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Mostrando postagens com o rótulo German Efromovich

Avianca quer entrar em concessões

Paulo Justus - O Globo SÃO PAULO. A companhia aérea colombiana Avianca pode participar das privatizações de aeroportos no Brasil. De acordo com o presidente da Avianca Brasil, José Efromovich, a entrada da empresa nos leilões de concessão que serão realizados pelo governo dependerá das condições oferecidas pelos editais de cada aeroporto. A ideia é aproveitar a experiência do grupo Synergy, controlador da Avianca, nessa área. Na Colômbia, a AviancaTaca construiu e administra o aeroporto de Bogotá, além de participar da operação de outros aeroportos menores pelo país.   Efromovich disse que a participação do grupo nas concessões que serão leiloadas aqui poderá ser por meio da Avianca Brasil ou mesmo pelo grupo Synergy, que já tem investimentos em infraestrutura. Ele afirma que a empresa está avaliando o caso do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN). A Avianca anunciou ontem três novas bases no Brasil: em Ilhéus (BA), João Pessoa (PB) e Natal (RN). Com isso, está ampliando suas o

Eles querem voar alto

Como a parceria entre a Embraer e o criador da companhia Azul pode transformar a aviação brasileira Marcos Todeschini – veja Uma nova parceria pode mudar o cenário da aviação brasileira. De um lado está o empresário David Neeleman, 48 anos, fundador da JetBlue, uma das maiores companhias aéreas de baixo custo nos Estados Unidos. Do outro, a brasileira Embraer, terceira maior fabricante de jatos do mundo. O que os une é um negócio de 2,5 bilhões de reais, quantia que Neeleman vai pagar por 36 aeronaves da Embraer. Em seis meses, os primeiros aviões dessa encomenda começam a voar no Brasil pela Azul, a nova empresa de Neeleman. O valor da transação, por si só, já chamaria atenção, mas são algumas particularidades do negócio que o tornam tão relevante para as duas partes – além de ser inédito no país. Será a primeira vez que os jatos da Embraer, cujos maiores mercados estão nos Estados Unidos e na Europa, voarão no Brasil. Será também o desbravamento de rotas até agora inexploradas. O pl

OceanAir suspende vôos internacionais

Roberta Campassi Três dias depois de a Varig anunciar o cancelamento de todos os seus vôos de longa distância ao exterior, a OceanAir informou que suspenderá, ao menos temporariamente, seus vôos para o México. No mercado doméstico, a companhia fará mudanças na malha para melhorar a rentabilidade. A OceanAir, de German Efromovich, vai transferir seus três aviões Boeing 767 e um 757 para a Avianca, companhia aérea colombiana do mesmo empresário. As aeronaves 767 estavam sendo usadas nos vôos entre São Paulo e Cidade do México, a única operação internacional da empresa. Já o 757 estava em uso no mercado doméstico. Desde que começou a voar para o exterior, em agosto de 2007, a companhia aérea registra taxas de ocupação bastante baixas. No primeiro trimestre deste ano, uma média de 46% dos assentos foram ocupados nos vôos ao México, número que indica forte probabilidade de a empresa estar registrando prejuízos - embora uma parte dos custos possa ser compensada com o transporte de carga. Os

Fokker gera disputa entre TAM e OceanAir

TAM decide não renovar contrato de manutenção JULIO WIZIACK DA REPORTAGEM LOCAL A OceanAir, do empresário German Efromovich, está em pé de guerra com a TAM, que decidiu não renovar os contratos de manutenção dos Fokker 100 de sua empresa. Em nota oficial, a TAM informa que não prestará serviços de manutenção para outras companhias, porque necessita de toda a capacidade de seu Centro Tecnológico, em São Carlos , no interior de São Paulo, para fazer a manutenção de seus próprios aviões Fokker. Motivo: ela devolverá todos eles aos lessores - companhias de quem adquiriu os aparelhos -, e eles precisam de uma revisão completa. Mas Efromovich acusa a TAM de concorrência desleal. "A não-renovação de um contrato faz parte do negócio", disse ele à Folha. "O problema é que decidiram vazar essa informação no mercado numa tentativa de arranhar a imagem de nossa empresa." Efromovich diz que passou essa mensagem ao presidente da TAM, David Barioni, por

OceanAir admite falhas, mas põe culpa no fim da BRA

"Foi uma situação de guerra", diz Eframovitch Érica Ribeiro O presidente da OceanAir, German Eframovitch, disse ontem que alguns fiscais da ANAC já estiveram na companhia e, quanto à parte técnica, saíram satisfeitos. Quanto ao alto índice de atrasos registrados pela companhia, Eframovitch admite que a empresa teve um período de "pico de atrasos" muito grande, e que isso aconteceu no período em que a BRA paralisou as atividades e a empresa absorveu a demanda de passageiros. - Atrasamos, sim, ficamos com aviões parados para esperar passageiros, sim, tivemos problemas no check-in. Mas tudo para atender à demanda que tivemos e não deixar nenhuma pessoa sem viajar. Foi uma situação de guerra, onde tivemos um acréscimo de passageiros. Grande parte desses problemas foram decorrentes da paralisação da BRA. E isso aconteceu perto do fim do ano - disse. Eframovitch também afirmou que problemas na entrega de aeronaves que estavam em reparos no centro de

Para TAM , mercado abriga 'aventureiros'

Roberta Campassi e José Sérgio Osse A TAM, maior companhia aérea do país, considera que no mercado brasileiro há "algumas empresas aventureiras" e "sem lastro" para determinados tipos de operação. "A crise da BRA está intimamente ligada a uma aventura", disse o vice-presidente da TAM, Paulo Castello Branco, durante apresentação para investidores e analistas, ontem. Já o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, afirmou que "faltaram alguns itens essenciais para a BRA ter escala e rentabilidade" depois que a empresa deixou de ter vôos charters para ter operações regulares. O executivo citou três itens: uma frota adequado e um respectivo plano de crescimento, caixa robusto e estrutura de custos competitivos. Bologna disse que, à medida que a regulação do setor aéreo fica mais madura, a tendência é as autoridades reguladoras realizarem avaliações financeiras mais profunda nas companhias para evitar problemas. Atualmente, a Agência Na

OCEANAIR MAIS PERTO DA VASP

German Efromovich pagaria R$ 30 milhões pela empresa A novela envolvendo a recuperação judicial da Vasp poderá ter seu epílogo na terça-feira 30. Pelo menos é o que espera German Efromovich, dono da OceanAir. Nesse dia, representantes dos credores (ex-funcionários, bancos, Petrobras e Infraero) se reúnem em São Paulo para avaliar as propostas apresentadas pela OceanAir e a Digex, ligada ao fundo Matlin Patterson. Conforme a DINHEIRO antecipou em sua edição de 12 de setembro, Efromovich pretende usar a estrutura da Vasp como plataforma para o crescimento da OceanAir. Para tanto, ele está disposto a assumir as áreas de manutenção, treinamento e carga, que seriam fundidas em uma nova companhia. Em troca, a Vasp receberia cerca de R$ 30 milhões (diluídos em até dez anos), além de 18% das ações dessa empresa, cujo faturamento é estimado em até R$ 850 milhões. “Tratase de uma oferta agressiva que atende ao interesse de boa parte dos credores”, avalia Waldomiro Silva Júnior, diretor de planej