era a única administradora da Aerolíneas, teria vendido um excesso de passagens aéreas, muito além de suas reais possibilidades de transpor

Aerolíneas quer aviões da Embraer

Por causa da falta de aviões para a recém reestatizada Aerolíneas Argentinas e sua subsidiária Austral, o secretário de Transportes da Argentina, Ricardo Jaime, anunciou que viajará ao Brasil nos próximos dias para analisar a compra de aviões da Embraer. Os aparelhos seriam utilizados em vôos domésticos. A idéia, porém, já recebe críticas da oposição ao governo de Cristina Kirchner, já que o anúncio de Jaime foi feito antes mesmo do processo de reestatização estar completo - o processo só deve ser concluído no final de setembro. A Aerolíneas pertencia ao grupo espanhol Marsans. Os opositores consideram que o plano do governo vai na contramão da tendência mundial de alugar aviões. Além disso, a compra de aviões novos implicaria em mais gastos para uma empresa que antes de ser reestatizada já possuía uma dívida de US$ 890 milhões. De quebra, a oposição sustenta que a entrega de um avião comprado leva um tempo muito longo, enquanto a necessidade de aparelhos para a Aerolíneas é urgente. O

Aerolíneas Argentinas volta para o governo

O governo argentino formalizou ontem com o grupo espanhol Marsans a transferência da Aerolíneas Argentinas ao Estado, com a prioridade de recuperar seu valor e sem prazos para voltar a privatizá-la. "O principal objetivo é fixar seu valor para que a empresa volte a ser a que conhecemos", disse o ministro do Planejamento argentino, Julio de Vido, após ratificar acordo com os donos do Marsans. A Aerolíneas Argentinas acumula passivos de US$ 890 milhões. As autoridades desembolsaram cerca de US$ 30 milhões para pagar salários atrasados e para efetuar a compra de combustível.

Governo tenta garantir na Justiça salários na Aerolíneas Argentinas

Em troca, empregados da companhia não farão greves ou protestos por 2 meses ADRIANA KÜCHLER DE BUENOS AIRES Diante da crise em que se encontra a companhia aérea Aerolíneas Argentinas, o governo local e sindicatos de trabalhadores da aviação entrarão hoje com pedido na Justiça para que a empresa garanta o pagamento do salário dos funcionários. O anúncio aconteceu após reunião de representantes dos sindicatos de aeroviários com funcionários do ministério do Trabalho e da secretaria de Transportes e em meio a rumores de que o governo enviará ao Congresso um projeto para reestatizar a empresa, privatizada em 1990. Em troca do pedido de intervenção judicial pelo governo, os empregados da Aerolíneas se comprometeram a garantir os serviços por dois meses, sem greve ou protesto. A empresa, controlada pelo grupo espanhol Marsans, passa por grave crise. Anteontem, o atraso nos pagamentos de junho provocou a paralisação dos trabalhadores e conseqüentes atrasos e cancelamentos de vôos. A empresa e